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Dislexia e educação especial no Brasil (página 2)




Enviado por vicente.martins



Partes: 1, 2

6. A dislexia e a
formação dos docentes

Os docentes das crianças disléxicas
são aqueles que, além da competência,
habilidade interpessoal, equilíbrio emocional, tem a
consciência de que mais importante do que o desenvolvimento
cognitivo é o desenvolvimento humano e que o respeito
às diferenças está acima de toda
pedagogia..
Eis então os dez passos na direção de uma
pedagogia do desenvolvimento das crianças
disléxicas
1º – Aprimorar o educando como pessoa humana – A nossa
grande tarefa como professor ou educador não é a de
instruir, mas a de educar nosso aluno como pessoa humana, como
pessoa que vai trabalhar no mundo tecnológico, mas povoado
de corações, de dores, incertezas e
inquietações humanas.
A escola não pode se limitar a educar pelo conhecimento
destituído da compreensão do homem real, de carne e
osso, de corpo e alma.
De nada adianta o conhecimento bem ministrado em sala de aula, se
fora da escola, o aluno se torna um homem brutalizado, desumano e
patrocinador da barbárie.
Educamos pela vida como perspectiva de favorecer a felicidade e a
paz entre os homens.
2º – Preparar o educando para o exercício da
cidadania – Se de um lado, primordialmente, devemos ter
como grande finalidade do nosso magistério o
ministério de fazer o bem às pessoas, fazer o bem
é preparar nosso para o exercício exemplar e pleno
da cidadania.
O cidadão não começa quando os pais
registram seus filhos no cartório nem quando os filhos,
aos dezoito anos, tiram suas carteira de identidade civil, a
cidadania começa na escola, desde os primeiros anos da
educação infantil e se estende à
educação superior, nas universidades; começa
com o fim do medo de perguntar, de inquirir o professor, de
cogitar outras possibilidades do fazer, enfim, quando o aluno
aprende a fazer fazer, a construir espaço de sua utopia e
criar um clima de paz e
bem-estar social, política e
econômico no meio social.
3º – Construir uma escola democrática – A
gestão democrática é a palavra de ordem na
administração das escolas. Os educadores que
atuarão no novo milênio devem ter na gestão
democrática um princípio em que não arredam
pé, não abrem mão.
Quanto mais a escola for democrática, mais transparente.
Quanto mais a escola é democrática, menos erra, tem
mais acerto e possibilidade de atender com eqüidade as
demandas sociais. Quanto mais exercitamos a gestão
democrática nas escolas, mais no preparamos para a
gestão da sociedade política e civil
organizada.
Aqui, pois, reside uma possibilidade concreta: chegar à
universidade e concluir um curso de educação
superior e estar preparado para tarefas de gestão na
governo do Estado, nas
prefeituras municipais e nos órgãos
governamentais.
Quem exercita a democracia em
pequenas unidades escolares, constrói um espaço
próprio e competente para assumir responsabilidades
maiores na estrutura do Estado.
Portanto, quem chega à universidade não deve nunca
descartar a possibilidade de inserção no meio
político e poder
exercitar a melhor política do mundo, a democracia.
4º – Qualificar o educando para progredir no mundo do
trabalho – Por mais que a escola qualifique seus recursos
humanos, por mais que adquira o melhor do mundo
tecnológico, por mais que atualize suas
ações pedagógicas, era sempre estará
marcando passo frente às novas
transformações cibernéticas, mas a escola,
através de seus professores, poderá
qualificar o educando para aprender a progredir no mundo do
trabalho, o que eqüivale a dizer a oferecer instrumentos
para dar respostas, não acabadas ( porque a vida é
processo inacabado) às novas demandas sociais, sem medo de
perdas, sem medo de mudar, sem medo de se qualificar, sem medo do
novo, principalmente o novo que vem nas novas
ocupações e empregabilidade.
5º – Fortalecer a solidariedade humana – É
papel da
escola favorecer a solidariedade, mas não a solidariedade
de ocasião, que nasce de uma catástrofe, mas do
laço recíproco e cotidiano e de amor entre as
pessoas. A solidariedade que cabe à escola ensinar
é a solidariedade que não nasce apenas das perdas
materiais, mas que chega como adesão às causas
maiores da vida, principalmente às referentes à
existência humana.
Enfim, é na solidariedade que a escola pode desenvolver,
no aluno-cidadão, o sentido de sua adesão às
causas do ser e apego à vida de todos os seres vivos, aos
interesses da coletividade e às responsabilidades de uma
sociedade a todo instante transformada e desafiada pela
modernidade.
6º – Fortalecer a tolerância recíproca –
Um dos mais importantes princípios de quem ensina e
trabalha com crianças, jovens e adultos é o da
tolerância, sem o qual todo magistério perde o
sentido de ministério, de adesão aos processos de
formação do educando.
A tolerância começa na aceitação, sem
reserva, das diferenças humanas, expressas na cor, no
cheiro, no falar e no jeito de ser de cada educando.
Só a tolerância é capaz de fazer o educador
admitir modos de pensar, de agir e de sentir que diferente dos de
um indivíduo ou de grupos
determinados, políticos ou religiosos.
7º – Zelar pela aprendizagem dos alunos – Muitos de
nós professores, principalmente os do magistério da
educação escolar, acreditam que o importante, em
sala de aula, é o instruir bem, o que pode ser traduzido,
ter domínio de conhecimento da matéria que ministra
aula.
No entanto, o domínio de conhecimento não deve
estar dissociado da capacidade de ensinar, de fazer aprender. De
que adiante e conhecimento e não saber, de forma
autônoma e crítica, aplicar as
informações?
O conhecimento não se faz apenas com metalinguagem, com
conceitos a, b ou c, e sim, com didática, com pedagogia do
desenvolvimento do ser humano, sua mediação
fundamental.
O zelo pela aprendizagem passa pela recuperação
daqueles que têm dificuldade de assimilar
informações, sejam por limitações
pessoais ou sociais. Daí, a necessidade de uma
educação dialógica, marcada pela troca de
idéias e opiniões, de uma conversa colaborativa em
que não se cogita o insucesso do aluno.
Se o aluno fracassa, a escola também fracassou. A escola
deve riscar do dicionário a palavra FRACASSO. Quando o
aluno sofre com o insucesso, também fracassa o professor.
A ordem, pois, é fazer sempre progredir, dedicar-se mais
do que as horas oficialmente destinadas ao trabalho e reconhecer
que nosso magistério é missão, às
vezes árdua, mas prazerosa, às vezes sem recompensa
financeira condigna que merecemos, mas que pouco a pouco vamos
construindo a consciência na sociedade, principalmente a
política, de que a educação, se não
é panacéia, é o caminho mais seguro para
reverter as situações mais inquietantes e
vexatórias da vida social.
8º- Colaborar com a articulação da escola com
a família – O professor do novo milênio deve
ter em mente que o profissional de ensino não é
mais pedestal, dono da verdade, representante de todos os
saberes, capaz de dar respostas para tudo. Articular-se com as
famílias é a primeira missão dos docentes,
inclusive para contornar situações desafiadoras em
sala de aula.
Quanto mais conhecemos a família dos nossos alunos, mais
os entendemos e mais os amamos. Uma criança amada é
disciplinada. Os pais, são, portanto, coadjuvantes do
processo ensino-aprendizagem, sem os quais nossa ensinança
fica coxa, não vai adiante, não educa.
A sala de aula não é sala-de-estar do nosso lar,
mas nada impede que os pais possam ajudar nos desafios da
pedagogia dos docentes nem inoportuno é que os professores
se aproximam dos lares para conhecerem de perto a realidade dos
alunos e possam juntos, pais e professores, fazer a
aliança de uma pedagogia de conhecimento mútuo,
compartilhado e mais solidário.
9º – Participar ativamente da proposta pedagógica da
escola – A proposta pedagógica não deve ser
exclusividade dos diretores da escola. Cabe ao professor
participar do processo de elaboração da proposta
pedagógica da escola até mesmo para definir de
forma clara os grandes objetivos da
escola para seus educandos.
Um professor que não participa, se trumbica, se perde na
solidão de suas aulas e não tem como pensar-se como
ser participante de um processo maior, holístico e
globalizado. O mundo globalizado para o professor começa
por sentir-se parte no seu chão das decisões da
escola, da sua organização administrativa e
pedagógica.
10º – Respeitar as diferenças – Se de um lado,
devemos levantar a bandeira da tolerância, como um dos
princípios do ensino, o respeito às
diferenças conjuga-se com esse princípio, de modo a
favorecer a unidade na diversidade, a semelhança na
dessemelhança. Decerto, o respeito às
diferenças de linguagem, às variedades
lingüísticas e culturais, é a grande tarefa
dos educadores do novo milênio.
O respeito às diferenças não tem sido uma
prática no nosso cotidiano, mas, depois de cinco
séculos de civilização tropical, descobrimos
que a igualdade passa pelo respeito às diferenças
ideológicas, às concepções plurais de
vida, de pedagogia, às formas de agir e de ser feliz dos
gêneros humanos.
O educador, pois, deve ter a preocupação é
reeducar-se de forma contínua uma vez que nossa sociedade
ainda traz no seu tecido social as teorias da homogeneidade para
as realizações humanas, teoria que, depois de 500
anos, conseguiu apenas reforçar as desigualdades sociais.
Nossa missão, é dizer que podemos amar, viver e ser
felizes com as diferenças, pois, nelas, encontraremos
nossas semelhanças históricas e ancestrais:
é, dessa maneira, a nossa forma de dizer ao mundo que as
diferenças nunca diminuem, e sim, somam valores e
multiplicam os gestos de fraternidade e paz entre os
homens.

7. Webliografia do
autor

Vicente Martins, brasileiro, é professor de
Lingüistica e Leitura do Centro de Letras e Artes da
Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), de Sobral,
Estado do Ceará, Brasil. Graduado
e pós-graduado em Letras pela Universidade Estadual do
Ceará (UECE) com mestrado em educação
brasileira pela Universidade Federal do Ceará
(UFC).

MARTINS, Vicente. (2001). "Como se preparar para o
provão de Letras". Disponível na Internet: http://www.estudando.com/. [Letras]. Capturado em
13 de setembro de 2001.
2. MARTINS, Vicente. (2001). "Como as mulheres superaram os
homens nas letras". Disponível na Internet: http://www.estudando.com/. [Letras]. Capturado em
13 de setembro de 2001.
3. MARTINS, Vicente. (2001). "O latim e as mudanças de
valores no
século XXI". Disponível na Internet:
4. http://www.estudando.com/. [Letras]. Capturado em 13 de
setembro de 2001.
5. MARTINS, Vicente. (2001). "Uma doença da classe
média". Disponível na Internet:
http://www.estudando.com/. [Letras]. Capturado em 13 de setembro
de 2001.
6. MARTINS, Vicente. (2001). "Delinqüência juvenil e
leitura". Disponível na Internet:
http://www.estudando.com/. [Letras]. Capturado em 13 de setembro
de 2001.
7. MARTINS, Vicente. (2001). "Como descobrir uma criança
disléxica". Disponível na Internet:
http://www.estudando.com/. [Letras]. Capturado em 13 de setembro
de 2001.
8. MARTINS, Vicente. (2001). "Encontro com os poetas da
geração de 45". Disponível na Internet:
http://www.estudando.com/. [Letras]. Capturado em 13 de setembro
de 2001.
9. MARTINS, Vicente. (2001). "Os profissionais de Letras na
sociedade informática". Disponível na
Internet: http://www.estudando.com/. [Letras]. Capturado em 13 de
setembro de 2001.
10. MARTINS, Vicente. (2001). "Como ensinar português".
Disponível na Internet: http://www.estudando.com/.
[Letras]. Capturado em 13 de setembro de 2001.
11. MARTINS, Vicente. (2001). "A gramática do apagão".
Disponível na Internet: http://www.estudando.com/.
[Letras]. Capturado em 13 de setembro de
2001.

8. Bibliografia

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HOUT, Anne Van. (2001). Tratamento –
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HOUT, Anne Van. (2001). Avaliação – As
análises de erros – Comparações entre
as dislexias de desenvolvimento e as alexias do adulto. In: HOUT,
Anne Van, ESTIENNE, Françoise. Dislexias:
descrição, avaliação,
explicação e tratamento. Tradução de
Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed.
HOUT, Anne Van. (2001). Avaliação – As
análises de erros – O debate do
racicínio analógico. In: HOUT, Anne Van, ESTIENNE,
Françoise. Dislexias: descrição,
avaliação, explicação e tratamento.
Tradução de Cláudia Schilling. Porto Alegre:
Artmed.
HOUT, Anne Van. (2001). Explicação –
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Tradução de Cláudia Schilling. Porto Alegre:
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HOUT, Anne Van. (2001). Explicação –
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Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed.
HOUT, Anne Van. (2001). Explicação –
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descrição, avaliação,
explicação e tratamento. Tradução de
Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed.
HOUT, Anne Van. (2001). Explicação –
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Tradução de Cláudia Schilling. Porto Alegre:
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Tradução de Cláudia Schilling. Porto Alegre:
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Este trabalho resulta dos trabalhos de investigação
do professor Vicente Martins sobre as Dificuldades de
Aprendizagem relacionadas à Linguagem.
A informação aqui apresentada não substitui
a consulta de um médico ou profissional especializado.
Para obter informações mais precisas e indicadas
para o seu caso específico, consulte o seu médico
de família ou um especialista na área de
Distúrbios de Linguagem.

 

 

 

 

Autor:

Vicente MARTINS

Partes: 1, 2
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