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Ideología e información: reflexiones acerca de las políticas de información en educación primaria en Uruguay (página 10)




Enviado por Fernando Montenegro



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Es por esto por lo que inserción crítica
y acción
ya son la misma cosa. Es por esto también por lo que el
mero reconocimiento de una realidad que no conduzca a esta
inserción crítica -la cual ya es acción- no
conduce a ninguna transformación de la realidad objetiva,
precisamente porque no es reconocimiento verdadero."

En el caso específico de la práxis
bibliotecológica entendemos que "[…] refere-se
às ações engendradas pelos profissionais de
informação direcionadas ao crescimento e
desenvolvimento humano, haja vista que o valor da
práxis reside na sua função social. A partir
do confronto com as análises filosóficas desses
estudiosos, a práxis na filosofia
materialista marxiana caracteriza-se, a priori, por seu
significado humano. Não se explica e não se esgota
na relação teoria X prática;
contemplação X atividade; práxis X
atividade. Emerge como resposta a questões essenciais:
quem é o homem; o que é a sociedade humana social e
como evolui. A existência é obra e
criação do próprio homem, e a realidade uma
totalidade concreta, um todo histórico, que não
é só natural, mas também humano. O
conhecimento desta realidade somente é possível,
porque o homem, enquanto ser histórico, age objetiva e
praticamente, a fim de captar sua essência. Neste movimento
dialético, o homem constrói sua práxis e, ao
mesmo tempo se autoconstrói, em um processo de
construção transformador, contínuo e
ininterrupto. Acrescentamos que tal processo de
transformação é teleológico, isto
é, concretiza-se mediante uma finalidade ou objetivo
elaborado conscientemente pelo homem, como resultado final que se
quer alcançar e que existe previamente em sua
subjetividade. A práxis consolida-se como atitude humana
real, transformadora da natureza e da sociedade, em que há
prefiguração ideal do resultado real, e portanto,
possui caráter consciente/ intencional. Há
intrínseca relação entre o pensar e o agir,
entre a teoria e a prática: a evolução da
teoria está condicionada à prática. No
entanto, se a prática determina a teoria, esta só
se efetiva mediante a confirmação desta
relação e de seu significado prático. Isto
significa que a práxis não é tão
somente práxis teórica, nem é prática
tão-somente, mas relação teoria versus
prática, que permite transformar natureza e
sociedade."
(Targino, 1997, p. 2)

Consecuentemente, "[…] adopting a form of library
praxis would
encourage reflection-in-action, informed by the theories and
practices of the profession. One informs the other, and,
therefore, one is equitable to the other."
(Doherty,
2005-2006) Por ende, nuestra actuación profesional debe
caracterizarse por su desarrollo de
manera crítica y consciente, "[…] a partir da
premissa irrefutável de que a praxis
é, em sua essência, AÇÃO INFORMADA
PELA RAZÃO […]"
(Targino, 1997, p. 3), donde a la
biblioteca le
caberia el papel de ser escuela,
"[…] incorporando toda a sua capacidade de reunir
informações, selecionar e informar, sem reservas, o
saber produzido, ao usuário de cada geração.
Ao bibliotecário, caberia a responsabilidade de colocar
à disposição do usuário todas as
informações necessárias, principalmente,
para as crianças não-alfabetizadas que,
também, precisam aprender a lidar com a
informações, confrontá-las e
criticá-las. Este é um ponto fundamental na
linguagem marxiana. Existe aí, o reconhecimento da
importância da educação
(informação) verdadeira e autêntica na vida
das crianças cujo valor positivo consiste na
apropriação da totalidade de possibilidades de
domínio sobre a natureza e sobre o próprio
homem."
(Albuquerque Aquino, 1995)

Atendiendo a nuestra formación profesional,
consideramos que "Es necesario, entonces, tener en cuenta la
necesidad de la formación integral del
biblliotecólogo, de la cual no se excluya el empleo de la
tecnología
como instrumento que ayuda a hacer más eficaz el proceso de
acceso a la información y que, por lo tanto,
permitirá establecer una relación más
dinámica entre esa información y el
quehacer destinado a promover el desarrollo
social. Como parte de ese quehacer se destaca fomento del
hábito de la lectura,
actividad para la que los profesionales de la información
generalmente no se encuentran debidamente preparados."
(Casa
Tirao, 2000, p. 14)

No obstante, "É evidente que a
informação por si mesma não muda
radicalmente uma situação, ou mesmo qualquer
poder
dominante. Acredito que o deslocamento da postura profissional de
bibliotecários e
educadores já se constitui uma configuração
do movimento dialético, contraditório e de
resistência às determinações que se
consolidaram nas práticas humanas e institucionais ao
longo do seu processo histórico. Creio que uma
estratégia para repensar essa prática seria a de a
Biblioteca não se posicionar apenas como disseminadora de
informação, mas como centro produtor e socializador
de informação de qualidade, face aos novos
aperfeiçoamentos científicos e tecnológicos.
Agindo, nessa direção, ela poderia recusar o papel
de complementação e de apoio às pesquisas
escolares e transmudar-se num recurso fundamental para as
decisões curriculares, permitindo a
atualização pedagógica dos professores, a
aprendizagem dos alunos e a participação da
comunidade."
(Albuquerque Aquino, 1995)

Como sostiene Rebellato (199?), "La información es
un elemento fundamental de poder y para tomar decisiones. El
profesional no puede jamás negar información. Esto
es importantísimo en el trabajo
comunitario. El saber que voy construyendo a partir de la
población tiene que fortalecer el poder de
las comunicaciones
y volver a la población. La dueña del saber que se
produce es la población, no somos nosotros. Este me parece
un punto clave porque marca todo un
estilo de trabajo con la
comunidad. El
famoso tema de la devolución. No me gusta la palabra
devolución, prefiero hablar de la construcción de un saber conjunto. Es un
tema que se resuelve mal en el trabajo con la comunidad, a
veces Cero piensa que después de trabajar basta hacer una
especie de resumen de todas las cosas y que ahí termina
todo. La devolución debería ser la
generación de un espacio de diálogo
nuevo, no es que yo devuelvo y termina mi relación con la
comunidad; es la posibilidad de construir un espacio de
diálogo nuevo con la comunidad -con la población,
el sindicato, la
cooperativa
para seguir avanzando en el desarrollo de la propia
autonomía como orientación fundamental del
trabajo."

En dicho contexto, "[…] la formación de las
alumnas y de los alumnos estará orientada hacia el empleo
de la información como medio para alcanzar niveles de
profundidad en la obtención del conocimiento,
sin poner como prioridad la cantidad de información sino
más bien la posibilidad de conocer un asunto desde
diversos puntos de vista, lo que favorecerá la
formación del espíritu crítico y
evitará el aprendizaje
memorístico o la visión parcializada de los temas.
Los estudiantes deberán alcanzar la capacidad de analizar
la información lo que le permitirá comparar
versiones, organizar el
conocimiento obtenido y llevarlo al plano de la
discusión con sus compañeros de grupo."

(Casa Tirao, 2000, p. 12-13)

Recapitulando, consideramos que el bibliotecólogo como
verdadero agente social necesita asumir un compromiso con la
sociedad, y
que "[…] tal compromisso só

se efetiva quando ele é capaz de interiorizar o
processo de reflexão => ação =>
reflexão. É preciso ser capaz de, estando no mundo,
saber-se nele. A possibilidade de

reflexão sobre si mesmo, sobre seu estar no mundo,
associada indissoluvelmente à sua

ação sobre o mundo é
condição sine qua non para que assuma tal
compromisso social,

nas palavras de Freire, para quem "Somente um ser que
é capaz de sair do seu contexto, de`distanciar-se' dele
para ficar com ele; capaz de admirá-lo para,
objetivando-o, transformá-lo e, transformando-o, saber-se
transformado pela sua própria criação; um
ser que é e está sendo no tempo que é o seu,
um ser histórico, somente este é capaz, por tudo
isto, de comprometer-se".

Porém, se ação e reflexão,
como elementos intrínsecos à práxis,
expressam a maneira humana de existir, sobrevivem elas
próprias condicionadas à realidade em que
está inserido o indivíduo. Isto é, da mesma
forma que não há homem sem mundo ou mundo sem
homem, não há reflexão e ação
fora da relação homem => realidade. Tal
relação acarreta a transformação do
mundo, cujo produto, por sua vez, condiciona tanto a
ação como reflexão. E através de sua
experiência nessa relação que o homem
desenvolve ou cerceia seu poder de ação =>
reflexão, perfazendo ciclo contínuo em que a
realidade consolida-se como elemento facilitador ou obstruidor do
atuar e pensar do ser humano, delimitando seu nível de
compromisso com a humanização dos homens, o que
pressupõe, de conformidade com a Filosofia da
Práxis marxiana, plena integração do
profissional ao sistema
político-econômico-social em vigor. Aqui, vale
ressaltar que o profissional, antes de ser profissional, é
ser humano, e único. Quem é descomprometido ou
descompromissado enquanto profissional, decerto o é como
indivíduo, haja vista a impossibilidade da dicotomia
compromisso enquanto homemi X compromisso enquanto
profissional."
(Targino, 1997, p. 5)

Por ende, "Lo que debe quedar claro, entonces, es que
nosotros trabajamos con gente, con comunidades ávidas de
conocimiento, y no con libros y
máquinas para transferir
información. Y trabajamos para construir nuestra propia
existencia, para construir nuestra propia realidad y no para
padecerla o adaptarnos a ella. Es decir, trabajamos para superar
el discurso
inmoral, perverso y absurdo de los dominadores que ejercen el
poder, y desde nuestras prácticas bibliotecarias en el
espacio de las luchas sociales, culturales y políticas,
contribuir a la transformación de una realidad que nos
tiene desencantados y desesperanzados. Porque nuestra responsabilidad en tanto intelectuales
es desafiar a la perversidad, a la arrogancia de los que creen
tener el poder de aplastar y excluir sin vergüenza. Y esta
postura está fundada en la esperanza, que es lo que nos
permite vivir plenamente como seres humanos."
(Lopera,
2006)

En este sentido, la construcción de la "Bibliotecología de la Esperanza" a la que
apunta Lopera, debe nutrirse de nuestro pensamiento
autóctono, encarnado en los valores
éticos, políticos y libertarios de Paulo Freire y
de nuestro José Luis Rebellato.

"Una ética de
la autonomía y de la libertad
recurre al concepto de
autoridad
basado en la confianza. Quien ejerce la autoridad no necesita
intimidar, ni explotar ni amenazar. La autoridad crece en la
medida en que se somete a la crítica y al control. El
concepto de poder cambia substancialmente, transformándose
en un poder que despierta los poderes de los actores sociales;
por ello mismo, el poder circula, tiene carácter provisorio, reclama constantemente
participación activa. La educación adquiere
relevancia, no como proceso de sumisión a la autoridad,
sino como desocultamiento del poder que la autoridad del educador
pretende ejercer sobre los educandos. Un proceso lento, arduo,
donde se produce un pasaje de la negación de la propia
situación de opresión a su propio reconocimiento.
[…] La autonomía supone, pues, un proceso de
autoanálisis y una búsqueda prolongada y
conflictiva sustentada en el econocimiento del otro y en el
auto-reconocimiento, así como en la recuperación
del valor de la dignidad.
Autonomía y dignidad de hombres y mujeres nuevos, de
comunidades y pueblos nuevos."
(Rebellato, 2000, p.
64-67)

En conclusión, tanto el sistema
bibliotecario como el educativo, tienen la gran responsabilidad
de incidir en el proceso de transformación de las estructuras
sociales, debiéndonos convertir, parafraseando a
Rebellato, en investigadores de la esperanza y no de la
resignación.

"Cipriano,

yo pienso que el alfabetizador

no es sólo el que enseña a leer
libros

de ciencias,
historias, filosofías

y tantas cosas exóticas

de que habla la gente.

Hermano,

yo pienso que

alfabetizar es enseñar a leer

en los ojos

el dolor de los pueblos,

la enfermedad de los niños,

la angustia de la mujer que pare
en la calle,

la tos del minero que escupe y mancha de sangre

la estatua de la libertad newyorkina.

Hay que aprender a leer

el hambre que toca a la puerta,

el frío que va por la calle,

la oscuridad del que busca

y no encuentra.

Cipriano,

yo pienso que

primero debemos alfabetizar

a los que saben leer libros,

pero no saben leer el dolor de los hombres." (Zavala
, 199? Citado en Pérez Esclarin, 1997, p. 4)

4.1. PENSANDO ACERCA DE UNA
ALFABETIZACIÓN INFORMACIONAL HUMANIZANTE

El ensayo como
modo de exposición
debate ideas
sobre asuntos de actualidad en el marco de teorías
científicas, discute los aportes realizados
últimamente en una disciplina o
esboza nuevas ideas que pueden inspirar posteriores investigaciones.

Al ser este un trabajo ensayístico, los autores
reconocemos los alcances y las limitaciones del mismo, y en
virtud de ello reafirmamos que con el mismo no pretendemos
establecer verdades absolutas ni mucho menos, sino por el
contrario, explorar dentro de la disciplina nuevas formas de
acercamiento a la realidad y a nuestro objeto de estudio.

Las consideraciones realizadas en el mismo pretenden apuntar a
un proceso mayor y decisivo: una propuesta de educación alternativa
para Uruguay, y
porque no, para América
Latina. Esta educación basada en la
concientización social requiere de un
Bibliotecólogo políticamente involucrado en los
procesos de
planificación y ejecución de
Políticas de Información libres y liberadoras,
sustentadas en una alfabetización informacional
humanizante.

Este proceso de alfabetización se nutre de la
"Educación Problematizadora" freireana y en los conceptos
delineados por Rebellato de "Democracia
Radical" y "Educación Popular Liberadora", como forma de
alcanzar la "Bibliotecología de la Esperanza" esgrimida
por Lopera.

En este sentido, la alfabetización informacional
humanizante constituye una alternativa posible y real para todos
quienes vivimos subyugados al sistema opresor dirigido por la
clase
hegemónica.

Esta clase, a decir la burguesía, impulsa hoy en
día un nuevo modelo social
denominado "Sociedad de la Información" -o más bien
"capitalismo
cognitivo", en términos de Vercellone-, erigiéndola
sobre las bases de libertad e igualdad. No
en vano cabe recordar, que estas mismas premisas fueron las que
llevaron a la burguesía -luego de cruentas luchas de
clases- a interrumpir el movimiento
ascendente de las aristocracias y concluir con la forma
monárquica de Estado,
liberándonos de la tiranía de los reyes para
convertirnos en sus esclavos.

La "Sociedad de la Información" como
construcción burguesa constituye una falacia, ya que el
propio discurso que nace de una estructura
directamente la niega.

Este discurso, sostenido por los gobiernos neoliberales,
cualquiera sea su tipo, responde sin lugar a dudas a los
intereses de la clase que ostenta el poder del Estado.

El Estado,
como organización política de la clase
dominante, materializa su discurso a través de la
planificación y ejecución de las Políticas
Públicas. Dentro de las mismas, merecen nuestra especial
consideración aquellas que refieren a la Educación
Primaria, y más precisamente, a las Políticas de
Información insertas en éstas.

La importancia otorgada a las mismas radica en el hecho de que
la escuela constituye el principal AIE mediante el cual la
burguesía transmite su ideología y reproduce la explotación
de clase.

La educación, pretendidamente igualadora e inclusiva,
promueve la reproducción de la sociedad en clases a
partir de las políticas impulsadas tanto desde los
gobiernos nacionales como así también desde
organismos capitalistas globales -BM y FMI-.

Del mismo modo, tanto la UNESCO como sus organismos conexos,
"naturalizan" las condiciones de explotación,
exclusión y muerte de
miles de seres humanos bajo el discurso cohesivo homologado por
los países capitalistas avanzados.

En efecto, como consecuencia de la revolución
tecnológica centrada en las tecnologías de la
información, el nuevo orden mundial de la
información no constituye ni más ni menos que la
máscara del nuevo orden económico mundial, donde
"la información como instrumento de dominación y
sumisión", utilizando los términos de Rodrigues
Hermes de Araújo, pasa a tener un valor como
mercancía inimaginable.

La información, al adquirir su carácter de
mercancía como objeto de tráfico, se convierte en
la nueva célula
económica de la sociedad burguesa.

Este valor, que divide a los países del mundo en
info-ricos e info-pobres, es controlado a su vez por las
burguesías nacionales y transnacionales, que ven en ella
el medio para perpetuar su condición de clase explotadora,
ya que la liberación y emancipación de un individuo son
imposibles si el mismo no posee la conciencia
histórica necesaria de su condición de ser humano
inacabado.

De esta forma, el libre flujo de información se
convierte en la piedra de toque del actual sistema, donde la
posibilidad de acceder o no a determinada información va a
depender de cuanto podamos pagar por ella en el mercado, en el
cual también es artículo de oferta nuestra
educación.

En el sistema capitalista todo se compra y se vende, incluso
la fuerza de
trabajo humana, del modo que la misma reviste el carácter
de mercancía.

En este entendido, el Tercer Mundo se convierte bajo el
capitalismo en un ejército de mano de obra barata
permanente, ya que las políticas planificadas por los
países dominantes son ejecutadas en los países
subdesarrollados a partir de la intervención de los
organismos internacionales, portavoces mundiales de la
ideología dominante.

Ante esta situación de dominio
ideológico, materializado en reformas
educativas y directrices para elaboración de
políticas, se torna imperiosa la búsqueda de
soluciones
alternativas orientadas en el pensamiento autóctono.

En consecuencia, la alfabetización informacional
humanizante, visualizada desde una perspectiva marxista, se
convierte en la firme base sobre la que se debe erigir un nuevo
modelo de sociedad, sin clases
sociales, sin explotación y sin propiedad
privada sobre los medios de
producción. Estamos hablando de una
sociedad construida a partir de la educación en el trabajo
y no de la educación para el trabajo, de una sociedad
afianzada en la educación politécnica, donde no
exista división entre el trabajo manual y el
trabajo intelectual, donde el educador al mismo tiempo que
educa es educado, reconociendo la importancia primordial que
posee la Tercera Tesis sobre
Feuerbach planteada por Marx.

La búsqueda de alternativas necesita de un profesional
comprometido, respondiendo a los intereses de clase que deben de
guiar sus actos, erradicando de una vez y para siempre el manto
de "neutralidad", que desde las elites intelectuales pretende
esconder la afinidad de ciertos sectores -los más
influyentes- de la profesión para con el
establishment.

Este discurso "imparcial" que transmite la imagen de un
profesional apático e inconmovible ante las condiciones de
opresión de las que el mismo es prisionero, es sólo
la cara visible de una realidad oculta, ya que el discurso de los
máximos exponentes individuales o colectivos de la
disciplina no es mas que la inculcación ideológica
de la que son presa muchos de los nuestros, los cuales no son
más que lacayos de los intereses de la clase burguesa, o
en términos de Civallero, en "cómodos peones" del
sistema vencedor.

Siendo así, la ideología transmitida desde los
AIE, de los cuales la biblioteca forma parte, es inculcada por
estos profesionales comprometidos con el status quo, defendiendo
los preceptos liberales de igualdad, libertad y democracia que
han pautado la historia de nuestro campo
disciplinar, el que siempre ha estado ligado a la coerción
ideológica, legitimando los intereses hegemónicos,
y por lo tanto, sometiendo al proletariado a la estructura de
dominación.

Ante ello anteponemos nuestra concepción del
profesional político, actor social involucrado en los
procesos de concientización y emancipación social
indispensables para alcanzar una sociedad para todos y para
todas, una sociedad de hombres y mujeres nuevos.

De esta manera, es claramente observable la función de
dominación ejercida por el Bibliotecólogo desde los
AIE, donde las posibilidades de acceso y aprehensión de la
información contribuyen a reproducir las relaciones
sociales de producción, en el entendido de que la misma
contribuye por un lado a la formación de la fuerza de
trabajo, y por otro contribuye a la inculcación de la
ideología burguesa.

Del mismo modo, las prácticas bibliotecológicas
se encuentran ligadas a la reproducción de las relaciones
de producción capitalista contribuyendo tanto a reproducir
materialmente la división en clases, como también a
mantener, a imponer las condiciones ideológicas de las
relaciones de dominación y de sumisión entre las
dos clases antagónicas.

La coerción ideológica que pauta el accionar del
profesional Bibliotecólogo es muy similar al que ejercen
los maestros en las escuelas, ocupando un lugar de considerable
importancia en la superestructura del modo de producción
capitalista, ya que inculcan la ideología dominante sobre
la base de la formación de las fuerzas de trabajo.

Entonces, la información -constituida en el objeto
material y formal de la bibliotecología- que transmite el
Bibliotecólogo es, hasta hoy, entendida como la
asimilación de contenidos humanos esenciales,
seleccionados por la clase en el poder y que asegura la
reproducción social de esa propia clase.

En contrapartida, consideramos que todo el trabajo realizado
en una biblioteca o en cualquier centro de información
-recuperación, organización, almacenamiento,
clasificación- se debe realizar con un solo fin:
proporcionar un servicio a un
usuario con necesidades no satisfechas, y hoy esas necesidades no
son otras más que la formación de una conciencia
crítica que conduzca al empoderamiento social.

En este sentido, nos cabe la responsabilidad de atacar los
problemas de
fondo que atañen a nuestra sociedad -llámense
éstos pobreza,
exclusión, explotación, etc.- desde una perspectiva
totalizante, es decir, desde la alternativa que nos ofrece el
materialismo
histórico-dialéctico, que abarca en una
concepción única toda la compleja red de fenómenos de
la naturaleza, de
la sociedad humana y del pensar.

Esta visión dialéctica desconoce las falsas
fronteras artificiales erigidas por el empirismo
positivista -o, en términos de Cheroni el "pensamiento
científico burgués"-, cuya finalidad es la constitución de la diversidad de los
saberes como separados y compartimentalizados e imposibilitar una
reconstrucción teórica de la totalidad
sociohistórica, y por ende contribuir a la
reproducción del sistema hegemónico.

Dicho sistema hegemónico, donde el capitalismo
está sufriendo un proceso de reestructuración
profunda -recordemos que el crecimiento del capitalismo no es
continuo, sino cíclico-, caracterizada por una mayor
flexibilidad en la gestión, la descentralización e interconexión de
las empresas, la
nueva relación de poder del capital frente
al trabajo, el nuevo papel del Estado provocando la integración global de los mercados
capitalistas, acentúa cada vez más el desarrollo
desigual no solo entre norte y sur, sino que también
abarca a los segmentos y territorios dinámicos de las
sociedades que
corren el riesgo de
convertirse en irrelevantes para el sistema.

La globalización, convertida en el nuevo
símbolo de la modernización, se publicita y se
mercadea como una condición sine qua non, como "una
realidad inmodificable" en términos de Rebellato. La
internacionalización del capital debe tender, como
decía Marx, a la conquista de
toda la Tierra, y
su mercado a movilizarse de un lugar a otro en un mínimo
de tiempo.

En efecto, la
globalización existe y se extiende a través de
las tecnologías de la información, de la
producción, de los servicios y de
la cultura,
traduciéndose en dominación económica,
financiera, educativa, industrial, tecnológica, militar,
cultural, ambiental y política.

El actual proceso de globalización económica va
acompañado de un modelo general de pensamiento: el
neoliberalismo.

El neoliberalismo es una forma histórica del
capitalismo. Es una ideología que justifica y promueve la
concentración de riquezas en las manos de unos pocos,
logrando su hegemonía bajo una democracia donde lo social
juega un papel irrelevante, producto de la
derrota político, militar e ideológica del
movimiento popular, promulgando la inexistencia de alternativas
para sus principios, y que
el mundo en su totalidad, tiene que adaptarse a sus normas.

Su hegemonía ideológica adquiriere una
desacostumbrada intensidad en América
Latina, cada vez más sometida a los intereses de las
clases dominantes y resignando grados importantes de soberanía nacional ante la superpotencia
imperial, la burguesía transnacionalizada y sus "instituciones"
guardianas: el FMI, el BM y el régimen económico
que gira en torno a la
supremacía del dólar.

En nuestra opinión, estos procesos acentúan la
desigualdad económica y social no sólo a nivel
mundial sino también nacional, ya que no sólo
ensanchan cada vez más las brechas que dividen a los
países entre desarrollados y subdesarrollados, sino
también las diferencias entre ricos y pobres en cada
Estado-Nación.

Por ende, la búsqueda de alternativas se torna hoy
más que nunca en una tarea imperiosa a emprender contra la
marginación, exclusión y explotación a que
somos sometidos diariamente por la subordinación a un
sistema hegemónico que no nos plantea ningún tipo
de soluciones y que, por el contrario, promueve la descarada
acumulación de riquezas en manos de la burguesía,
de la clase que nos liberó para esclavizarnos.

Convenimos resaltar una vez más que no hay
emancipación posible sin educación liberadora,
educación ésta que debe tener su base en el acceso
irrestricto del sujeto a toda la información necesaria que
garantice la toma conciencia de su situación social, del
mundo en que está inserto, y su auténtica
liberación.

Esta visión de la educación como práxis
implica la reflexión y la acción transformadora
sobre y en el mundo, es decir, la transformación de la
realidad.

En este contexto, inscribimos la alfabetización
informacional humanizante como pieza clave de un proceso que nos
conduzca a liberarnos de la tiranía de las clases
explotadoras, no para invertir la pirámide social, sino
para comenzar a construir una sociedad realmente justa, sin
explotados y sin explotadores, una sociedad de todos y de
todas.

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