FICHAMENTO DO LIVRO “RÁDIO – O VEÍCULO, A HISTÓRIA E A TÉCNICA” DE LUIZ ARTUR FERRARETO

8536 palavras 35 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO

FICHAMENTO DO LIVRO “RÁDIO – O VEÍCULO, A HISTÓRIA E A TÉCNICA” DE LUIZ ARTUR FERRARETO
INTRODUÇÃO
“Em termos qualitativos, a trajetória do rádio no brasil desenvolve-se quase ao mesmo tempo que a do veículo em outros países, sofrendo influência em especial dos Estados Unidos” (P. 18 e 19)
“As noções de equipe própria de trabalho – o elenco fixo, expressão adotada na época em função do caráter de entretenimento das emissoras – e de programação organizada em horários foram importados de emissoras norte-americanas que, no início dos anos 30, já se constituíam em redes nacionais, da costa do Atlântico a do Pacífico.
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(Ideologia das Empresas de Radiodifusão Sonora) “Fruto do sistema de concessões e da própria estrutura social do país, a maior pare das empresas alinha-se ideologicamente com os princípios liberais de defesa do capitalismo: livre concorrência, propriedade privada dos meios de produção, presença mínima do Estado na economia e busca incessante do lucro.” (P. 36)
(Audiência das Emissoras de Rádio) “O rádio comercial busca as classes A, B e C, ignorando as demais por estarem fora do mercado de consumo. As emissoras educativas, por princípio, deveriam atingir todas as classes sociais o que, em termos práticos, não ocorre. As rádios livres e comunitárias, ao contrário, tendem a atingir justamente parcelas pobres da população, ignoradas pelas demais.” (P. 37)
A EMISSORA DE RÁDIO
“A emissora de rádio constitui-se, essencialmente, em uma prestadora de serviço que fornece informação e entretenimento à sua clientela, o público. Comercial, educativa ou comunitária, tem de se enquadrar em uma determinada legislação que regulamenta o seu funcionamento e as relações entre seus profissionais.” (P. 41)
“Basicamente, três categorias trabalhistas envolvem-se em radiodifusão sonora: os jornalistas, os radialistas e os funcionários administrativos.” (P. 41)
“As emissoras que se constituem em empresas voltadas à obtenção de lucro representam a parcela mais significante do rádio brasileiro, carregando

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