Filosofia e etica

1627 palavras 7 páginas
A FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA

WELLITON RODRIGUES MONTEIRO, AMANDA MOTTA E JOSE MARTINS MARTINS

DORES DE GUANHÃES
MAIO/2013

A FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA

Trabalho entregue a Professora: Jacquelline Viana da disciplina de Filosofia e Ética com a finalidade de obtenção de nota no l semestre.

DORES DE GUANHÃES
MAIO/2013

INTRODUÇÃO:
A principal linha sobre o pensamento filosófico na Idade Média ficou conhecida como escolástica. Essa filosofia ganhou acentos notadamente cristãos, surgidos da necessidade de responder às exigências de fé ensinadas pela Igreja, considerada então como a guardiã dos valores espirituais e morais de toda cristandade e, por assim dizer, responsável pela unidade de toda a Europa, que comungava da mesma fé. A
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A patrística resultou do esforço feito pelos dois apóstolos intelectuais (Paulo e João) e pelos primeiros Padres da Igreja para conciliar a nova religião – o Cristianismo – com o pensamento filosófico dos gregos e romanos, pois somente com tal conciliação seria possível convencer os pagãos da nova verdade e convertê-los a ela. A Filosofia patrística liga-se, portanto, à tarefa religiosa da evangelização e à defesa da religião cristã contra os ataques teóricos e morais que recebia dos antigos. Divide-se em patrística grega (ligada à Igreja de Bizâncio) e patrística latina (ligada à Igreja de Roma) e seus nomes mais importantes foram: Justino, Tertuliano, Atenágoras, Orígenes, Clemente, Eusébio, Santo Ambrósio, São Gregório Nazianzo, São João Crisóstomo, Isidoro de Sevilha, Santo Agostinho, Beda e Boécio.
A patrística foi obrigada a introduzir idéias desconhecidas para os filósofos greco-romanos: a idéia de criação do mundo, de pecado original, de Deus como trindade una, de encarnação e morte de Deus, de juízo final ou de fim dos tempos e ressurreição dos mortos, etc. Precisou também explicar como o mal pode existir no mundo, já que tudo foi criado por Deus, que é pura perfeição e bondade.
Introduziu, sobretudo com Santo Agostinho e Boécio, a idéia de “homem interior”, isto é, da consciência moral e do livre arbítrio, pelo qual o homem se torna responsável pela existência do mal no mundo. Para

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