Resenho Livro 11 de Setembro de Noam Chomsky
1492 palavras
6 páginas
Resenha sobre o Livro: “11 de Setembro” de Noam Chomsky. 3ª edição.O livro de Noam Chomsky, 11 de Setembro, foi lançado pela Editora Bertrand Brasil Ltda. no ano de 2002 contendo 150 páginas. Ele é dividido em sete capítulos e mais dois Apêndices.
Os capítulos e apêndices possuem como título os seguintes:
1) Nunca, desce a guerra de 1812;
2) É possível vencer uma guerra contra o terrorismo?;
3) A campanha ideológica;
4) Crimes de Estado;
5) A opção pela ação;
6) Civilização oriental vs civilização ocidental;
7) Moderação considerável?;
Apêndice A
Relatório do Departamento de Estado sobre as organizações terroristas internacionais (5 de Outubro de 2001).
Apêndice B
Leituras Recomendadas
O livro reproduz …exibir mais conteúdo…
Segundo informações sobre o livro na internet, em diversos sites, o livro serviu de inspiração para o documentário americano de 2004 escrito, estrelado e dirigido pelo cineasta estadunidense Michael Moore, “Fahrenheit 9/11”.
Á partes no documentário em que relata exatamente o que Chomsky diz em algumas respostas dadas aos jornalistas em seu livro.
Noam Chomsky reflete sobre diversos assuntos, alguns dele afloraram na opinião pública após os ataques, e o autor faz questão de comentar e dar sua opinião.
Reflete sobre a influência do até então presidente Bush, e faz críticas constantes ao seu governo, que foi falho.
Alguns dos mais discutidos foram relatados no livro e isso esclareceu muito sobre os atentados que até então nem tinham sido discutidos como algo realmente sério, e através do livro foram esclarecidos.
“A cobertura da mídia não é tão uniforme como os europeus costumam pensar, talvez porque estejam apenas considerando...”3 parte dos meios de comunicação que relatavam as notícias sobre os ataques, e seria uma campanha ideológica tão forte que mexeria com as estruturas do país e com todos os que causaram os ataques nos EUA.
O movimento da paz citado pelo autor seria “tentar mobilizar a população para...” o apoio da crise vivida pelo EUA. Este movimento seria uma das medidas que a população poderia tomar para que a segurança do país voltasse ao que era antes dos atentados.
Os crimes de Estado citados no livro, foram os ataques a mesquitas, assassinatos e