Resumo dos Capítulos I, II e III do livro “Jornalismo Empresarial: Teoria e prática”, de Gaudêncio Torquato do Rêgo

2859 palavras 12 páginas
Resumo dos Capítulos I, II e III do livro “Jornalismo Empresarial: Teoria e prática”, de Gaudêncio Torquato do Rêgo
Samara Campos
Março/ 2013
CAPÍTULO I: UMA VISÃO HISTÓRICA
Historicamente, podemos situar o início do jornalismo empresarial – mesmo de forma indireta e sem definição do que representaria profissionalmente aquela atitude – com as cartas escritas na dinastia Han, na China, 202 a.C.. Outro grande marco foi a Revolução Industrial, que impulsionou na prática uma forma de comunicação efetiva para a relação que as empresas passaram a ter com o grande número de funcionários e lidar com o crescente aumento de produção devido a procura do público por novas tecnologias. Outro fator que foi preciso alertar foi a divisão em setores
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Entretanto, para que isso ocorra, é preciso utilizar certos mecanismos de comunicação próprios da área. Um deles podemos identificar nas publicações empresariais, que devem conter basicamente, segundo Cândido Teobaldo: a política empresarial, informações sobre o processo trabalhista, notícias sobre seus colaboradores, campanhas de interesse geral, a missão da empresa, incentivos motivacionais e tratamentos respeitosos entre a empresa e seus públicos. Do ponto de vista de alguns autores há discordância sobre quem realizará essa tarefa pelo fato da multiplicidade de públicos existentes e que, cada um, deveria ter um tipo de publicação dirigida: o público interno, composto por empregados, agentes, vendedores e pessoas ligadas diretamente à empresa; o público externo, que abrange os acionistas, consumidores, distribuidores e representantes; e o público misto (interno/ externo), que abrange um todo, com informações que interessam a ambos. A tendência é que, na falta de determinados departamentos, um desses públicos seja atingido de forma negativa por não haver essa homogeneidade de informações e comprometa a comunicação empresarial que deveria ser feita para ter um saldo positivo.
Assim como há problema na definição de quem fará as publicações empresariais e qual a segmentação apropriada, também podemos observá-lo quanto ao nome coerente para cada publicação dessa “imprensa de empresa”, seja interna ou externa, tendo em vista que

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