Resumo - o suicídio, capítulo iii - emilé durkheim

2585 palavras 11 páginas
Curso: Ciências Econômicas – Noite – UFPR
Aluno: Phelipe San Martin Costa de Almeida França

I

O capítulo da ênfase à maneira como a sociedade deve agir a respeito do suicídio. Seria uma coisa normal ou anormal numa sociedade civilizada? O fato de existir imoralidade em determinada ação, faz com que pensemos que seja algo anormal. Seria então uma Patologia Social?
Formas de imoralidade não devem ser consideradas manifestações mórbidas? O suicídio é algo que poderia ser evitado, partindo do ponto que seja uma doença. Não há sociedade conhecida que a criminalidade não seja mais ou menos desenvolvida. A moral é cotidianamente violada e o crime não deixa de existir, pelo fato de sempre considerarmos atrativas as violações às
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Portanto, a melhor forma de repressão é agir diretamente contra a corrente pessimista para tentar inibir sua ação. O meio mais seguro talvez seja a educação, que é quem permite “cortar o mal pela raíz”. Desenvolver no homem o poder de coordenar suas ideias e seus sentimentos, a fim de fazer com que ele tenha condições de buscar em objetivo na vida. Dar força e energia ao caráter moral. Porém, o nível de educação de um povo, é muito relacionado a forma de sociedade do mesmo, e não pode se modificar sozinha. Uma educação depende de como foi a anterior e isso tende ao ciclo. Enquanto não aparecer alguém que tenha uma ideia mais desenvolvida que a contemporânea, ela nunca se transformará. A corrente suicidógena altruísta, cada vez mais perde terreno e é mais observada nas sociedades inferiores, de caráter militar. O suicídio anômico e o egoísta são os que podemos então considerar mórbidos. O suicídio Egoísta, se dá pelas pessoas que não conseguem se ingressar na sociedade. É necessário dar apoio ao indivíduo. É preciso solidariedade, para fazer com que o próprio perceba que o que ele faz tem um objetivo. A religião talvez seja um meio muito atraente para levar determinada pessoa a refletir sobre certos assuntos, porém, é fato que ela impede o homem de refletir livremente. Isso é ruim para o desenvolvimento de pensamentos e questionamentos do cotidiano. Contudo não deve ser levando em conta, pois dentro de

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