SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA SONDAGEM VESICAL DE DEMORA E DE ALÍVIO

3125 palavras 13 páginas
FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS FMU

Ingrid Viana de Souza
Michelle dos Santos Lima
Rafaela Fernandes de Souza
Regina Celia Pereira Marinho
Tais Pimentel Gonçalves
Thamara Regina Leite Ribeiro

SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA
SONDAGEM VESICAL DE DEMORA E DE ALÍVIO

São Paulo - 2013
Sumário

1 INTRODUÇÃO

“A adolescente esta grávida.” De quem é a culpa?"," será que existe um culpado?”, “De quem é essa responsabilidade?”," Como lidar com isso ?".
A gravidez na adolescência acarreta várias mudanças do ponto de vista individual, familiar e social. Ao engravidar, a adolescente terá a dupla tarefa de lidar com as transformações próprias da sua adolescência e as da maternidade, assumindo responsabilidades e
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Além dessas consequências físicas para a adolescente e para o bebê, existem as consequências psicossociais, entre elas evasão escolar e redução das oportunidades de inserção no mercado de trabalho, ocasionando, às vezes, insatisfação pessoal e manutenção do ciclo de pobreza.
Apesar do aumento de conhecimentos e maior acesso aos métodos anticoncepcionais nas últimas décadas, grande proporção da população de adolescentes sexualmente ativas ainda não previne a gravidez. Esse fato não é de fácil compreensão e, das várias possibilidades de justificativa desse fenômeno, esse conhecimento seria muito útil na tomada de decisões acerca da sexualidade e da contracepção. Assim, a maioria dos jovens sabe que é possível evitar a concepção, todavia, não possui conhecimentos suficientes para preveni-la.

4 DADOS

A organização das Nações Unidas (ONU) afirmam que o Brasil tem a segunda maior taxa de gravidez entre adolescentes menores de 19 anos.
A incidência de gravidez na adolescência é nove vezes maior entre meninas de baixa renda e pouca escolaridade do que entre as mais instruídas e com melhor renda.
O nível de fecundidade do adolescente entre 15 e 19 anos aumentou entre 1970 e 1980.
Em 1996 o percentual dos partos em adolescentes de 10 a 19 anos realizados na rede SUS chegou a 25,79%.
Dados recentes do Ministério da Saúde indicam que 35,4% dos meninos e meninas brasileiros tiveram relações sexuais antes dos 15

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