Signo e ideologia

982 palavras 4 páginas
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS.
UnU DE SÃO LUÍS DE MONTES BELOS.
CURSO: 1º ANO LETRAS

GEANE
IDAIZA
MARIANY
PATRÍCIA
RAQUEL GURGEL

SIGNO E IDEOLOGIA

SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
NOVEMBRO DE 2009

GEANE
IDAIZA
MARIANY
PATRÍCIA
RAQUEL GURGEL

SIGNO E IDEOLOGIA

Trabalho apresentado à disciplina Lingüística I, ministrada pelo professor Élio Graciano, no curso de Letras da UnU de São Luís de Montes Belos da Universidade Estadual de Goiás.

SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
NOVEMBRO DE 2009

A consciência da importância de estudar a natureza do signo
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Essa manipulação característica de todos os signos se justifica na medida em que todos eles estão sujeitos aos critérios de avaliação ideológica. Pode-se, então, concluir que o domínio ideológico coincide com o domínio dos signos. Portanto “tudo que ideológico possui um valor semiótico”. A definição clássica do signo seria “aquilo que está no lugar de alguma coisa”. Generalizando, o signo existe para remeter alguma coisa fora dele mesmo, ou melhor, para representar algo que não é dele próprio. Mas, para Volochinov, essa representação ocorre de forma dupla e contraditória: os signos refletem e refratam a realidade visada pela representação. A modificação do signo é resultante do fato de que o mesmo não é uma entidade autônoma que representa os fenômenos do mundo com “pureza”, sem qualquer mediação. Os instrumentos, os sujeitos, juntamente com os sinais materiais por eles constituídos, se interpõem na produção dos signos, como elementos de refração da realidade, elementos que manipulam os sentidos segundo especificidades de sua realidade material, processo histórico e lugar na hierarquia social. Portanto, o signo já é caracterizado pela natureza de classe do grupo que o produz; dentro do conflito de classes, a produção social do signo é a síntese das necessidades, interesses e estratégias da intervenção de cada classe social. “ As palavras são tecidas a partir de uma multidão de fios ideológicos e servem de trama a

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