Slides - Introdução, Capítulos I e VI - A Representação do Eu na Vida Cotidiana, Erving Goffman

5252 palavras 22 páginas
A Representação do Eu na
Vida Cotidiana
Erving Goffman

INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
CAPÍTULO VI
- Representações
- A Arte de Manipular a Impressão

Capítulo I
- Representações
-

Crença no Papel que o Indivíduo está Representando
Fachada
Realização Dramática
Idealização
Manutenção do Controle Expressivo
Representação Falsa
Mistificação
Realidade e Artifícios

Capítulo VI
- A Arte de Manipular a
Impressão
- Atributos e Práticas Defensivas
1-Lealdade Dramatúrgica
2-Disciplina Dramatúrgica
3-Circunspecção Dramatúrgica

- Práticas Protetoras
- O Tato com Relação ao Tato

INTRODUÇÃO

Introdução
- A vida em sociedade é constituída por interações sociais, nas quais as comunicações são estabelecidas
pelas
…exibir mais conteúdo…

Parecem ocorrer em todo lugar da vida social, oferecendo uma dimensão definida para a análise sociológica formal.” - folhas 23

Capítulo I - Representações
- Representação - “toda atividade de um indivíduo que se passa num período caracterizado por sua presença contínua diante de um grupo particular de observadores e que tem sobre estes alguma influência.” - folhas 29
- É a atuação do indivíduo, solicitando da platéia que o levem a sério no seu papel, que colaborem e correspondam executando seus papéis como público

REPRESENTAÇÕES

CRENÇA NO PAPEL QUE INDIVÍDUO ESTÁ
REPRESENTANDO

Capítulo I - Representações

Crença no Papel que o Indivíduo está
Representando
- O ator sincero acredita piamente no papel que desempenha. O ator cínico, por motivos vários, está a desempenhar um papel que sabe não ser verdadeiro (defesa, profissão, status, etc.). São os extremos de um contínuo que oscila num ciclo da descrença à crença e viceversa, podendo haver um ponto de transição, de auto-ilusão.

REPRESENTAÇÕES

FACHADA

Capítulo I - Representações
Fachada
- Fachada Social - “parte do desempenho do indivíduo que funciona regularmente de forma geral e fixa com o fim de definir a situação para os que observam a representação”.
“É, portanto, o equipamento expressivo de tipo padronizado intencional ou inconscientemente empregado pelo indivíduo durante a sua representação.”

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