Teoria de personalidade do constructo pessoal de george kelly

2459 palavras 10 páginas
TEORIA DE PERSONALIDADE DO CONSTRUCTO PESSOAL DE GEORGE KELLY

PONTA GROSSA
2012

TEORIA DE PERSONALIDADE DO CONSTRUCTO PESSOAL DE GEORGE KELLY

Trabalho a ser entregue a professora Valéria referente a disciplina de Teorias da Personalidade.

PONTA GROSSA
2012
UMA TEORIA COGNITIVA DA PERSONALIDADE: A TEORIA DE PERSONALIDADE DO CONSTRUCTO PESSOAL DE GEORGE KELLY.
GEORGE ALEXANDRE KELLY (1905-1966): UMA VISÃO DO TEÓRICO
Cresceu no Kansas, graduou na Friends University e no Park College no Missouri. Cursou Pós–Graduação na University do Kansas, na University of Minessota, e na University of Edinburgh e concluiu o PhD na State University of Lawa em 1931.
Ele desenvolveu uma clínica itinerante no Kansas, foi psicólogo da
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Segundo Kelly, a pessoa experimenta eventos, interpreta-os e coloca neles uma estrutura e um significado.
Eles observam que algumas pessoas são altas e outras são baixas, que algumas são homens e outras mulheres. É essa construção de uma semelhança e um contraste que leva a formação de um constructo. Sem constructos a vida seria caótica, não seríamos capazes de organizar nossos mundos, de descrever ou classificar eventos, objetos e pessoas.
Segundo Kelly, são necessários pelo menos três elementos para formar um constructo: dois elementos devem ser percebidos como semelhantes entre si, e o terceiro deve ser percebido como diferente dos outros dois. O modo como dois elementos são interpretados como semelhantes forma o pólo de similaridade do constructo; o modo como eles são contrastados com o terceiro elemento forma o pólo de contraste. Por exemplo, observar duas pessoas ajudando alguém e uma terceira machucando alguém pode levar ao constructo bom-cruel, com o bom formando o pólo de similaridade e o cruel o pólo de contraste. Kelly salienta a importância de reconhecer que um constructo é composto de uma comparação similaridade-contraste.
Os constructos e suas conseqüências interpessoais.
Kelly sugere de que quaisquer constructos que se apliquem para outras pessoas são potencialmente aplicáveis para o self. “Não se pode chamar outra pessoa de estúpida sem fazer da estupidez uma dimensão de sua própria vida”.

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