Trabalho sobre esclerose múltipla

1932 palavras 8 páginas
ESCLEROSE MÚLTIPLA

Introdução

Esclerose múltipla, conhecida anteriormente como “esclerose em placas”, é uma doença neurológica crônica, inflamatória, auto-imune que acomete o sistema nervoso, causando destruição da mielina, proteína fundamental na transmissão do impulso nervoso.
Ainda que as características clínicas sejam bastante conhecidas, as causas desta doença têm sido exaustivamente estudadas. Os fatores que direta ou indiretamente podem contribuir para a determinação da evolução clínica, como fatores imunológicos e genéticos, a influência ambiental, têm sido, também, objetos de pesquisas em diversos países. Há, no entanto, muitas perguntas sem respostas, principalmente quanto aos mecanismos básicos da doença.
Foi feita no
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É o que chamamos de SURTO. O paciente pode, por exemplo, acordar pela manhã com perda ou diminuição da visão em um olho, recuperando-a espontaneamente após alguns dias. Surto-remissão é o padrão de inicio da doença em cerca de 85% dos casos.
2. Primariamente progressiva: há uma progressão lenta desde o início da doença, sem a ocorrência de surtos. Incide em menos de 15% dos casos.
3. Secundariamente progressiva: após um longo período na forma surto-remissão, a doença progride com agravamento da incapacidade. Incide em cerca de 50% dos pacientes após dez anos do início da doença sob a forma surto-remissão.
4. Progressiva recorrente: é progressiva desde o início como a primariamente progressiva, mas está associada a surtos. Há progressão da doença entre os surtos. É a forma mais rara da doença.

Os sintomas não seguem nenhuma lei rigorosa, inclusive podem variar com o tempo devido ao comprometimento da bainha de mielina com o lugar afetado do cérebro. Vale ressaltar que não é possível estabelecer o desenvolvimento da doença.

3. Causas

Até o dado momento, as causas para a obtenção de esclerose múltipla são desconhecidas. No entanto, o que frequentemente parece ser responsável pelo aparecimento dessa patologia são fatores genéticos e ambientais. Estudos revelam que, geneticamente, pais portadores de esclerose múltipla têm possibilidades maiores de terem filhos com a doença. Quanto à questão ambiental, pesquisas sugerem que a distribuição

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