1 IDENTIFICAÇÃO
1.1 Tema
Assistência de enfermagem às gestantes com pré-eclâmpsia.
1.2 Orientando
Genivaldo Cavalcante, Gleice Silva, Luciana Lima, Laerth Souto, Núbia Reis e Teddy Froz.
1.3 Orientadora
Enfª Rosimary Correa de Oliveira
1.4 Instituição
Centro Universitário do Maranhão – Uniceuma
1.5 Período da pesquisa
Fevereiro à Março de 2012
2 Justificativa
“A pré-eclampsia pode ser conhecida como a doença hipertensiva da gravidez (DHEG), devido o desenvolvimento de proteinúria significativa e edema de face e mãos, ocorrendo na vigésima semana de gestação”. (BARROS, 2006, p. 85).
Segundo Caroline et al. (2008):
A pré- eclampsia compreende um conjunto de problemas que só ocorre durante a gravidez. Engloba desde casos leves …exibir mais conteúdo…

A pressão arterial deve ser aferida com a paciente sentada, anotando-se os batimentos como indicadores das pressões sistólica e diastólica” (SILVEIRA, 2000, p. 23).
Em geral, se a pré-eclampsia ou a hipertensão grave ocorre além da 36ª semanas de gestação em um momento em que geralmente já ocorreu a maturidade fetal, o parto é a terapia de escolha, após o controle da pressão sanguínea e administração de sulfato de magnésio para evitar as convulsões. Também se indica o parto, independente da idade gestacional, se houver evidências de doença avançada ou de eclampsia evidente, pois sua progressão é quase inevitável, a não ser que seja evacuado o útero. A detecção precoce de mulheres com maior risco para essas complicações, com métodos adequados de rastreamento, pode melhorar o prognóstico materno-fetal (COSTA, 2005).
“Pré-eclâmpsia manifesta-se na gestação como um estado hiperdinâmico, que se mantém acarreta lesões endoteliais mecânicas, as quais alteram a produção de mediadores humorais de reatividade do músculo liso, elevando a resistência vascular sistêmica” (GANEM 2002, p.76).
A pré-eclâmpsia tem início lento e