Doenças em Viveiros Florestais

6036 palavras 25 páginas
Universidade Federal do Pará
Campus Universitário de Altamira
Faculdade de Engenharia Florestal

Doenças em Viveiros Florestais

Altamira-Pará
Março de 2013
1

Acadêmicos:
Daiani Caires
Jaison Presley
Josinara Galdino
Liaghara Lopes
Pricylla Jorge
Rafael Miléo

Doenças em Viveiros Florestais
Trabalho apresentado ao curso de
Engenharia Florestal da Universidade
Federal do Pará como requisito para obtenção de nota parcial da disciplina
Fitopatologia Florestal.
Profº. orientador: Dr. Miguel Alves Junior

Altamira-Pará
Março de 2013

2

Sumário
1.

INTRODUÇÃO ...................................................................................................................4

2.

VIVEIRO FLORESTAL
…exibir mais conteúdo…

16

5.7

Competição entre plantas e alelopatia ................................................................... 17

5.8
6.

Temperaturas altas e baixas ................................................................................... 14

Quebra de arvores por deformações anatômicas e Anormalidades genéticas ........ 17

CONCLUSÃO ................................................................................................................... 18

REFERÊNCIAL BIBLIOGRÁFICO ................................................................................................ 18
3

1. INTRODUÇÃO
O viveiro, devido às suas características, reúne uma série de condições ambientais associadas à fisiologia do hospedeiro que favorecem a instalação e o desenvolvimento de pragas e doenças. A água em abundância, além de condições de umidade relativa do ar, temperatura, o substrato esterilizado, o tecido vegetal tenro, a proximidade das mudas e o cultivo contínuo da mesma espécie são fatores que predispõem o aparecimento e favorecem o desenvolvimento de doenças fúngicas neste ambiente. O manejo correto destes fatores é fundamental para a prevenção e controle das doenças. Os viveiros permanentes estão mais sujeitos a problemas fitossanitários que os temporários, isto porque, o cultivo contínuo numa mesma área irá aumentar o inóculo após cultivos sucessivos. (Grigoletti Júnior et al 2001).

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