Estudo de caso individual onibus 147.pdf

2211 palavras 9 páginas
Isabel Cristina L. Gonçalves

ESTUDO SOCIAL INDIVIDUAL: SEQUESTRO DO ÔNIBUS 174.

Palmas-To, Junho de 2011

Fundação Universidade do Tocantins Campus Universitário de Palmas Serviço Social
Isabel Cristina L. Gonçalves

Trabalho Acadêmico apresentado ao curso de Serviço Social da Fundação Universidade do Tocantins como requisito parcial para obtenção de aprovação da disciplina, Fund. Hist. Teóricos e Metodológicos do Serviço Social, ministrada pela professora Elizangêla Glória Cardoso.

Palmas- To, Junho de 2011

1. Instrumental técnico utilizado

O presente Estudo de Caso Individual realizado é de caráter exploratório e crítico, uma vez que se pretende produzir uma análise do contexto sócio histórico em visão Conservadora
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Sandro fez onze reféns dentro do ônibus. Ele assegurou a alguns passageiros que não tinha a intenção de matar ninguém, mas dizia à polícia e à imprensa que iria matar a todos os reféns. No final da tarde, Sandro, decide sair do ônibus, ele usava como escudo uma das passageiras, a professora Geisa Firmo Gonçalves. Um dos polícias do BOPE aproximou-se de Sandro e Geisa e realizou um disparo que atingiu o rosto da professora, Sandro faz mais 3 disparos que acertam as costas de Geisa, ela morre ainda no local. Sandro é levado pela policia e é morto dentro da viatura por asfixia. Mesmo com toda especulação sobre a morte do rapaz, os pm’s, acusados são inocentados do crime.

4. Análise Social/ Perspectiva Conservadora e Contemporânea Podemos analisar a história da vida de Sandro de vários aspectos dentro da perspectiva do Serviço Social, tanto de forma mais contemporânea quanto mais conservadora. No modo de atuação conservadora, observamos no livro Identidade e Alienação de Martinelli, observamos como a autora trata os efeitos da questão social. Para ela, estes efeitos ultrapassavam os limites das vilas operárias, tornando-se uma pesada nuvem sobre o horizonte burguês e denunciava a falência da ordem social burguesa. As formas de assistência vigentes eram repudiadas pelo proletário, que lutava por medidas mais amplas de política social. Sandro é o espelho destes problemas. Nesta mesma ótica da historia do Serviço Social, podemos associar todos os

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