KEYNESIANISMO-FORDISMO E A GENERALIZAÇÃO DA POLÍTICA SOCIAL

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POLÍTICA SOCIAL

KEYNESIANISMO-FORDISMO E A
GENERALIZAÇÃO DA POLÍTICA
SOCIAL

- Behring e Boschetti –

• Segunda metade do Séc. XIX até a Primeira Guerra
Mundial: Expansão imperialista
• Característica: grande expansão do capital, Controle do capital financeiro, imposição de modelos políticos, econômicos e civilizatórios, modos de vida e de pensar, e “justificadas” intervenções armadas.
• Fatores que o geraram: evolução tecnológica, crescimento da produção, queda do preço dos produtos industrializados, diminuição da margem de lucros e rentabilidade
Outros fatores: aumento do risco de investimento, queda dos salários real e do emprego, aumento do movimento sindical
(O capitalismo dava sinais de sua depressão)
Aos
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Controle sobre o modo de vida e o consumo dos trabalhadores • O pós-guerra: a união Keynesianismofordismo se dissemina
• Estabelecimento de “acordos” entre classes: acordos coletivos de produtividade, expansão das políticas sociais (pela via dos salários indiretos assegurados pelo fundo público)
• Partido social-democrata: “sensação” de estabilidade e conciliação das desigualdades
• Mas, a partir da segunda metade de 60, percebe-se o esgotamento dessas medidas.
• Crise 1929/1932: mudança no desenvolvimento das políticas sociais (Europa Ocidental)/
Instituições e práticas estatais intervencionistas
• Fatores: políticas keynesianas serviços e políticas sociais p/ criação de demandas e ampliação do mercado de consumo
“acordos” entre capital e trabalho (direita e esquerda)
• “Consenso do pós-guerra”
“Alianças” entre partidos de esquerda e direita permitiram a aprovação de legislações sociais e expansão do chamado WELFARE STATE.
• Social-democratas: “possibilidades de políticas mais abrangentes e mais universalizantes”, baseadas na
CIDADANIA, aumento de recursos p/ expansão dos benefícios sociais, amplo sistema de bem-estar e de comprometimento estatal c/ o

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