Curso de Arquitetura e Urbanismos

Giovana Del Aguila
Miguel Júlio Rodrigues Barrozo Filho
Rafaela Lima de Souza

LUIZ EDUARDO INDIO DA COSTA

MANAUS
2013

Curso de Arquitetura e Urbanismos

Trabalho referente à disciplina de Forma II do período dois do curso de Arquitetura e Urbanismo, da Faculdade Metropolitana de Manaus. Este documento segue a orientação do professor Danny Conceição realizado pelos alunos Giovana Del Aguila, Miguel Julio, Rafaela Lima.

MANAUS
2013
SUMÁRIO

I. INTRODUÇÃO ........................................................................................1
II. LUIZ EDUARDO INDIO DA COSTA …exibir mais conteúdo…

A maior parte de seus projetos foi desenvolvida no Rio de Janeiro, mas seu escritório também tem filial em São Paulo, para onde ele se desloca ao menos uma vez por semana. Talvez por isso ele arrisque afirmar que o Rio de Janeiro tem uma arquitetura mais extrovertida, de relação mais intensa com a paisagem, enquanto a de São Paulo é introspectiva, “reservada, como seus habitantes”. Porque o que o Rio tem de mais bonito é a paisagem. Pois se tem mais convívio fora dos espaços fechados; uma convivência urbana maior que a de São Paulo. Tem a praia, que é um elemento agregador, o aterro do Flamengo e uma série de outros espaços que induzem a essa atitude. São Paulo, por outro lado, é uma cidade talvez menos atraente externamente, e, por isso, sua arquitetura é mais introvertida. Trata-se de uma característica do local e do seu povo também. O paulista, de modo geral, é mais reservado, e sua arquitetura simplesmente reflete isso. Índio Costa não tem propriamente uma linha definida. Claro que todos os arquitetos têm elementos individuais que colocam nos seus projetos. Mas alguns deles acabam se tornando reféns de uma linguagem. É o caso de Frank Gehry, por exemplo. Há outros arquitetos que revelam formas mais variadas. Renzo Piano, por exemplo, pode apresentar uma arquitetura orgânica, como a que propôs para o centro cultural na Nova Caledônia, com aqueles volumes gigantes. Índio Costa se