O ABUSO DA PUBLICIDADE E PROPAGANDA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

1483 palavras 6 páginas
INSTITUTO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE BEBEDOURO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

VIVIAN MAZOTINI RUIZ

A IMPORTÂNCIA DA CIÊNCIA DO DIREITO PARA A ADMINISTRAÇÃO:
O ABUSO DA PUBLICIDADE E PROPAGANDA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

BEBEDOURO

2013

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..................................................................................................... 32
2. DESENVOLVIMENTO....................................................................................... 32
3. CONCLUSÃO....................................................................................................... 32
4. REFERÊNCIAS
…exibir mais conteúdo…

A propaganda tem caráter mais ideológico, sejam por ideias políticas, religiosas, cívicas entre outras.
O termo publicidade tem um caráter comercial, negocial. Publicidade seria a arte de despertar no público o desejo da compra, levando-o à ação. Assim, uma campanha governamental visando aumentar o consumo de leite seria propaganda, enquanto que a veiculação do anúncio de uma empresa com o mesmo conteúdo, mas com anúncio de uma marca seria publicidade (CHAISE, 2001).
Basicamente, a publicidade pode ser dividida em institucional ou promocional. Institucional quando se anuncia a própria empresa. Promocional busca vender produtos e anunciar serviços (CHAISE, 2001).
A publicidade subliminar é vedado pelo CDC, posto que não é perceptível e o consumidor não tem noção que está sendo induzido à compra. Teve origem nos Estados Unidos, em meados de 1950, quando os cinemas de Nova Jersey, que durante algumas semanas passavam várias imagens dizendo "coma pipoca" ou "beba Coca-Cola". Os pesquisadores apontaram que a venda desses dois produtos aumentou significativamente na época. A publicidade comparativa é aquela que o anunciante compara seu produto ou serviço com o dos concorrentes. A publicidade de denigrição é vedada, visto que busca alcançar vantagem em prejuízo do concorrente. (CHAISE, 2001).
A publicidade enganosa está exemplificada no art. 37

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