O futuro do trabalho:Fadiga e Ócio na sociedade pós - industrial Resumo do Capítulo onze

1876 palavras 8 páginas
UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ – UVA
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DO TRABALHO
PROFESSOR: STÊNIO DIAS
ACADÊMICA: CRISLEYANE DA SILVA TOMAIS

O futuro do trabalho:Fadiga e Ócio na sociedade pós - industrial
Resumo do Capítulo onze

Exatamente nos mesmos anos em que Taylor e Ford levavam ao ápice a produção industrial americana e os seus princípios de organização, na Europa germinavam as sementes de uma sociedade profundamente nova que, por comodidade, podemos chamar de “pós-industrial”. Sob esse aspecto, o Velho Mundo foi mais veloz do que o Novo Mundo, ainda que na ocasião ninguém lhe tenha feito caso e o arrasador sucesso da indústria manufatureira tenha
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Da cultura clássica grega e romana, do cristianismo, do idealismo, do utilitarismo ou do marxismo temos compartilhado outras tantas visões de mundo, outros tantos modelos globais sobre cuja base interpretar a realidade e orientar os nossos comportamentos.
A sociedade burguesa moderna, saída do crepúsculo da sociedade feudal, não eliminou os antagonismos entre as classes. Apenas substituiu as antigas: novas classes, novas condições de opressão, novas formas de luta. A nossa época – a época da burguesia – distingue se, porém, das outras, por ter simplificado os antagonismos de classe. A sociedade inteira vai-se separando cada vez mais em dois campos inimigos, em duas grandes classes diretamente opostas uma à outra: burguesia e proletariado.”
A fase que estamos atravessando atualmente é caracterizada por uma grande crise desse e de muitos outros modelos teóricos: quer dizer, difundiu-se a justificada consciência de que as visões do mundo com as quais nos orientamos no passado são insuficientes para explicar o presente a antecipar o futuro.
Enquanto as lutas de classe continuavam a chamar atenção para os problemas da fábrica e colocavam em jogo as relações de produção, os movimentos estudantis, ecológicos, feministas ou pacifistas deslocavam a luta da fábrica para a sociedade e, finalmente, colhiam em todo o seu alcance o papel da produção científica.
Talvez nunca

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