O autor inicia a introdução relatando que, antigamente, a Universidade era acessível apenas a uma pequena classe elitizada, descendente de diplomados. Com classes pequenas, os alunos assistiam às aulas e, posteriorente, se reuniam durante longo tempo com seus professores para discutir assuntos academicos. Atualmente em Oxford, por exemplo, o tamanho das salas de aula ainda se mantém restrito, e as orientações são feitas por um professor que dedica tempo exclusivo ao estudante – isso a um ou dois alunos somente.

Após essa breve exemplificação, o autor nos explica que o motivo por ele escrever este artigo é exatamente por, na Italia, as coisas não funcionarem assim. As universidades italianas são escolas de massas. Com milhares de alunos inscritos, de todas classes sociais e niveis de aprendizado, os professores não conseguem manter uma proximidade com todos, impossibilitando-os de um ensinamento direcionado, personalizado para cada tipo de aluno e interesse especifico.

Dessa forma, somente aqueles mais presentes são quem recebem atenção, fazendo com que os demais vivenciem uma vida academica incompleta, chegando muitas vezes a se formar sem a devida “capacitação” - e em casos extremos, a nem concluirem seus cursos.

É pensando nesses alunos que, então, esse estudo foi criado, para que os conselhos a seguir possam servir como uma orientação a eles, e também aos estudantes de escolas secundárias, que se preparam para entrar em universidades e desejam compreender como