UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
Instituto de Biologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia Curso de Ciências Biológicas ± Modalidade Licenciatura Disciplina ± Microbiologia Geral

Relatório de aulas Práticas de Microbiologia

Célia Artemisa Miranda

Pelotas, 2010

Sumário
1. Normas e procedimentos..................................................................................................................2 2. Relatório n°. 1 Presença dos microrganismos no ambiente..............................................................2 3. Relatório n°. 2 Coloração de Gram..................................................................................................4 4. Relatório n° 3 coloração de esporos - Método de …exibir mais conteúdo…

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Resultados Depois de incubados, puderam-se observar várias colônias isoladas, todas circulares. A maioria delas eram plana, mas algumas com depressões, e com colorações transparentes, amarelas e vermelhas. Conclusão Somente pela visualização macroscópica não foi possível a identificação dos microrganismos encontrados, sendo necessário fazer uma coloração especial para possível identificação. Apesar dos ambientes parecerem inócuos, observou-se uma grande quantidade de microrganismos.

3. Relatório n°. 2 ± Coloração de Gram

Introdução A maioria dos microrganismos não apresentam coloração quando observados ao microscópio óptico, necessitando de um corante para uma visualização mais clara. Os corantes são sais compostos de um íon positivo e um íon negativo. Um desses íons, o radical cromóforo, é responsável pela coloração. Então, os corantes conhecidos como básicos tem a cor do seu íon positivo, enquanto que os corantes ácidos têm a cor do seu íon negativo. A célula bacteriana é negativamente carregada, portanto atrai corante básico. Os corantes básicos mais comuns são: cristal violeta, azul de metileno e safranina. A coloração de Gram foi descoberta