Provérbios 10.1-32 – a diferença entre uma vida errada e uma vida correta – no temor do senhor!

1501 palavras 7 páginas
PROVÉRBIOS 10.1-32 – A diferença entre uma vida errada e uma vida correta – no temor do Senhor!
Luis Carlos Ávila – Blumenau – SC
E-mail: Bagé@cruzazul.org.br

INTRODUÇÃO: O ensino pelos provérbios era uma das formas mais antigas de instrução. As sentenças claras e vivas eram facilmente decoradas. Nos capítulos 10:1 até 26:1 (e seguintes) temos a mais extensa seção/coleção de Provérbios cuja autoria é atribuída ao Rei Salomão, o grande sábio de Israel. São quase 500 provérbios; dentre os mais de 3 mil que Salomão teria escrito (cf. 1º Reis 4:32). A maioria desses provérbios - colecionados pelos amanuenses e arquivistas (pessoas designadas para escutar, escrever e colecionar os provérbios) de Salomão - teriam sido proferidos à mesa de
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O que o sábio ensina é que no dinheiro o rico se sente seguro, enquanto o pobre se vê arruinado.

10:16-17 - A vida e a vida. Dois provérbios ligados pela palavra VIDA. O fruto da vida reta e o fruto da vida iníqua. A obra do justo conduz à vida, mas o caminho do pecado é a perversidade. Dois pontos diametralmente opostos. Um leva à vida; o outro, ao erro. Vida e correção são duas coordenadas do viver. O sábio se corrige cada dia; o tolo se embrutece dia após dia. A repreensão é desagradável, mas é a maneira de encaminhar o ser humano no caminho direito. Uma lição é que não devemos culpar a pobreza ou a riqueza pela qualidade da vida que se tem. O ser humano emprega suas posses conforme o seu caráter: como ferramentas para o bem ou para o mal. No v. 17 quem permanece disposto a aprender, continua a progredir.

10:18-21 - Cuidado com a fala. Quatro provérbios ligados com a palavra FALA. “O primeiro mostra o quanto é perigoso ocultar o ódio hipocritamente, e mostrar tal ódio por meio de calúnias é ainda pior. O segundo é uma advertência contra falações sem base, verdadeiras tolices. O terceiro contrasta com os outros dois, comparando a prata escolhida à língua do justo. E o quarto é uma súmula dos três anteriores, ensinando que os lábios do justo são um pastoreio fácil em bênçãos, contrastando com os lábios dos tolos, que nada sabem e nada edificam, e por isso morrem

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