Relatório IPATIMUP

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Este relatório foi elaborado no seguimento da visita de estudo efetuada pela turma 11º1 ao laboratório aberto do IPATIMUP (Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto), no âmbito da disciplina de Biologia. Esta realizou-se no dia 5 de Novembro de 2013, tendo-se iniciado às 08h30m, na Estação de Espinho com destino ao Pólo Universitário, fazendo o caminho até ao laboratório aberto a pé. A turma chegou ao laboratório aberto do IPATIMUP e foi aí que tivemos o primeiro contacto com as monitoras Rita Coelho e Estefânia Martins.
No decorrer da manhã, fomos sujeitos a duas sessões de informação e esclarecimento sobre as atividades práticas a realizar. Na primeira sessão, houve uma revisão de conhecimentos sobre
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Imaginemos então que ECO R1 de restrição se encontra localizada a meio da sequência da molécula da amostra do local do crime e que deu 11pb e 13pb. Se a amostra do suspeito nº1 for submetida a ECO R1 e GAATTC não estiver localizada no meio da sequência e não tiver os mesmos pb, este não será o nosso criminoso.
Para isso, precisamos de formar gel de agarose. O gel de agarose (proveniente do Agáro e extraído de algas marinhas) é formado por uma grama de agarose e 100 milímetros de solução de TAE. Coloca-se o gel no tabuleiro de electroforese e antes de solidificar, é perfurado para assim formar os poços.Já solidificado, o gel é colocado na tina de electroforese juntamente com um corante azul (brometo de atídio). Carregam-se as amostras nos poços, no lado negativo (porque o DNA tem carga negativa devido ao grupo fosfato e, se queremos separar, o DNA tem de migrar do sentido negativo para o positivo) e liga-se a corrente elétrica para as amostras migrarem. Os DNA’s mais pequenos, como têm maior facilidade de migração, vão “andar” mais no gel de agarose. Depois de 30 minutos, a 100W, observa-se e interpreta-se os resultados. Como foi observado, o suspeito nº4 é o melhor “candidato” a

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