UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE - UFS
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

Fernando Félix
Guilherme Novaes

Relatório de PREPARO e padronização DE SOLUÇÕES AQUOSAS

São Cristóvão, 2014
Fernando Félix
Guilherme Novaes

Relatório de PREPARO e padronização DE SOLUÇÕES AQUOSAS

Relátorio técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Química Experimental I, turma 11, na Universidade Federal de Sergipe.

Profª. Drª. Maria Eliane

RESUMO

Este relatorio apresenta os procedimentos realizados no processo experimental para a formação e padronização de soluções com caráter ácido e básico, conforme foi executado em aula …exibir mais conteúdo…

A variação de entalpia total na formação da solução, ΔHdiss é a soma dos três termos:
ΔHdiss = ΔH1 + ΔH2 + ΔH3 [1]

Figura 1 Descrição das três contribuições de entalpias ao calor total de dissolução de um soluto. O ΔH1 e ΔH2 representam os processos endotérmicos, necessitando de uma absorção de energia, enquato o ΔH3 representa um processo exotérmico. Fonte: BROWN, T.L. et al. Química a ciência central. Pearson.: São Paulo. 2005.

A Figura 1 descreve a variação de entalpia associada a cada um desses componentes. A separação das partículas do soluto entre si solicita uma absorção de energia para superar suas interações atrativas (por exemplo, a sepração de íons Na+ e Cl-). O processo é, por fim, endotérmico (ΔH1 > 0). A desagregação das moléculas de solvente para receber o soluto também necessita de energia (ΔH2 > 0). Já o terceiro componente, é resultado das interações atrativas entre o soluto e o solvente e é exotérmico (ΔH3 < 0).
Como mostrado na Figura 1, os três termos de entalpia na Equação 1 são somados para se chegar a um resultado positivo ou negativo. Portanto, a formação de uma solução pode ser tanto exotérmica ou endotérmica. Ou seja, em situações experimentais de preparo de soluções é possivel que ocorra o aumento ou diminuição da temperatura na solução.
O comportamento de um solução