Resenha: o menino do dedo verde

2317 palavras 10 páginas
O Menino do Dedo Verde

Após o nascimento de um menino a mãe e o pai já o levaram para ser batizado. Um padrinho o levou ao padre e resolver dar o mesmo nome do padre ao bebê João Batista; acabado o batizado a padrinho e a madrinha já aviam esquecido nome do menino e resolveram chama-lo de Tistu. Logo o garoto muito bonito como seus pais a Dona Mamãe e o Sr. Papai eles tinham muito dinheiro, assim tinha a mais linda casa de nome: a casa-que-brilha nela existia um maravilhoso jardim, a casa por dentro era impecável toda arrumada e brilhando e para ficar conforme contado eles contavam com a ajuda de vários empregados; Sr. Papai adorava cavalos, por isso tinha um celeiro cheio deles, seu filho Tistu também gostava muito então seu pai lhe
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E nesse dia o Sr. Trovões enviou um bilhete avisando que Tistu pensava demais.
Noite depois ao acontecido Tistu teve um pesadelo, sonhou que seu pônei estava na prisão om todo o pelo raspado, em grandes grades de ferro, estavam impedidos de sair da cadeia. Triste ele tem uma ideia para melhorar e deixa-la bonita, então vai até a cadeia e esfrega seu polegar verde em toda a parte, no chão, nas grades, nas janelas; terminado de usar seu dedo verde Tistu vai embora para sua casa esperando que seu dedo funcione. Na manhã seguinte a noticia era a cadeia florida de Mirapólvora, veio fotógrafos, jornalistas, para ver o acontecido todos muito curiosos, queriam saber como isso aconteceu como as flores nasceram de uma noite para outra? Para tentar responder essa pergunta, foram chamados 3 botânicos que estavam na cidade para um congresso, na chegada examinaram e ficaram surpreso por que não conseguiram descobrir, como nasceram tão rápido, maravilhados os presos não queriam mais fugir da cadeia queriam ficar e cuidas das flores e árvores, nunca mais nenhum prisioneiro tentou fugir da cadeia. Depois do acontecido as aulas de Tisitu foram paradas, porém dias depois já foram retomadas e dessa vez o Sr. Papai resolve ensina-lo sobre miséria e

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