Samuel huntington, o choque das civilizações e nova ordem mundial

2693 palavras 11 páginas
Índice

Introdução ---------------------------------------------------------------------------- pp. 3
Estrutura da Obra ------------------------------------------------------------------ pp. 4
Conclusão ----------------------------------------------------------------------------- pp. 9
Bibliografia --------------------------------------------------------------------------- pp. 10
Anexos ----------------------------------------------------------------------------------pp. 11

Introdução

Com esta exposição referente à obra de Samuel Huntington, O choque das civilizações, pretende-se criar um resumo síntese e a respectiva crítica à tese do autor.
O Choque das civilizações é
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Capítulo 3 O autor relata como a Humanidade está dividida em subgrupos – tribos, nações e entidades culturais mais amplas, chamadas de civilizações. Há uma ideia de que a expansão pelo mundo de padrões de consumo e de cultura popular ocidentais estão a criar uma civilização universal, havendo uma universalidade das marcas, restaurantes, etc. Os elementos centrais de qualquer cultura ou civilização são a língua e a religião. O inglês é considerado por muitos um língua universal. O fim do império soviético e da Guerra-fria promoveu a proliferação e o rejuvenescimento de línguas que tinham sido suprimidas ou esquecidas, como o estónico, letónico, ucraniano, etc. A língua é um factor distintivo de pessoas de diferentes culturas. A religião universal é muito improvável que apareça, pois há muitas religiões e cada vez mais as pessoas deixam de acreditar em divindades. A modernização inclui a industrialização, a urbanização, a educação, entre outras e o Ocidente foi a primeira civilização a se modernizar. O Japão e China, durante séculos rejeitaram a Ocidentalização, mas foram-se modernizando. Capítulo 4 O Ocidente pode ter duas visões, uma, depois da desintegração da União Soviética não tem desafios e por isso é uma civilização muito forte, é um domínio ocidental esmagador, triunfante e quase total, outra vista em declínio, com o poder

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