GRUPO I
Lê atentamente os textos que se seguem e responde de forma clara e completa às questões.
TEXTO A
ESCREVER CARTAS É UMA PARTE FUNDAMENTAL DA APRENDIZAGEM

O esforço de escrever cartas, “ de aprender fazendo”, é insubstituível, lembram os psicólogos. Que ainda assim defendem que não podemos diabolizar os computadores. Tomás tem sete anos e nunca escreveu uma carta. “Porquê?” e “para quem?” são as resposta quando lhe perguntamos as razões. Não é caso único. Segundo um estudo no Reino Unido, uma em cada cinco crianças nunca recebeu uma carta e mais de um quarto não tinham escrito uma carta no último ano. Cerca de 10% nunca tinham sequer escrito uma. Com destaque para os rapazes. Pelo contrário, na …exibir mais conteúdo…

b) e-mails e sobretudo mensagens de telemóvel devem ser proibidos nas escolas.
c) estas formas de comunicação escrita não devem ser postas em confronto mas usadas como diferentes alternativas.

4. De acordo com o texto, estas mudanças…
a) poderão trazer consequências muito graves ao nível da capacidade de expressão do ser humano.
b) estão associadas ao gosto pela novidade e, portanto, são modas passageiras.
c) são demasiado recentes para se perceber as suas reais consequências.

5. O que mais contribui para o rigor deste texto jornalístico é…
a) o facto de, a partir de dados concretos (um estudo feito sobre hábitos de comunicação escrita), registar o testemunho de especialistas no assunto.
b) o facto de se basear num estudo feito em Inglaterra e não em Portugal.
c) o facto de apresentar provas científicas de que a escrita à mão desenvolve o pensamento.

6. No sétimo parágrafo do texto, pode-se ler que “…é fundamental não pôr as duas coisas em concorrência.”. As duas coisas a que se refere a expressão são…
a) a mensagem escrita e o uso de imagens.
b) escrever cartas e enviar mensagens através do telemóvel e do e-mail .
c) o uso do telemóvel ou do e-mail para enviar mensagens escritas.

7. A expressão popular “… tapar o sol com a peneira.”, usada no sétimo parágrafo, significa que…
a) se está a tentar esconder uma realidade óbvia.
b) ao