O USO DOS PRAZERES E AS TECNICAS DE SI
A “sexualidade” que Foucault apresenta em seus textos, não deveriam ser historias de comportamentos, nem representações das praticas sexuais, e suas formas de evolução e difusão. Ela também afirma que a idéia não era analisar qualquer tipo de idéias atrás das quais esses comportamentos foram representados. O uso do terno “sexualidade” estabelece uma relação com outros fenômenos, áreas de conhecimentos diversos( de biologia à variantes individuais ou sociais do comportamento); a instauração de uma conjunto de regas e normas, em partes tradicionais, em partes novas e que se fundamento em instituições religiosas,judiciárias, pedagógicas,medicas; mudanças no jeito dos indivíduos são levados a dar sentindo e valor a sua conduta,aos seus deveres,prazeres,sentimentos e sensações e sonhos. Um modo de como o individuo pôde reconhecer-se como sujeito a “sexualidade” como “experiência”. Se compreendermos por experiência a correlação, em uma cultura entre compôs de saber, tipos de normatividade e formas de subjetividade.
Essa forma de sexualidade implica-se em libertar do esquema de que se ela assume manifestações, formas historicamente singulares é por efeito de diversos mecanismos de repressão as quais ela se encontra em qualquer sociedade, excluindo do campo histórico o desejo e o sujeito do desejo. Dispondo de instrumentos que são capazes de analisar a sexualidade como uma experiência histórica, os 3 eixos que a constituem: a formação dos