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Influência da ooforectomia e da gravidez na função fagocitária do sistema mononuclear fagocitário em (página 2)

Lucyr J. Antunes

Material e método

Este trabalho foi realizado de acordo com as recomendações das Normas Internacionais de Proteção aos Animais e do Código Brasileiro de Experimentação Animal (1988), e aprovado pela Comissão de Ética do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)(16, 41).

O presente estudo foi conduzido em 45 ratas wistar adultas, pesando 200 ± 30g, divididas em três grupos (n = 15):

• grupo 1 – controle;

• grupo 2 – ratas ooforectomizadas;

• grupo 3 – ratas grávidas.

Todos os animais ficaram alocados em gaiolas próprias para ratos (cinco ratas/gaiola) e receberam água e ração à vontade. No grupo 2, sob anestesia inalatória com éter, realizou-se laparotomia mediana de três centímetros de extensão para a retirada dos ovários bilateralmente. O fechamento da parede abdominal foi em dois planos, com pontos simples, utilizando fio de polipropileno monofilamentar 5-0 para a aponeurose e mononáilon 4-0 para a pele. Para a indução de gravidez, as ratas do grupo 3 permaneceram cinco dias em gaiolas individuais com um macho sabidamente fértil e, posteriormente, elas foram reagrupadas em três gaiolas amplas, com cinco animais em cada uma.

Após um período de três meses pós-operatórios (grupos 2 e 3) e decorridos 15 dias após a separação do macho (grupo 4), todos os animais foram submetidos a avaliação da atividade fagocitária do SMF. Sob anestesia inalatória com éter sulfúrico, administrou-se a todos os grupos uma solução de enxofre coloidal marcada com 99mTc, e atividade de 3mCi (110 MBq), na dose de 1ml/kg de peso, pela veia femoral. Decorridos trinta minutos, os animais foram mortos com dose excessiva de éter sulfúrico. Em seguida, através de toracolaparotomia mediana ampla, foram retirados segmentos, medindo um centímetro, do lobo hepático direito, da parte média do baço e do lobo inferior do pulmão esquerdo. Coletou-se também um coágulo sangüíneo obtido pela secção da veia cava caudal. Aproveitou-se ainda essa fase do experimento para confirmar a gravidez nas ratas do grupo 3.

Os fragmentos de cada órgão e o coágulo sangüíneo foram pesados e colocados em copos plásticos de 30ml. A radioatividade contida em cada amostra foi determinada colocando-se os copos com as amostras no centro do colimador de um cintilógrafo (Siemens, modelo Orbiter) para mensuração dos raios gama (gama-câmara). A radiação foi calculada por grama de tecido. Previamente, dois copos vazios foram colocados no colimador da gama-câmara para a certificação da completa ausência de atividade radioativa. Atribuiu-se à somatória da radioatividade emitida pelos quatro fragmentos o valor 100. Com base nessa soma, a radioatividade de cada amostra (fígado, baço, pulmão e coágulo sangüíneo) foi convertida para valores percentuais.

As médias das radiações das amostras de cada animal e dos diferentes grupos foram comparadas utilizando-se a análise de variância e o teste t de Student. Foram consideradas significativas as diferenças correspondentes a p < 0,05(5).

Biópsias de fígado, baço e pulmão de todos os animais foram estudadas à microscopia ótica, com o objetivo de avaliar possíveis alterações na celularidade do SMF. As amostras haviam sido previamente fixadas em formol a 10% e processadas em lâminas com coloração por hematoxilina e eosina (HE).

Resultados

Os animais permaneceram sem anormalidades aparentes durante o período de acompanhamento. Todas as ratas do grupo 3 tiveram sua gravidez comprovada pela identificação de fetos em seus úteros.

A Tabela apresenta os valores percentuais dos registros de radioatividade nas amostras dos órgãos estudados, bem como no coágulo sangüíneo. A captação de enxofre coloidal em todos os grupos foi maior no fígado (p < 0,05), seguido por baço e pulmão. No coágulo sangüíneo encontrou-se apenas uma pequena quantidade remanescente de colóide radioativo. No grupo 2 não houve diferença de captação coloidal em comparação com o grupo controle. No grupo 3, a captação hepática foi proporcionalmente menor do que nos demais grupos (p < 0,05). Em compensação, a captação pulmonar das ratas grávidas foi maior (p < 0,05).

Alterações na histoarquitetura dos órgãos estudados não foram observadas. Afecções inflamatórias, proliferativas ou degenerativas também não foram constatadas. A celularidade hepática, esplênica e pulmonar também não foi diferente entre as ratas dos três grupos.

Discussão

A avaliação da função do SMF mediante a captação celular de enxofre coloidal marcado com 99mTc vem sendo estudada numa linha de pesquisa desde 1981(4, 12, 27, 28, 37-40, 42, 43, 45). A eficácia dessa captação celular por fagocitose de um colóide marcado, reconhecido como antígeno pelas células do SMF, é medida por um aparelho de gama-câmara que quantifica a radioatividade emitida por pequenas amostras, sendo proporcional ao número de partículas fagocitadas. No presente trabalho, aguardaram-se trinta minutos após a inoculação intravenosa de enxofre coloidal marcado com 99mTc, para permitir que essa substância fosse totalmente removida da circulação sangüínea pelo SMF, mesmo sabendo-se que 90% da depuração sangüínea ocorre nos primeiros cinco minutos(4, 12).

Para a análise da função do SMF, avaliou-se a captação do colóide apenas em fígado, pulmão e baço, por serem os principais órgãos responsáveis pela depuração sangüínea(38-40). A mensuração da captação do enxofre coloidal nos demais órgãos do SMF, tais como placas de Peyer, medula óssea e linfonodos, não se procedeu por não ser, rotineiramente, factível(4, 38, 40). Mediu-se também o colóide remanescente no sangue, com o objetivo de verificar a eficácia da função depuradora do SMF. A presença de valores muito reduzidos de colóide radioativo na circulação indicou que o SMF das ratas de todos os grupos desempenhou adequadamente o seu papel de remover partículas anômalas da circulação(28).

Para a marcação de diferentes estruturas biológicas, vários radiofármacos vêm sendo utilizados, como carbono, gálio, hidrogênio, rênio, tecnécio, entre outros(8, 17, 21). O emprego do tecnécio foi devido as suas características fisicoquímicas e biológicas e por permitir um método de marcação simples, mas preciso, efetivo, rápido, de fácil avaliação e de baixo custo. Outra alternativa para se estudar a função do SMF é a depuração de bactérias também marcadas com 99mTc, mas este não foi o objetivo deste trabalho(17, 27, 28, 45).

A utilização de rata wistar é bastante comum em estudos experimentais que abordam gravidez devido a sua destacada característica biológica previamente conhecida: facilidade para cópula e período gestacional relativamente curto, em torno de 21 dias(3, 29). Outros aspectos importantes são o pequeno porte, a grande resistência a procedimentos cirúrgicos, além da facilidade de manuseio e confinamento(27, 28, 38, 50).

A maior captação do radiofármaco pelo fígado foi esperada para todos os grupos, tendo-se em vista o grande fluxo sangüíneo hepático e a maior quantidade de componentes do SMF, representada principalmente pelas células de Kupffer, que são responsáveis por até 60% da capacidade fagocitária do organismo(37-39). A redução da depuração hepática em presença de gravidez não pode ser explicada apenas com base nos achados do presente trabalho. Tindall e Beazley (1965), estudando as funções do fígado na gravidez, encontraram relação entre o elevado nível de estrogênio circulante e as alterações funcionais desse órgão(51). Neste experimento não foram dosados os hormônios circulantes por dificuldade metodológica, tendo-se em vista a grande quantidade de sangue necessária para a formação do coágulo e por não ter sido objetivo do estudo a avaliação endócrina. Hiperbilirrubinemia, desglicogenização, aumento do teor de aminoácidos e hepatomegalia também já foram descritos durante o período gestacional(11, 46).

O baço é responsável por 25% a 30% da depuração sangüínea, seguido pelos pulmões, com 5% a 10% dessa função(18, 28, 46). Neste trabalho não foi verificada mudança na captação do colóide pelo baço provocada pela ooforectomia ou gravidez, apesar de alguns autores terem encontrado interação entre os hormônios sexuais no eixo hipotalâmico-hipófisário-gonadal-tímico(15, 25, 35). Entretanto houve aumento da depuração pulmonar nas ratas grávidas. Sabe-se que durante o período gestacional ocorre elevação dos níveis de progesterona, responsável pelo aumento do volume corrente e pela freqüência respiratória(10). A hiperventilação, com conseqüente aumento da pressão parcial de oxigênio (PaO2) e diminuição da pressão parcial de gás carbônico (PaCO2), é outro fator que parece influenciar o sistema de defesa celular(30).

Embora a gravidez não seja uma condição descrita como predisponente para sepse, observou-se aumento da mortalidade de gestantes por influenza(33). É provável que níveis elevados de progesterona e de 17-beta estradiol propiciem aumento da incidência de infecções fúngicas pulmonares(13, 14).

Alterações morfológicas nos órgãos estudados também não foram observadas. Todavia Oner et al. (2002), ao pesquisarem os efeitos de hormônios gonadais na histoarquitetura do timo, verificaram aumento de seu peso em presença de gonadectomia. Após a reposição hormonal, houve redução desse órgão e elevação do número de macrófagos e mastócitos(34).

Conclusões

Com base nos dados do presente trabalho, conclui-se que a atividade fagocitária do sistema mononuclear fagocitário não se alterou em presença de ooforectomia, porém, em presença de gravidez murina, houve diminuição da fagocitose no fígado e aumento da função depuradora pulmonar.

Agradecimentos

Os autores agradecem ao Sr. Darcy Ferreira dos Santos pela gentil concessão dos animais utilizados nesta pesquisa e ao Prof. Carlos Jorge Rodrigues Simal pela realização dos exames cintilográficos. Somos gratos também ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) pelos auxílios financeiros que permitiram a realização deste trabalho.

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Leonardo de Souza VasconcellosI; Kelly Renata SabinoII; Andy PetroianuIII
petroian[arroba]medicina.ufmg.br

Endereço para correspondência
Dr. Andy Petroianu
Av. Afonso Pena, 1626 – ap. 1901
30130-005 – Belo Horizonte, MG

IProfessor substituto do Departamento de Propedêutica Complementar da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (FM/UFMG); médico patologista clínico; mestrando em cirurgia pela FM/UFMG
IICirurgiã-geral; residente de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Governador Israel Pinheiro, em Belo Horizonte
IIIProfessor-titular do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da UFMG; livre-docente da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP/USP); livre-docente da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM/UNIFESP); doutor em Fisiologia e Farmacologia pelo Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFMG; pesquisador IA do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)



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