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Inibição da formação de abscesso abdominal em rato - mortalidade por sepse (página 2)

Lucyr J. Antunes

MATERIAL

Foram utilizados 30 ratos Wistar machos, pesando entre 250 e 350 gramas. Em todos os animais induziu-se a formação de abscesso intra-abdominal com solução de fezes de rato recém-defecadas a 50%. Essa solução foi preparada colocando-se 3 g de fezes em um frasco e adicionando-se uma quantidade de solução salina suficiente para completar 6 mL. A mistura foi homogeneizada, pesada e introduzida dentro da cavidade peritonial com uma espátula. Em cada rato foram introduzidos, em média, 0,15 g de fezes.

A CMC foi obtida na Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG. Para cada rato, pesaram-se 0,12 g da substância, que foi diluída em 12 mL de solução salina a 0,9% antes de sua administração(28).

MÉTODO

O presente estudo foi realizado de acordo com as Normas Internacionais de Proteção aos Animais e aprovado pela Comissão de Ética do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais(5, 23).

Os animais foram distribuídos aleatoriamente em três grupos (n = 10), alocados em gaiolas apropriadas, com até cinco animais por gaiola e acompanhados diariamente. Foram oferecidas água e ração para ratos à vontade. Os grupos estudados foram:

Grupo 1 – controle, introdução de solução de fezes.

Grupo 2 – introdução de solução de fezes acrescida de 12 mL de solução salina a 0,9%.

Grupo 3 – introdução de solução de fezes acrescida de 12 mL de solução de CMC a 1%.

Todos os procedimentos nos ratos foram conduzidos sob anestesia com éter etílico. A operação consistiu de laparotomia mediana, de 1 cm de comprimento, no terço médio do abdome. Em seguida, foi introduzida a solução de fezes, acrescida ou não de solução salina ou CMC. A cavidade abdominal foi fechada em dois planos de sutura contínua, utilizando fio de algodão 5-0.

Os animais dos três grupos foram divididos aleatoriamente em dois subgrupos (n = 5).

Subgrupo A – Acompanhados durante 4 dias, quando foram submetidos a nova laparotomia para inspeção de toda a cavidade abdominal.

Subgrupo B – Acompanhados por um período de 30 dias, durante os quais se avaliaram a mortalidade e a causa de morte dos ratos.

Após o período de acompanhamento determinado para cada subgrupo e avaliação da cavidade peritonial, sob anestesia, os animais foram mortos com dose letal de éter.

Foram realizados testes de Gram e cultura do material colhido da cavidade abdominal dos animais do Grupo 1A, que foram relaparotomizados.

Para a análise estatística utilizou-se o teste exato de Fisher e valores correspondentes para P <0,05 foram considerados significativos.

RESULTADOS

À laparotomia exploradora, encontrou-se em todos os ratos do Subgrupo 1A um grande abscesso (cerca de 1 cm de diâmetro) no terço médio do abdome, entre as alças intestinais e o peritônio anterior, que estavam aderidos ao abscesso. Em seu interior havia líquido purulento fétido.

Em quatro ratos do subgrupo 2A, houve formação de abscesso no terço médio do abdome e aderências entre as alças intestinais semelhantes ao Subgrupo 1A. Encontrou-se líquido serossanguinolento em toda cavidade peritonial. No quinto rato, havia apenas aderências intestinais com o omento.

Todos os animais do subgrupo 3A apresentaram aderências mais delgadas e frouxas do que as verificadas nos subgrupos 1A e 2A. Havia também líquido serossanguinolento em toda cavidade peritonial. Apenas dois ratos do subgrupo 3A desenvolveram pequenos abscessos, com cerca de 0,5 cm de diâmetro e escasso conteúdo purulento.

Com respeito aos subgrupos B, não houve mortalidade dos animais do subgrupo 1B. Já nos ratos do subgrupo 2B houve duas mortes. À necropsia, um dos animais, que morreu no 3º dia de observação, apresentou poucas aderências entre alças intestinais e havia líquido claro na cavidade peritonial, porém sem a presença de abscesso. No outro rato, que morreu no 16º dia, constataram-se muitas aderências firmes e também não foi encontrado abscesso.

No subgrupo 3B, todos os ratos morreram na primeira semana (3º, 4º e 5º dias). À laparotomia, havia líquido serossanguinolento na cavidade peritonial e poucas aderências delgadas intra-abdominais. Apenas um animal apresentou pequeno abscesso, de cerca de 0,5 cm de diâmetro, entre as alças intestinais.

Os ratos que sobreviveram nos subgrupos 1B (cinco ratos) e 2B (três ratos) foram mortos com éter e submetidos a necropsia no 30º dia de acompanhamento. Nesses animais foram encontradas aderências firmes intra-abdominais, sem evidência de sepse.

Os resultados com relação à formação de abscessos abdominais e à mortalidade dos animais encontram-se na Tabela 1. O acréscimo de solução salina a 0,9% à solução de fezes não aumentou a mortalidade do Grupo 2 (P = 0,222), contudo, deve-se ressaltar que dois animais com morte precoce não desenvolveram abscessos. Por outro lado, no grupo 3, em que se acrescentou a solução de CMC, houve menos aderências e abscessos, com elevação da mortalidade (P = 0,0039).

A bacteriologia revelou a presença de vários bastonetes gram-negativos, diversos cocos gram-positivos aos pares e em cadeias, vários bastonetes gram-positivos, além de numerosos leucócitos polimorfonucleares. Na cultura, houve o crescimento de Escherichia coli, Proteus mirabilis e Enterococcus sp.

DISCUSSÃO

Experimentalmente, existem três modelos principais de abscessos intra-abdominais descritos na literatura: introdução de fezes ou bactérias, associadas ou não à fibrina na cavidade peritonial, abertura de um segmento intestinal com corte ou furos e ligadura do apêndice cecal(2, 4, 6, 24, 29).

O processo infeccioso intra-abdominal é freqüentemente caracterizado pela presença de material fibrinopurulento. A resposta do hospedeiro à sepse peritonial envolve produção de anticorpos, ativação do complemento, imunidade celular e destruição bacteriana por leucócitos polimorfonucleares e macrófagos(4). O peritônio normal tem atividade fibrinolítica inerente, que pode ser reduzida por abrasão das serosas e praticamente abolida em peritonites(12). Nessas afecções, constata-se diminuição de todas as funções peritoniais, inclusive a fibrinolítica. O papel da fibrina em processos infecciosos abdominais ainda é controverso. Essa proteína foi associada a menos óbitos precoces, mas maior mortalidade tardia e à formação de abscessos(1).

Estudos com heparina(4, 29, 31), mostraram que ela prolonga a vida dos animais com peritonite e diminui o desenvolvimento de aderências e abscessos na cavidade peritonial. Esse fenômeno é atribuído aos efeitos dessa droga sobre o fibrinogênio dentro da cavidade peritonial, tornando a bactéria mais susceptível aos mecanismos de defesa celular e humoral. Entretanto, a experiência clínica com a heparina é limitada, provavelmente devido ao receio de complicações hemorrágicas decorrentes de seu uso.

REIJNEN et al.(24) destacaram a redução de aderências e de abscessos intra-abdominais com o uso de solução de ácido hialurônico, sem afetar a morbidade e a mortalidade, em modelo experimental de peritonite bacteriana em ratos. Por outro lado, observou-se que a associação de ácido hialurônico e CMC é ineficaz, em presença de peritonite, para reduzir aderências e evitar a formação de abscessos(11, 16). MOREIRA et al.(16) verificaram que, apesar da introdução do ácido hialurônico combinado com a CMC na cavidade peritonial, ocorreram aderências e abscessos em coelhos após enterotomia, mas não houve aumento da mortalidade por sepse. Recentemente, constatou-se que a associação de óxido de polietileno e CMC (Oxiplex) diminui de fato a formação de aderências, porém não afeta a resistência de ratos à infecção peritonial(25). Já a maioria dos estudos verificou que a CMC é efetiva contra a formação de aderências apenas em condições assépticas(8, 9, 13, 15, 17, 18, 22, 26, 27, 28, 33).

Na literatura, não foram encontrados estudos sobre a mortalidade após o uso da CMC em processos infecciosos intra-abdominais. O presente trabalho mostra que o uso intraperitonial da CMC aumenta a mortalidade em presença de contaminação fecal. Os óbitos deveram-se, provavelmente, à sepse abdominal generalizada, tendo em vista a não localização do processo infeccioso. Mesmo quando houve formação de abscessos, eles foram de tamanho reduzido, com cápsula tênue, constituída por aderências frouxas. Diante da grave agressão peritonial, as aderências intra-abdominais foram aparentemente ineficazes para prevenir a disseminação séptica.

Por outro lado, os óbitos dos animais que receberam a CMC também podem ser explicados por outros fatores. TZIANABOS et al.(30) afirmaram que o uso de certos métodos para a redução de aderências peritoniais, em presença de processo infeccioso, pode aumentar o risco de peritonites devido à presença de elementos químicos existentes na composição dos géis de ácido hialurônico e CMC, como, por exemplo, o ferro iônico. Até em condições assépticas, o processo de remoção da CMC da cavidade peritonial de eqüinos acompanha-se de inflamação intensa e prolongada, com aumento do afluxo de macrófagos, que tem a finalidade de englobar as partículas da CMC(15). Essa função inibe, pelo menos em parte, a ação do sistema mononuclear fagocitário (SMF) sobre a contaminação abdominal(7, 19, 20).

CONCLUSÕES

De acordo com os resultados da presente investigação, a formação de abscessos e de aderências intra-abdominais parece ser benéfica ao organismo, localizando o processo infeccioso e reduzindo o risco de sepse. Todavia, não se pode afirmar que o aumento da mortalidade do grupo no qual se usou a CMC se deva exclusivamente à difusão do processo infeccioso na cavidade peritonial, pois ainda são necessários estudos sobre a resposta do SMF à infusão intra-abdominal de substância coloidal.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem o auxílio financeiro: do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).

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Fernando Henrique Oliveira Carmo RodriguesI; Bruno Gustavo Muzzi Carvalho e Carneiro; Renata Figueiredo Rocha; Andy PetroianuIII
petroian[arroba]medicina.ufmg.br
Endereço para correspondência
Dr. Andy Petroianu
Av. Afonso Pena, 1626 – ap. 1901
30130-005 – Belo Horizonte, MG

Notas
Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG
I
Hospital Alberto Cavalcanti
IIHospital Odilon Behrens
IIIFaculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (FM-UFMG); Departamento de Cirurgia da FM-UFMG, Belo Horizonte, MG



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