No quadro 4 encontra-se a relação das espécies ocorrentes nos dois ambientes estudados. Constatou-se que cada família encontra-se representada por poucas espécies, dessas as mais bem representadas são as Euphorbiaceae (4 espécies), Mimosaceae (3 espécies) e Caesalpiniaceae (3 espécies).

QUADRO 4 – Relação das espécies encontradas e freqüências de indivíduos nos dois ambientes estudados1. Serra do Mel-RN, 2002.

Nome científico

Nome vulgar

Nº de indivíduos por ambiente

IAT

(%)

NPC

I

II

I + II

Piptadenia moniliformis Benth.

Catanduba

219

55

274

47,16

19

Croton sonderianus Muell. Arg.

Marmeleiro

106

27

133

22,89

18

Pisonia tomentosa Casar.

João-mole

25

-

25

4,30

5

Mimosa hostilis Mart.

jurema-preta

20

57

77

13,25

14

Jatropha mollissima (Pohl.) Baill.

Pinhão

11

9

20

3,44

10

Calliandra sp.

-

10

-

10

1,72

4

Caesalpinia bracteosa Tul..

Catingueira

7

-

7

1,20

4

Commiphora leptophloeos (Mart.) J.B.Gillett

imburana

6

-

6

1,03

4

Cnidoscolus urens Arthur

Urtiga

-

6

6

1,03

3

Bauhinia cheilantha (Bong.) Steud

Mororó

2

-

2

0,34

2

Cróton sp.

Marmeleiro-branco

4

-

4

0,69

2

Senna macranthera var. pudibunda (Benth.) Irwin et Barneby

 

bertone

-

10

10

1,72

2

Combretum leprosum Mart..

Mofumbo

2

-

2

0,34

1

Helicteres sp.

Vermelho

2

-

2

0,34

1

Auxemma glazioviana Taub..

Pau-branco

1

-

1

0,17

1

Sida cordifolia L.

malva-branca

-

1

1

0,17

1

Não identificada

quebra-foice

1

-

1

0,17

1

Total

416

165

581

100,00

-

1 IAT = Porcentagem de indivíduos considerando I + II; NPC = número de parcelas em que foi registrada a ocorrência da espécie.

As duas espécies mais freqüentes no ambiente I (preservado) são Piptadenia moniliformis e Croton sonderianus, representando 52,6 e 25,5%, respectivamente, do total de indivíduos ocorrentes nesse ambiente. No ambiente II (antropizado) essas espécies representam 33,3 e 16,4% do total de indivíduos, sendo que nesse ambiente a espécie mais freqüente é Mimosa hostilis (34,5%), a qual encontra-se representada em apenas 4,8% dos indivíduos do ambiente I. Nenhuma das outras espécies ocorreu nos dois ambientes, exceto Jatropha mollissima. Considerando a presença de Senna macranthera no ambiente II e não no ambiente I, mas que é de ocorrência comum na região, pode-se afirmar que o ambiente II, mesmo antes da intervenção do homem, já era diferente do ambiente I.

O elevado número de indivíduos de Mimosa hostilis e Croton sonderianus no ambiente extremamente antropizado (ambiente II), em relação às outras espécies, deve-se provavelmente à grande facilidade de rebrota dessas espécies. O estado de degradação atual do ambiente II é o resultado do uso intensivo pelos moradores da Vila em função de suas necessidades de energia (fabricação de carvão) e confecção de estacas e mourões. O fator sobrevivência pode ter sido o determinante do grau de evolução da cobertura nativa.

Foram encontradas apenas 17 espécies dentro da faixa de CAB estabelecida. Segundo Andrade, citado por ASSIS (2001), esse fato pode ser encarado apenas como uma característica do estágio sucessional pelo qual está passando a vegetação. No entanto, o mesmo autor ressalta que poderá ser reflexo da decorrência de distúrbios sofridos pelo ecossistema ao longo do tempo, o que veio a favorecer o estabelecimento de algumas espécies em detrimento de outras. Tal hipótese tende a ser confirmada pelo histórico de uso das áreas, uma vez que o tempo decorrido desde o abandono das atividades agrícolas é praticamente o mesmo (ASSIS, 2001).

Os índices de diversidade de Shannon-Wiener foram: 1,2897 para o ambiente I e 0,7892 para o ambiente II. Esses valores são inferiores aos encontrado por ASSIS (2001) (1,585 e 2,203) para ambientes de caatinga, o que demonstra serem as áreas trabalhadas por esses autores bem mais ricas em espécies do que as estudadas no presente trabalho. A diversidade em áreas de caatinga é normalmente baixa em comparação com áreas da Mata Atlântica, nas quais podem ser encontrados índices superiores a 3,5 (Flores & Andrade, citados por LEITE (1999).

4.2. Parâmetros Fitossociológicos

4.2.1. Estrutura florística horizontal

Os parâmetros estudados foram freqüência, densidade, dominância, índice de valor de importância e índice de valor de cobertura, para as espécies do estrato arbustivo-arbóreo (CAB ≥ 10 cm), cujos valores estão apresentados nos quadros 5-7.

QUADRO 5 – Número de indivíduos (Ni), freqüência relativa (FR), dominância relativa (DoR), densidade relativa (DR), índice de valor de importância (IVI) e índice de valor de cobertura (IVC) das espécies ocorrentes no ambiente I. Serra do Mel-RN, 2002.

Espécies

Ni

FR (%)

DoR (%)

DR (%)

IVI

IVC

Piptadenia moniliformis.

219

20,69

64,61

52,64

137,94

117,25

Cortón sonderianus.

106

18,97

30,13

25,48

74,57

55,61

Pisonia tomentosa

25

8,62

3,02

6,01

17,65

9,03

Mimosa hostilis

20

8,62

1,70

4,81

15,13

6,51

Jatropha mollissima.

11

8,62

0,08

2,64

11,34

2,72

Calliandra sp.

10

6,90

0,21

2,40

9,51

2,61

Caesalpinia bracteosa

7

6,90

0,05

1,68

8,63

1,73

Commiphora leptophloeos

6

6,90

0,12

1,44

8,45

1,56

Croton sp.

4

3,45

0,08

0,96

4,49

1,04

Bauhinia cheilantha

2

3,45

<0,01

0,48

3,93

0,49

Helicteres sp.

2

1,72

0,01

0,48

2,21

0,49

Combretum leprosum

2

1,72

<0,01

0,48

2,21

0,49

Auxemma glazioviana

1

1,72

<0,01

0,24

1,97

0,24

Não Identificada

1

1,72

<0,01

0,24

1,97

0,24

QUADRO 6 – Número de indivíduos (Ni), freqüência relativa (FR), dominância relativa (DoR), densidade relativa (DR), índice de valor de importância (IVI) e índice de valor de cobertura (IVC) das espécies ocorrentes no ambiente II Serra do Mel-RN, 2002.

Espécies

Ni

FR (%)

DoR (%)

DR (%)

IVI

IVC

Mimosa hostilis

57

26,47

48,29

34,55

109,30

82,83

Piptadenia moniliformis

55

20,59

37,46

33,33

91,38

70,79

Cortón sonderianus

27

20,59

11,37

16,36

48,32

27,73

Jatropha mollissima

9

14,71

0,59

5,45

20,75

6,05

Senna macranthera

10

5,88

1,50

6,06

13,44

7,56

Cnidoscolus urens

6

8,82

0,79

3,64

13,25

4,43

Sida cordifolia

1

2,94

0,00

0,61

3,55

0,61

As espécies mais comuns ocorrentes nos dois ambientes encontram-se bem distribuídas espacialmente, embora estes ambientes não sejam tão homogêneos (Quadros 4 e 7). Todavia, as diferenças entre os dois ambientes são marcantes: no ambiente I, a de maior importância ecológica é Piptadenia moniliformis (IVI = 137,94), seguida de Croton sonderianus (IVI = 74,57); no ambiente II sobressai-se Mimosa hostilis (IVI = 109,30) seguida de Piptadenia moniliformis (IVI = 91,38). Isto é indicativo de intensa antropização no passado e que Piptadenia moniliformis está tentando recuperar sua distribuição natural, o que pode estar sendo limitada pela proliferação de indivíduos de Mimosa hostilis (Quadro 7), comprovadamente uma espécie invasora de áreas degradadas.

O mesmo pode estar ocorrendo com Croton sonderianus, cujo IVI, no ambiente II, equivale a cerca da metade do seu IVI no ambiente I. Entretanto, esta espécie é de utilização intensa por parte da população local, além de sofrer quase completa erradicação nas áreas destinadas a cultivos ou pastagem. A terceira espécie em valor de importância no ambiente I é Pisonia tomentosa, a qual apresenta distribuição naturalmente esparsa; sua não ocorrência no ambiente II se deve provavelmente à dificuldade de suas sementes germinarem em áreas de clareira ou rebrota após corte ou raleamento; é possível que seja sistematicamente eliminada, já que não há histórico de utilidade para a população local. Sida cordifolia, espécie subarbustiva de ocorrência comum na área, todavia, registrou-se um único indivíduo entouceirado com aspecto bem mais avantajado para ser considerado um subarbusto.

QUADRO 7 – Freqüência absoluta (FA), densidade absoluta (DA) e dominância absoluta (DoA) das espécies ocorrentes nos dois ambientes. Serra do Mel-RN, 2002.

FA

DA

DoA

I

II

I

II

I

II

Piptadenia obliqua

100,00

58,33

00,09

00,02

00,11

00,01

Croton sonderianus

091,67

58,33

00,04

00,01

00,05

<0,01

Pisonia tomentosa

041,67

-

00,01

-

00,01

-

Mimosa hostilis

041,67

75,00

00,01

00,02

<0,01

00,01

Jatropha mollissima.

041,67

41,67

00,01

<0,01

<0,01

<0,00

Calliandra sp.

033,33

-

<0,01

-

<0,01

-

Caesalpinia bracteosa..

033,33

-

<0,01

-

<0,01

-

Commiphora leptophloeos

033,33

-

<0,01

-

<0,01

-

Cróton sp.

016,67

-

<0,01

-

<0,01

-

Bauhinia cheilantha

016,67

-

<0,01

-

<0,01

-

Helicteres sp.

008,33

-

<0,01

-

<0,01

-

Combretum leprosum.

008,33

-

<0,01

-

<0,01

-

Auxemma glazioviana.

008,33

-

<0,01

-

<0,01

-

Não Identificada

008,33

-

<0,01

-

<0,01

-

Cnidoscolus urens

-

25,00

-

<0,01

-

<0,01

Senna macranthera var. pudibunda

-

16,67

-

<0,01

-

<0,01

Sida cordifolia

-

08,33

-

<0,01

-

<0,01

4.2.2. Classes de diâmetros de caule

Conforme o quadro 8, no ambiente I, 72,12% dos indivíduos detinham diâmetro basal inferior a 11 cm e 24,76% com diâmetro do caule entre 11 e 21 cm, e apenas 0,72% de indivíduos com diâmetro do caule entre 66 e 87cm. No ambiente II, verificou-se 58,18% e 35,76%, com diâmetros inferiores a 11 cm e entre 11 e 21 cm, respectivamente.

Conforme estes dados, os dois ambientes (preservado e antropizado) encontram-se com sua vegetação em processo de recuperação, sendo a área antropizada em melhor processo de recuperação de indivíduos. Quanto à área preservada, pode-se afirmar que ela está sendo utilizada para extrativismo de madeira e/ou lenha, em nível acentuado, o que não deveria estar acontecendo, pois, pertence ao conjunto de áreas destinadas à preservação ambiental.

QUADRO 8 – Distribuições de freqüências absolutas (FA) e relativas (FR) dos diâmetros dos indivíduos encontrados nos dois ambientes. Serra do Mel-RN, 2002

Ambiente I

Ambiente II

Classes de diâmetros

FA

FR (%)

FA

FR (%)

< 11

300

072,12

096

58,18

11 – 21

103

024,76

059

35,76

22 – 32

008

001,92

008

04,85

33 – 43

002

000,48

001

00,61

44 – 54

000

0<0,00

001

00,61

55 – 65

000

0<0,00

000

<0,00

66 – 76

001

000,24

000

<0,00

77 – 87

002

000,48

000

<0,00

88 – 98

000

0<0,00

000

<0,00

> 98

000

0<0,00

000

<0,00

Total

416

100,00

165

100,00

5. CONCLUSÕES

  • As áreas de caatinga sem antropização apresentam um melhor estado de conservação e conseqüentemente uma maior diversidade, tanto em número de famílias, quanto em número de espécies identificadas. Mesmo assim o ambiente conservado se encontra bastante antropizado.
  • As famílias Mimosaceae e Euphorbiaceae são, em ordem decrescente, as que apresentaram o maior número de indivíduos em todos os locais estudados, e a família Nyctaginaceae apresentou um número de indivíduos bem expressivo no ambiente preservado, não ocorrendo no antropizado.
  • As espécies Piptadenia moniliformis Benth. e Croton sonderianus Muell. Arg. em ordem decrescente, apresentaram maiores Índices de Valor de Importância e de Valor de Cobertura no ambiente preservado e as espécies Mimosa hostilis Mart. e Piptadenia moniliformis para o ambiente antropizado.
  • A espécie Mimosa hostilis demonstrou ter boa adaptação para os ambientes degradados de caatinga, pois apresentou uma dominância grande no ambiente antropizado e uma dominância pequena no ambiente I, que é uma mata de preservação, o que pode ser devido ao alto poder de rebrota dos indivíduos desta espécie.
  • Os ambientes estudados (preservado e antropizado), encontram-se com sua vegetação em processo de recuperação, estando a área antropizada em processo de degradação acentuada, considerando-se a fisionomia florística peculiar da região.
  • A diminuição da diversidade e da cobertura vegetal tem se dado provavelmente pela ação antrópica dos moradores da Vila santa Catarina.
  • Observou-se que é impossível obter um desenvolvimento de impactos ambientais sem um estudo e/ou planejamento menos prejudicial de exploração para garantir a sustentabilidade dos ecossistemas naturais.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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ANDRADE-LIMA, D. de., The caatingas dominium. Revista Brasileira de Botânica. São Paulo, v.4. p.149–153. 1981.

ARAÚJO, F. S. de; SAMPAIO, E. V. S. B.; FIGUEIREDO, M. A.; RODAL, M. J. N.; FERNANDES, A. G. Composição florística da vegetação de carrasco, Novo Oriente, CE. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v.21, n.2,, agosto. 1998.

ASSIS, E. M. de. Levantamento Florístico e Fitossociológico do Estrato Arbustivo-Arbóreo de Dois Ambientes do Assentamento Cabelo de Negro – Baraúna-RN. Escola Superior de Agricultura de Mossoró – ESAM, 2001. (Monografia de graduação).

CAVALCANTE, A. de M. B.; LIMA, L C. Paisagens Rurais Antrópicas do Baixo Jaguaribe, SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMI-ÁRIDO, 2, Mossoró-RN, Anais..., Mossoró: UERN/CEMAD, p. 285, 2000. (Coleção Mossoroense, C, 1135).

FETARN. Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Norte. Impactos ambientais da pequena produção agropecuária no semi–árido nordestino. São José do Mipibu, p.10, dezembro 1995.

IBAMA. Programa Nacional de Conservacão e Desenvolvimento Florestal Sustentado. Brasilia: SEMAM/IBAMA, 1991. 95p. il. (Projeto PNUD/FAO/IBAMA - BRA 87/007).

IDEMA. Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte. Informativo Municipal: Serra do Mel-RN. v. 5, p.1-14, 1999.

LEITE, U. T. Análise da estrutura fitossociológica do estrato arbustivo-arbóreo de duas tipologias de caatinga ocorrentes no município de São João do Cariri-PB. Areia-PB: UFPB,. p.13-14 e 35, março 1999. (Dissertação de graduação).

MARTINS, F. R. Estrutura de uma floresta mesófila. Campinas: UNICAMP, 1991.

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RODAL, M. J. N.; SAMPAIO, E. V. de S. B.; FIGUEIREDO, M. A. Manual sobre Métodos de Estudos Florístico e Fitossociológico – Ecossistema Caatinga. [sl]: SBB, p. 8-14, dezembro 1992.

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CARLOS HENRIQUE FIGUEIROA BATISTA

Orientador:

Prof. D. Sc. PATRÍCO BORGES MARACAJÁ

patricio[arroba]ufersa.edu.br

Monografia apresentada à Escola Superior de Agricultura de Mossoró – ESAM como requisito para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo. Mossoró Rio Grande do Norte

Banca examinadora: Os professores da ESAM , D. Sc. Patrício Borges Maracajá

M. Sc. Odaci Fernandes de Oliveira e D. Sc. Glauber Henrique Sousa Nunes

DADOS BIOGRÁFICOS DO AUTOR

CARLOS HENRIQUE FIGUEIROA BATISTA, filho de Oberdan Batista e Jinalda Maria Figueiroa Melo Batista, nasceu em Aracaju-SE (BRASIL), em 2 de junho de 1978. Iniciou seus estudos de nível fundamental em Natal-RN, no Instituto Sagrada Família, e concluiu-os em Mossoró-RN, no Centro de Educação Integrada Professor Eliseu Viana. Concluiu os estudos de nível médio na Escola Estadual Professor Abel Freire Coelho, em Mossoró-RN. Ingressou no curso de agronomia da Escola Superior de Agricultura de Mossoró, no segundo semestre do ano de 1997.


 
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