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RESULTADOS

Neste item, mostraremos os resultados obtidos durante a nossa investigação.

Tabela 1 – Comparação dos casos confirmados e óbitos por doenças hídricas, no período de 2004, 2005 até ao primeiro semestre de 2006, na província da Huíla.

 

PERÍODO EM ANÁLISE

Doenças hídricas

 

2004

 

 

 

2005

I semestre de 2006

Número total de casos confirmados

Número total de óbitos por doenças hídricas

Casos confirmados

Óbitos

Casos confirmados

Óbitos

Casos confirmados

Óbitos

Cólera

-

-

-

-

784

69

784

69

Febre tifóide

2280

-

3192

3

622

-

6094

3

Hepatite infecciosa do tipo A e E.

412

12

63

9

-

-

475

21

Diarreias agudas di versas

42262

58

29331

72

3283

71

74876

201

TOTAL

44954

70

32586

84

4689

140

82229

294

Fonte: Departamento provincial da saúde publica e controlo de endemias

da Huíla.

Na província da Huíla (Tabela 1), durante o período em análise nos anos 2004, 2005 e o I semestre de 2006 se pode determinar que só no primeiro semestre de 2006 é que se verificou o valor de 784 casos confirmados de cólera que ocasionou 69 óbitos. No mesmo período em análise, o número de casos confirmados d febre tifóide aumentou totalizando 6.094 casos. Determinou-se um total de 475 casos confirmados de tipo A e B e um total de 21 óbitos só nos anos 2004 e 2005. O número de casos confirmados de diarréias fez um total de 74.876 e 201 óbitos por esta epidemia.

É de salientar que 82.229 é o número total de casos confirmados de doenças hídricas, que afectaram a população da Huíla causando muita dor e não só, provocando também um total de 294 mortes só no período de 2004,2005 e I semestre de 2006.

Tabela 2 – Caracterização dos alunos segundo o sexo, a idade e a classe.

Sexo

Total dos alunos

Intervalo de idades

Total por %

Classe

 

M

%

F

%

61

51,68

57

48,30

118

9-15

100

 

 

 

 

118

   

Na escola do II e III níveis da Missão Católica do Lubango trabalhamos com 118 alunos da 5ª classe, dos quais 61 são do sexo masculino e 57 do sexo feminino. Os resultados em % segundo o sexo, tivemos 51,68 % que corresponde ao sexo masculino e 48,30 % corresponde ao sexo feminino, no intervalo de idade de 9 -15 anos.

Tabela 3 – Conhecimento dos alunos sobre as doenças causadas pela água contaminada.

Questões

Respostas

Sexo

Total de alunos

Total por %

M

%

F

%

1-Já ouviu falar de doenças causadas pela água contaminada?

Sim

61

51,68

57

48.30

118

100

Não

2-Se sim, onde obteve essa

informação?

 

Televisão

61

51,69

57

48,30

118

100

Escola

57

48,30

54

45,76

111

94,06

Rádio

56

47,45

53

44,91

109

92,36

Revistas

4

3,38

10

84,47

14

87,85

Jornais

12

10,16

11

9,32

23

19,48

Casa

22

18,64

55

46,61

77

65,25

3-Quais são as

doenças que a

água contaminada

transmite ao homem?

Bom

10

8,47

7

5,93

17

14,4

Regular

48

40,67

44

37,28

92

77,95

Mau

3

2,54

6

5,08

9

7,62

Abstenção

Na Tabela 3, quanto a obtenção de informação, notamos que 100% da nossa amostra já ouviu falar das doenças hídricas. Constatamos também que 118 alunos obtiveram essa informação a partir da televisão, o que corresponde à 100 %; 94,06 % corresponde a informação obtida a partir da escola, 92,36% a partir da rádio, 87,85 % a partir das revistas, 19,48 % a partir dos jornais ao passo que 65,25 % corresponde aos alunos que foram informados sobre as doenças hídricas a partir de casa.

Quanto as doenças que a água contaminada transmite ao homem, dos 118 alunos inquiridos 92 conhecem, mais de uma forma regular, equivalente à 77,95 %.

Tabela 4 – Opinião dos alunos sobre o como se prevenir das doenças hídricas.

Questões

Respostas

Sexo

Total de alunos

Total por %

M

%

F

%

1 – Como se

prevenir destas

doenças?

Bom

10

8,47

13

11,01

23

19,48

Regular

46

38,98

37

31,35

83

70,33

Mau

5

4,23

7

5,93

12

10,16

Abstenção

2 – Acha que a escola tem dado contributo para ampliar os seus conhecimentos sobre as doenças causadas pela água contaminada?

 

Sim

 

 

46

 

38,98

 

51

 

43,22

 

97

82,2

 

 

Não

 

15

 

12,71

 

6

 

5,08

 

21

17,79

3 – O que fazes para tornar a água potável?

Bom

5

4,23

3

2,54

8

6,77

Regular

36

30,50

39

33,05

75

63,55

Mau

17

14,40

10

8,47

27

22,87

Abstenção

3

2,54

5

4,23

8

6,77

Na tabela 4, Opinião dos alunos sobre o como se prevenir das doenças hídricas, 70,33 % corresponde a regular; Procuramos também saber se a escola tem dado contributo para ampliar os seus conhecimentos, sobre as doenças causadas pela água contaminada, 97 alunos afirmam que sim equivalente a 82,2 %.

Sobre o que fazer para tornar água potável, numa classificação regular, obtivemos 63,55%.

Tabela 5 – Importância de estudo das doenças hídricas.

Questões

Respostas

Sexos

Total de Alunos

Total por %

M

%

F

%

1 – Que importância representa para si, o estudo das doenças causadas pelas águas contaminadas?

Bom

5

4,23

9

7,62

14

11,85

Regular

39

33,05

32

27,11

71

60,16

Mau

13

11,01

14

11,86

27

22,87

Abstinência

4

3,38

2

1,69

8

5,07

2 – Existem manuais de apoio para a disciplina de ciências da Natureza?

Sim

56

47,45

54

45,76

110

93,21

Não

5

4,23

3

2,54

7

6,77

3 – Nas suas aulas tem realizado actividades práticas?

Sim

Não

61

51,69

57

48,30

118

100

Na tabela 5, Importância de estudo das doenças hídricas, tivemos 60,16% de regular; Procuramos também saber se existem manuais de apoio para a disciplina de Ciência Natureza, 93,21% corresponde a sim.

Perguntamos aos alunos se nas suas aulas têm realizado, actividades praticas, 118 afirmaram que não, o que corresponde à 100 %.

Tabela 6 – Caracterização dos professores.

Sexo

Total de professores

Intervalo de idade.

Tempo de profissão (Anos)

Habilitações literárias

30 – 40

1– 3

4 – 6

+ De 6

Médio -4ºano do ISCED

M

%

F

%

 

10

4

2

4

3

30

7

70

10

       

Tabela 6, Caracterização da amostra dos professores, trabalhamos com dez professores, sendo três do sexo masculino e sete do sexo feminino, num intervalo de idade entre 30 à 40 anos, com habilitações literárias entre o médio ao 4º ano do ISCED; quanto ao tempo de profissão, seleccionamos três intervalos de tempo que vão de 1 à 3 de 4 à 6 e de 6 anos em diante. Assim, no intervalo de 1 aos 3 anos tivemos 4 professores, no de no de 4 à 6 tivemos 2 e de 6 anos em diante são 4 professores.

Tabela 7 – Opinião dos professores quanto aos conhecimentos dos alunos sobre as doenças provenientes do consumo da água contaminada e o seu papel no processo de ensino - aprendizagem.

Questões

Respostas

Sexo

Total de professores

Total por %

M

%

F

%

1-Acha que os alunos tem alguma noção sobre as doenças provenientes do consumo da agua não potável?

Sim

3

30

7

70

10

100

Não

2-Que contributo tem dado para ampliação dos seus conhecimentos?

Bom

2

20

5

50

7

70

Regular

1

10

2

20

3

30

Mau

Abstenção

3-Quais são os problemas causados pela ingestão da água não potável?

Bom

3

30

4

40

7

70

Regular

3

30

3

30

Mau

Abstenção

4-Ao falar da importância das doenças causadas pela água, contaminada como tem sido o comportamento dos alunos?

Bom

3

30

7

70

10

100

Regular

Mau

Abstenção

5-Tem notado melhoria no seu comportamento?

Sim

2

20

7

70

9

90

Não

1

10

1

10

Na Tabela 7, Perguntamos aos professores se os alunos têm alguma noção sobre as doenças hídricas, os 10 professores inquiridos afirmaram que sim, correspondendo à 100 %. O contributo dado pelos professores para ampliação dos seus conhecimentos, com base nas alternativas que atribuímos 70 %, corresponde a bom; Sobre os problemas causados pela ingestão da água não potável, 70 % corresponde bom, no que concerne ao comportamento dos alunos ao falar da importância das doenças causadas pela água contaminada, 100 % corresponde a bom. Procuramos saber se os professores têm notado melhorias no comportamento dos alunos, 90 % corresponde a sim.

Tabela 8 – O conteúdo programado para o II nível, como educar e prevenir contra as doenças hídricas.

Questões

Resposta

Sexo

Total de professores

Total por %

M

%

F

%

1-È suficiente o conteúdo programado para o II nível, como educar e se prevenir contra as doenças hídricas?

Sim

Não

3

30

7

70

10

100

2-Acha que os alunos aprendem o suficiente?

Bom

Regular

3

30

7

70

10

100

Mau

Abstenção

3-Tem utilizado materiais didácticos?

Sim

3

30

7

70

10

100

Não

4-Se sim quais?

Bom

1

10

1

10

2

20

Regular

2

20

6

60

8

80

Mau

Abstenção

5- Quais os métodos mais adequados para abordagem do tema sobre doenças causadas pela agua contaminada?

Bom

Regular

3

30

7

70

10

100

Mau

Abstenção

6-Tem procurado conciliar a componente teoria e pratica

na abordagem do tema?

Sim

Não

3

30

7

70

10

100

7- Se não, porque?

 

 

Bom

3

30

7

70

10

100

Regular

Mau

Abstenção

8- Quais são as dificuldades que tem encontrado ao leccionar o tema sobre as doenças

provocadas pela agua contaminada?

Bom

3

30

7

70

10

100

Regular

Mau

Abstenção

 

 

Na Tabela 8, Sobre o conteúdo programado para o II nível, perguntamos aos professores se é suficiente, 100 % corresponde não. Perguntamos também aos professores se acham que os alunos aprendem o suficiente, 100 % corresponde a regular, sobre a utilização de materiais didácticos nas suas aulas 100% corresponde a sim e nestes os mais utilizados 20 % corresponde a bom e 80 % corresponde a regular; sobre os métodos mais adequados para abordagem do tema, sobre as doenças hídricas 100% corresponde regular.

Procuramos saber se os professores tem conciliado a componente teoria e prática, na abordagem do tema 100% corresponde a não. Se não porque 100 % corresponde a bom. Sobre as dificuldades que tem encontrado ao leccionar o tema sobre as doenças hídricas 100 % corresponde a alternância bom.

Os 10 professores que constituem a nossa amostra afirmam que o conteúdo programado para o II nível na 5 classe sobre as doenças hídricas, não é suficiente porque no programa de Ciências da Natureza só consta a cólera como enfermidade hídrica e acham que os alunos não aprendem o suficiente, por não ser a única doença que água contaminada transmite ao homem; dificultando a transmissão dos conhecimentos por parte dos mesmos, também não realizam actividades práticas por não haver condições para tal.

DISCUSSÃO

A organização das Nações Unidades (ONU, 2006) afirma que cerca de 1,2 bilhão de pessoas vive sem acesso a água potável em todo mundo e que 2,5 biliões não tem acesso ao saneamento do meio. Elas são vulneráveis a doenças fatais como diarreia, cólera, febre tifóide, transmitidas por seres vivos nocivos ao homem através da utilização da água contaminada; esta afirmação condiz com a realidade do nosso país, em particular com a província da Huíla, uma vez que só no período de 2004, 2005 até ao primeiro semestre de 2006 constatou – se 82229 casos confirmados e que ocasionou 294 óbitos, por doenças hídricas.

Uma das causas da crise da água é a actual ênfase que muitos países dão a construção de sistema de tratamento grandes e centralizados, que não podem ser mantidos por recursos locais. Sistema menores, comunitários, são ignorados nos planos de desenvolvimento, é hora de mudar de direcção, para um padrão mais leve, desenvolvidos e operados por grupos locais.

A Organização Mundial da Saúde recomenda o tratamento com 6 mg de cloro para cada litro de água. Quando se utiliza um conta-gotas de 1 ml = 20 gotas, são 5 gotas de hipoclorito de sódio a 2,5% contém 6 mg de cloro por cada litro. O cloro (hipoclorito de sódio) deve ser adicionado à água no mínimo 30 minutos antes da sua utilização como bebida ou para o preparo de alimentos. Segundo as informações que tivemos ao inquirir os alunos, como fazer para tornar água potável, a maioria optam pela fervura, porque a maioria dos alunos inquiridos consomem a água das sondas.

Para desinfecção de frutas e verduras deve ser utilizado 2 ml  (40 gotas) de  hipoclorito de sódio a 2,5% para cada litro de água, ou comprimidos de cloro na concentração indicada pelo fabricante. As frutas e verduras devem ser mantidas  imersas por 30 minutos na água clorada. Em seguida devem ser lavados com água tratada com a concentração de cloro adequada à sua utilização como bebida. Quanto à esta orientação, notamos que os alunos não estão bem informados, acerca de como desinfectar os alimentos no caso concreto das hortaliças e frutas. Os professores, da escola da Missão Católica do Lubango deverão transmitir estas regras, para que os alunos saibam exactamente o que fazer.

Segundo Focaccia (1996), deve - se incentivar a educação da população quanto às boas práticas de higiene pessoal com especial ênfase na lavagem rigorosa das mãos após o uso do banheiro, na preparação de alimentos, antes de se alimentar; na disposição sanitária de fezes, etc.

Segundo dados que colhemos, existe no município do Lubango um programa, Saúde Escolar com objectivo de incentivar a população nesta vertente; medidas de saneamento básico - sistema de água tratada e esgoto são essenciais para a redução da circulação do vírus; estes cuidados são necessários para impedir a contaminação da água de consumo humano; a orientação das creches e pré - escolas e instituições fechadas para o estabelecimento de medidas rigorosas de higiene, para minimizar a transmissão fecal - oral: Lavagem rigorosa das mãos toda vez que efectuar trocas de fraldas, lavagem rigorosa das mãos no preparo dos alimentos e antes de comer, desinfecções de objectos, bancadas, chão, etc. Em alguns interrogatórios que fizemos ao acaso, em certas pessoas do município do Lubango, essas medidas citadas por Focaccia (1996), são cumpridas por algumas pessoas, mais não de uma maneira rigorosa e constante, o que põe ainda em risco a população.

Segundo a teoria da aprendizagem significativa de Ausubel, professores e alunos são responsáveis pelo processo (Palmero, 2004). Actualmente a crise no ensino de ciências e, particularmente de Ciências da Natureza, pode ser analisada sob vários aspectos. Um destes é o interesse despertado nos alunos pelas aulas de Ciências da Natureza que encontra resistência na abstracção intrínseca dos conteúdos não – espontâneos. Para que o processo de aprendizagem se realize é necessária uma abordagem que permita a aquisição destes conceitos abstractos (Rappaport, 1981), ou seja, de um envolvimento do aluno no processo. Esse envolvimento não está acontecendo, em parte, porque o ensino é baseado nos conteúdos desfasados dos livros didácticos e no currículo para o ensino da Ciências da Natureza. Assim o ensino reside no processo estático de transmissão vertical de conhecimento do professor para o aluno.

Nos coincidimos com os autores, que esta mesma problemática foi encontrada em nossa investigação, a qual aparece reflectida em nossos resultados.

Os livros didácticos não apresentam o conteúdo de maneira adequada (Neto e Francalanza, 2003). Além disso, não vêm acompanhando a evolução da "Nova Ciências da Natureza" (Loreto e Sepel 2003). Isso se torna um problema quando os professores de Ciências da Natureza do II nível vêm baseando-se nos livros didácticos para preparar suas aulas (Neto e Francalanza, 2003).

Concordamos com estes autores, visto que constatamos na prática que os manuais utilizados pelos professores e alunos carecem de vários conteúdos, e que os mesmos não se encontram devidamente actualizados nem estruturados. A temática das doenças hídricas não aparece de forma completa e adequada no manual de Ciências da Natureza, 5 ª classe para os professores e alunos o que não permite uma adequada preparação dos mesmos.

A introdução deste novo conteúdo vai melhorar algumas dificuldades sinalizadas pelos professores como, insuficiência de conteúdos nos programas.

Uma das dificuldades citada pelos professores é a falta de materiais para a realização das actividades praticas, como o microscópio para a observação da água de modo a se constatar a existência dos agentes causadores destas enfermidades hídricas, ou a falta de outros meios que tornam possível aliar a teoria e a pratica. Portanto, estratégias criativas de baixo custo e lúdicas têm um grande apelo, pois poderiam se mostrar como materiais potencialmente significativos. Estes materiais teriam o potencial de estimular no aluno o interesse e a vontade de aprender. Este elemento afectivo poderia estimular o aluno a revelar algumas ideias de ancoragem (Palmero, 2004). O sociointeracionismo de Vygotsky aponta o meio socio-economico-cultural como fonte de conhecimento do indivíduo e, portanto, uma fonte rica em ideias de ancoragem. Associado a isso a alegria, segundo Freire (1997), é um elemento fundamental para o processo de ensino-aprendizagem, pois é um sentimento de prazer que o lúdico tem capacidade de despertar. (Huizinga, 2004).

De facto somos de opinião coincidente com os autores acima citados, colaborando no sentido em que as aulas práticas podem constituir as estratégias criativas de baixo custo com matérias potencialmente significativos para o desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem.

CONCLUSÕES

De acordo com as investigações realizadas e resultados alcançadas, concluímos o seguinte:

1. Pelo diagnóstico realizado no Programa Provincial do Controlo das doenças hídricas, isto no Departamento da Saúde Pública o qual controla as várias doenças que afectam a população da Huíla, constatou-se que as doenças hídricas que mais afectam a população da Huíla são: a febre tifóide, a cólera, a hepatite do tipo A, a hepatite do E e as diarréias agudas diversas.

2. O nível de conhecimento sobre as doenças hídricas ao inquirir os professores pode ser avaliado de bom, consoante as alternâncias que atribuímos; o nível de conhecimentos sobre as doenças hídricas ao inquirir os alunos pode ser avaliado de regular.

Bibliografia

  1. Anon1,2004. Manual de cólera: Subsídios para vigilância epidemiológica. 2. ed. Brasília.
  2. Focaccia R. 1996. Hepatites virais Tratado de infectologia . Ed. Athneu, vol.1.
  3. Freire, P. 1996 Pedagogica da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. 19ª .ed. Editoara Paz e terra, São Paulo.
  4. Huizinga, J. 2004. Homo Ludens . 5ª. Edição, 1ª. Reimpressão, Editora Perspectivas, São Paulo.
  5. Loreto, L. e Sepel, N. 2003. A escola na era do DNA e da Genética. Ciência e Ambiente. v. 26, p. 149 – 1156.
  6. Neto, J, e Francalanza, H. 2003. O livro didáctico de ciência: Problemas e soluções. Ciências e Educação, v. 9, n. 2, p. 147-157.
  7. ONU. 2006. Relatório, localizado em www. Google. com . pt
  8. -Palmero,M. 2004. Aprendizaje significativo e interacción personal In:Aprendizaje significativo: interacción, progressvidad y lenguaje. Servicio de Publicaciones Universidad de Burgos, Burgos.
  9. Rappaport, R.1981. Modelo Piagetiano, In: Teorias do desenvolvimento: conceitos Volume 1, Editora Pedagógica Universitária.

 

Autores:

Lic. Henriqueta M. Camenhe Pereira.

quetapereira[arroba]yahoo.com.br

Ph.D. Ivanhoe Gonzáles Sanchés

ivanhoe0053[arroba]yahoo.es

Lic. Marta Ndinelao.

Nome Completo: Henriqueta Mutaleno Camenhe Pereira

Naturalidade: Huíla - Angola

Data de Nascimento: 1 de Maio de 1983

Dados académicos:

Menção Honrosa – Outorgada pelo Centro Universitário da Huíla, em Abril de 2005, por ter sido a melhor estudante no ano lectivo 2004/2005 do Curso de Biologia, no Instituto Superior de Ciências da Educação deste Centro Universitário. Menção Honrosa – Atribuída pela Reitoria da Universidade Agostinho Neto, em Maio de 2006. Menção Honrosa com Distinção – Feita pela Reitoria da Universidade Agostinho Neto, em Maio de 2006.

Dados científicos:

Participou em dois eventos de carácter nacional, no ISCED Lubango, 2005 com o trabalho intitulado: "O ensino Problémico no ISCED do Lubango".

Em 2006, com três trabalhos: " Esforço do Sector de Biologia na Promoção da Igualdade de Género. Valores da Mulher Angolana". "Gerência do conhecimento do ISCED – Lubango face a Saúde Pública". "As novas correntes Pedagógicas e sua influência no Ensino - Aprendizagem da Biologia no ISCED- Lubango".

Oponentura de três teses de Licenciatura do ano lectivo 2005/2006.

Tutora de três teses de Licenciatura no ano lectivo 2006.

Preparação de seis trabalhos para a sua publicação.

Nome: Ph. D. Ivanhoe González Sánchez

Data de nascimento: 23 de Fevereiro de 1952

Naturalidade: Matanzas Cuba.

Graduado em 1975, Universidade de Havana.

Ph. D. 1991, Universidade de Havana.

Professor Auxiliar.

Tem várias publicações em revistas indexadas de Cuba e estrangeiro.

Participação em vários eventos nacionais e internacionais.



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