CEAP PHILIPPE MAICK DA SIILVA RONIELSON RICHENE

GESTÃO HUMANISTA DE PESSOAS, o fator humano como diferencial competitivo

Macapá - AP 2012

PHILIPPE MAICK DA SIILVA RONIELSON RICHENE

GESTÃO HUMANISTA DE PESSOAS, o fator humano como diferencial competitivo

Artigo científico apresentado, como instrumento avaliativo, à Profª Msc. Ana Cristina Gonçalves da Silva ministrante da disciplina Gestão de Pessoas II, do Curso de Administração do Centro de Ensino Superior do Amapá – CEAP.

Macapá - AP 2012

Gestão humanista de pessoas, o fator humano como diferencial competitivo
Philippe Maick Ronielson Richene 3 Pofª Ana Cristina Gonçalves da Silva
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RESUMO O presente artigo tem como objetivo ressaltar a importância de obter-se vantagem …exibir mais conteúdo…

Pode-se afirmar que o grande desafio dos gestores na atualidade é o de gerar e manter este comprometimento das pessoas, o que somente se concretizará a medida que elas percebam que a sua relação com a organização lhes traga valor. Adotamos como metodologia: quanto aos meios -pesquisas bibliográficas e quanto aos fins - descritiva, com o intuito de proporcionar um melhor entendimento sobre o assunto abordado.

2.

O novo papel da Gestão de Pessoas A Gestão de Pessoas é uma especialidade relativamente nova, que surgiu a

partir do crescimento e do alto grau de complexidade das tarefas organizacionais. Se origina no início do século XX, após o impacto causado pela Revolução Industrial, com a denominação Relações Industriais, cuja principal finalidade era a de buscar o equilíbrio entre o capital e o trabalho (organização e pessoas), buscando evitar, ou mesmo minimizar, os conflitos entre os interesses das organizações e os interesses individuais das pessoas que trabalham nestas organizações. Em 1950 ela passa a ser chamada de Administração de Pessoal, com perfil totalmente burocrático. Em 1960, as pessoas passam a ser consideradas como recursos fundamentais para o sucesso organizacional. Dessa forma, surge o conceito de Gestão de Pessoas, mas ainda com a velha concepção de que as pessoas são apenas meros recursos produtivos ou