INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS TERESINA - ZONA SUL

MECÂNICA DOS SOLOS APLICADA
(aula 04)

Prof. Gilberto Gomes da Silva
Maio/2013
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3. Textura e estrutura dos solos
3.9 Processo de identificação tátil-visual de um solo

Muitas vezes em campo temos a necessidade de uma identificação prévia do solo, sem que o uso do aparato de laboratório esteja disponível.
Esta classificação primária é extremamente importante na definição de ensaios de laboratório mais elaborados e pode ser obtida a partir de alguns testes feitos rapidamente em uma amostra de solo.

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3. Textura e estrutura dos solos
3.9 Processo de identificação tátil-visual de um solo
Testes em uma amostra de solo:
• Tato: Esfrega−se uma porção do solo na …exibir mais conteúdo…

A preparação das amostras de solo se dá pelos processos de secagem ao ar, quarteamento, destorroamento, uIlizando−se as seguintes quantidades de solo: 2.000 g para o caso de solos grossos e 1.500 g, para o caso de solos finos.
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3. Textura e estrutura dos solos
3.10 Granulometria
Ensaio de granulometria
Aberturas das Peneiras Normais da A.S.T.M

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3. Textura e estrutura dos solos
3.10 Granulometria
Ensaio de granulometria
Aberturas das Peneiras Normais da A.S.T.M

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3. Textura e estrutura dos solos
3.10 Granulometria
3.10.6 Sequência do ensaio
Secagem ao Ar

Pesagem da
Amostra

Destorroamento

11/2
1
3/4

PENEIRAMENTO
GROSSO

MATERIAL RETIDO
NA PENEIRA # 10

3/8

# 10
(2mm)

4
10
MATERIAL QUE
PASSA # 10

PREPARAÇÃO PARA SEDIMENTAÇÃO

70 ou 120 g

APÓS 12 h
SOLO + DISPERSOR
Dispersor
5 a 10min

SEDIMENTAÇÃO

PENEIRAMENTO FINO
Lavagem na #200
(0,074mm)

Secagem em Estufa
20
40

MATERIAL RETIDO

60

1000ml leituras por 24h

#200

100

15

200

3. Textura e estrutura dos solos
3.10 Granulometria
3.10.6 Sequência do ensaio
Secagem da amostra ao ar

Quarteamento
Solos argilosos ou siltosos ...... 1.500 g
Solos arenosos ...................... 2.000 g

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3. Textura e estrutura dos solos
3.10 Granulometria
3.10.6