Teoria das Finanças Públicas - Resumo

1616 palavras 7 páginas
Livro: Finanças Públicas
Capítulo 1 Teoria das finanças públicas
Ótimo de Pareto: Ninguém pode melhorar sem piorar a situação de outro. Para essa situação existir, tem que ter: a) não existência de progresso técnico, b) modelo de concorrência perfeita.
Falhas de mercado: impedem que ocorra o ótimo de Pareto. 1) existência de bens públicos: consumo indivisível. O sistema de mercado só funciona quando o principio da “exclusão” no consumo pode ser aplicado, ou seja, tenda A pago o preço de tal bem e B não, sendo excluído do consumo.
2) existência de monopólios naturais: as vezes pode ser mais vantajoso que só uma empresa produza um bem, pois podem haver retornos crescentes de escala, onde os custos de produção unitários diminuem
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Alternativamente, havendo inflação devido a um excesso de demanda, o governo pode aumentar as taxas de juros, reduzindo a demanda.
Aspectos principais de um sistema tributário “ideal”
1) conceitos de equidade e progressividade a) o principio do beneficio: cada um deveria contribuir proporcionalmente ao consumo do bem publico. Uma aplicação parcial é possível onde o financiamento do setor público ocorre através do pagamento de entradas, tarifas ou taxas de utilização (ex: um tributo sobre combustíveis financia a manutenção/construção de rodovias) b) o principio da capacidade de pagamento: ao contrario do principio do beneficio, nesse há uma regra geral de tributação para a sociedade como um todo. Os contribuintes com a mesma capacidade de pagamento pagam a mesma quantidade em impostos, e as contribuições diferem conforme suas capacidades de pagamento. Qual seria o melhor indicador dessa capacidade: um de fluxo (renda ou consumo), ou um de estoque (riqueza). A renda é o indicador mais adequado. Para os defensores do consumo como melhor indicador, a tributação da renda leva a impostos sobre a poupança e o investimento, atos benéficos. A renda é um indicador melhor do que o consumo devido às implicações distributivas do sistema tributário, pois os tributos sobre o consumo não geram uma taxação progressiva, pois todos pagam a mesma alíquota.

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