Teoria do crescimento endógeno

2834 palavras 12 páginas
Universidade Federal de São Carlos
Graduação em Ciências Econômicas

Aplicações do Crescimento Endógeno e Aprofundamento da Teoria

Discentes: Jonathan Soares Guimarães RA: 380903 Jhean Steffan Martines de Camargo RA: 318191

Docente: Profª Drª Maria Aparecida Silva Oliveira

Sorocaba/2011

SUMÁRIO

1. Introdução | 3 | 2. O Modelo Neoclássico de Solow | 3 | 3. O Modelo de Romer | 5 | 3.1. Economia das ideias | 6 | 3.2. Pressupostos Básicos | 6 | 3.3. Derivações básicas | 7 | 3.4. Crescimento | 9 | 3.5. Conclusão | 9 | 4. O Modelo de Schumpeter | 10 | 5. O Modelo AK | 11 | 6. Aplicações no caso brasileiro | 12 | 7. Bibliografia | 13 | | |

1. Introdução
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Para compreender as mudanças, reagrupamos os termos:

Kt+1L-KtL=+sYL-δKtL
A evolução do capital por trabalhador do período t para o período t+1 é igual a taxa de poupança multiplicada pelo capital por trabalhador, subtraído da taxa de depreciação, multiplicada pelo capital por trabalhador.

3. O modelo de Romer

O modelo neoclássico de crescimento destaca a importância da tecnologia e ressalta que não há crescimento econômico na ausência de progresso tecnológico. Porém, sua deficiência é que a tecnologia não é modelada nessa teoria, ou seja, ela é um componente exógeno. Segundo Jones (2000), isto a tornava incapaz de explicar a persistência do crescimento econômico. Assim, precisava-se de uma teoria que analisasse a variável que representa o crescimento tecnológico dentro do modelo, esta análise foi discutida nos trabalhos de Paul Romer e Robert Lucas durante os anos de 1980. Dessa forma, nasce a teoria do crescimento endógeno ou nova teoria do crescimento, que tenta entender as forças econômicas que estão por trás do progresso tecnológico. Além disso, esta teoria visa explicar como e porque os países mais avançados conseguem sustentar um crescimento econômico.

3.1. Economia das ideias

“As ideias melhoram a tecnologia da produção, uma dada idéia permite que um dado pacote de insumos gere um produto maior ou melhor”. (Jones, p.66). A peça chave que foi discutida no trabalho de Romer foi a “Economia das ideias”, ele formalizou a relação existente

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