Trabalho de filosofia

1452 palavras 6 páginas
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1) Releia o tópico 1, “A morte como enigma”, e escolha dois filósofos cujas concepções sobre a morte sejam distintas. Explique em que elas se distinguem.
Resposta: A morte é o tema da filosofia que mais influenciou os pensamentos dos filósofos, e até hoje é difícil compreender o fim ou entender a razão de tal. Sócrates, acredita que a morte não seja o nada, mas o inicio de uma nova vida, um novo ciclo. Em face de que não tenha firme convicção de que a alma não morrerá, aceita a pena de morte que lhe foi imposta. Se julga um homem que viveu corretamente e, portanto merecedor da salvação de sua alma. Com esperança na chance de uma nova vida. Assim, a projeção da morte deve levar a pessoa a ter ações justas e corretas
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Há quem viveu muito e não viveu. Meditais sobre isso enquanto podeis fazer, pois depende de vós, e não do número de anos, terdes vivido bastante. Imagináveis então nunca chegardes ao ponto para o qual vos dirigíeis? Haverá caminho que não tenha fim?” (Montaigne. Ensaios, livro I, capítulo XX.)
Resposta: “Qualquer que seja a duração de vossa vida, ela é completa. Sua utilidade não reside na duração e sim no emprego que lhe dais.” Não importa por quanto tempo você viveu, mas sim qual história você fez na sua vida. E se teve história. Não é o corpo e sim a essência da vida. O que você fez com o que você tinha.
6) “O trabalho do luto, como diz Freud, é esse processo psíquico pelo qual a realidade prevalece, e cumpre que ela prevaleça, ensinando-nos a viver apesar de tudo. [...] A vida prevalece, a alegria prevalece, e é isso que distingue o luto da melancolia. Num caso, explica Freud, o indivíduo aceita o veredicto do real – ‘o objeto já não existe‘ -, e aprende a amar alhures, a desejar alhures. No outro, ele se identifica com aquilo mesmo que perdeu, há tanto tempo [...], e se encerra vivo no nada que o obceca. [...] Alguma coisa se inverte aqui; o luto (a aceitação da morte) pende para o lado da vida, quando a melancolia nos encerra na mesma morte que ela recusa.” (André Comte-Sponville. Bom dia, angústia!. São Paulo: Martins Fontes, 1997. p. 93-95.)
a) Explique qual é a diferença entre luto e melancolia.

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