Agricultura e Pecuária

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    • Efeito de espaçamentos e densidades de semeadura no comportamento de cultivares de arroz de sequeiro

      O presente trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento de quatro cultivares de arroz de sequeiro (Araguaia, Caiapó, Carajás e IAC 201), em dois espaçamentos entre linhas (0,20 e 0,40 m), com cinco densidades de semeadura (50, 100, 150, 200 e 400 sementes viáveis/m2) e irrigadas por aspersão. O experimento foi instalado na Fazenda de Ensino e Pesquisa da UNESP, localizada no município de Selvíria-MS em um Latossolo Vermelho-Escuro epi-eutrófico álico textura argilosa e conduzido durante o ano agrícola de 1995/96. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso no esquema de parcelas sub-subdivididas, totalizando 40 tratamentos com quatro repetições. O controle da irrigação foi monitorado através de tensiômetros e a suplementação hídrica foi feita sempre que o potencial matricial atingiu -0,033MPa, durante a fase de formação do primórdio floral até florescimento e -0,058MPa nas demais fases. Os resultados obtidos permitiram concluir que os cultivares apresentaram comportamento diferenciado, sendo o ciclo dos cultivares Carajás e IAC 201, cinco dias menor que os outros dois; os cultivares apresentaram rendimento de sementes semelhantes, de 3.726; 3.832; 3.841 e 3900kg/ha para os cultivares Araguaia, IAC 201, Caiapó, Carajás, respectivamente; a densidade de semeadura de 100 sementes viáveis/m2 foi considerada a mais adequada.

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    • Produtividade do arroz irrigado por aspersão em função do espaçamento e da densidade de semeadura

      Com o objetivo de estudar o efeito de três espaçamentos entre fileiras (30, 40 e 50 cm) e três densidades de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis/m2) sobre o desenvolvimento da planta, os componentes da produção e a produtividade do arroz irrigado por aspersão até a tensão de reposição de água de -0,070 MPa, foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho-Escuro, epieutrófico, textura argilosa, em Selvíria, MS. A cultivar avaliada foi a IAC 201. Esta cultivar apresenta suscetibilidade ao acamamento, no sistema de irrigação por aspersão, até uma tensão de reposição de água, no solo, de -0,070 Mpa. O número de colmos e de panículas é incrementado com a redução do espaçamento. A densidade de 100 sementes/m2 é a mais indicada para a cultivar IAC 201 irrigada por aspersão, por proporcionar menor gasto de sementes. O espaçamento de 30 cm entre fileiras de plantas proporciona maior produtividade de grãos da cultivar IAC 201 no sistema de irrigação por aspersão.

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    • Produtividade do milho em sucessão a adubos verdes no sistema de plantio direto e convencional

      A sucessão de culturas a adubos verdes pode melhorar as condições físicas, químicas e biológicas do solo, com conseqüente aumento na produtividade. O objetivo do trabalho foi avaliar características agronômicas e a produtividade do milho, cultivado em sucessão a adubos verdes nos sistemas de plantio direto e de preparo convencional do solo (uma gradagem pesada e duas gradagens leves). O experimento foi realizado em Latossolo Vermelho distrófico, originalmente sob vegetação de Cerrado em Selvíria, MS. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema de parcela subdividida e quatro repetições. Utilizaram-se quatro adubos verdes: mucuna-preta, guandu, crotalária e milheto, e área de pousio (vegetação espontânea). A crotalária cultivada na primavera proporcionou aumento de 18,5% na produtividade do milho em sucessão, comparada à área de pousio, em ano com precipitação normal, tanto em plantio direto, quanto no sistema de preparo convencional do solo. O sistema convencional de preparo do solo propiciou maior produtividade do milho em ano com ocorrência de veranico.

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    • Produtividade e qualidade fisiológica de sementes de duas cultivares de arroz de terras altas

      Produtividade e qualidade fisiológica de sementes de duas cultivares de arroz de terras altas em dois sistemas de cultivo. A deficiência hídrica tem sido um dos principais fatores responsáveis pela baixa produtividade e qualidade de sementes de arroz de terras altas, impulsionando o cultivo no sistema irrigado por aspersão. Dessa forma, foram conduzidos experimentos nas safras 1994/95 e 1995/96 em áreas pertencentes à Faculdade de Engenharia da Universidade Estadual Paulista - Unesp, Campus de Ilha Solteira, Selvíria - Estado do Mato Grosso do Sul, com o objetivo de avaliar a produtividade e a qualidade fisiológica de sementes de arroz, Oryza sativa L. (Poaceae), de duas cultivares, Carajás e IAC 201, sob dois sistemas de cultivo, sequeiro e irrigado. Foram determinados a produtividade, a massa de mil sementes e a qualidade fisiológica das sementes.

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    • Produtividade e qualidade industrial de grãos de arroz de terras altas

      Produtividade e qualidade industrial de grãos de arroz de terras altas em função de lâminas de água no sistema irrigado por aspersão. Com o objetivo de estudar o efeito de lâminas de água de irrigação sobre a fenologia, produtividade e qualidade industrial de grãos de arroz cv. Caiapó, Oryza sativa L. foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho distrófico típico argiloso, em Selvíria, MS. As lâminas de água utilizadas foram: a precipitação pluvial natural, ou seja, cultivo sob condições de sequeiro e quatro lâminas fornecidas por meio de irrigação por aspersão. A lâmina 2 (L2) foi baseada no coeficiente de cultura (Kc) do arroz no sistema de sequeiro. As demais lâminas L1 e L3 foram definidas com base em 0,5 e 1,5 vezes os valores dos Kcs utilizados na lâmina 2, respectivamente, e na lâmina 4 (L4) foi adotado Kc=1,95 durante todo o ciclo da cultura. A menor disponibilidade hídrica na fase vegetativa proporcionou aumento do ciclo e redução do porte da planta. A lâmina 2 (L2) foi a que apresentou os melhores resultados para produtividade de grãos. A utilização da irrigação por aspersão proporcionou maior rendimento de benefício e de grãos inteiros.

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    • Rendimento de benefício e de grãos inteiros em função do espaçamento e da densidade

      Rendimento de benefício e de grãos inteiros em função do espaçamento e da densidade de semeadura do arroz de sequeiro. O presente trabalho teve por objetivo estudar o efeito do espaçamento entre fileiras (30, 40 e 50 cm) e da densidade de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis/m2) quanto a qualidade industrial de grãos do arroz de sequeiro cv. IAC 201. Dessa forma, foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho escuro, epi-eutrófico, textura argilosa, em Selvíria, MS. Para tanto, foram avaliados os rendimentos de grãos, no benefício, grãos inteiros e quebrados. A variação do espaçamento e da densidade de semeadura não afetou o rendimento de benefício. O aumento da densidade de semeadura aumentou a porcentagem de grãos quebrados. Os rendimentos de grãos inteiros e quebrados não foram influenciados pela variação do espaçamento entre fileiras.

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    • Rendimento do feijoeiro de inverno em resposta à época de semeadura e adubação nitrogenada

      Com o objetivo de estudar o efeito da aplicação de nitrogênio em cobertura e em diferentes estádios fenológicos do feijoeiro, instalaram-se dois experimentos em épocas distintas no período de outono-inverno de 2001, em Selvíria, Estado do Mato Grosso do Sul. O delineamento foi em blocos casualizados, com quatro repetições, sendo os tratamentos oriundos da combinação fatorial entre as doses de 40 e 80 kg ha-1 de N aplicadas em cobertura na forma de uréia em 13 e 11 épocas do desenvolvimento vegetativo, para a primeira e segunda semeadura, respectivamente. Os resultados mostraram que a semeadura tardia em junho propiciou decréscimo na produtividade do feijoeiro em relação à semeadura em abril. Observaram-se respostas significativas apenas na aplicação de 80 kg ha-1 de N na semeadura de abril. Conclui-se que a época de semeadura, em função das condições climáticas, afeta o rendimento de grãos e que a aplicação do nitrogênio em cobertura deve ser efetuada até o 7º trifólio totalmente aberto na haste principal.

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    • Desempenho das Carpas Comum em um programa de restrição alimentar na fase de alevinos

      Desempenho das Carpas Comum (Cyprinus carpio L.) em um programa de restrição alimentar na fase de alevinos. Com o objetivo de avaliar os desempenho de Carpa comum (Cyprinus carpio L.) submetidos a diferentes tratamentos de restrição alimentar, foi conduzido um experimento em delineamento inteiramente casualizado, em um esquema com seis tratamentos de alimentação com seis repetições e 30 pós-larvas de carpa comum (Cyprinus carpio L.) por repetição em aquário distinto com 50 l e abastecido com água procedente de mina com filtragem. Os tratamentos de restrição alimentar avaliados foram: I - sem restrição alimentar, II - com restrição alimentar ao 7º dia, III - com restrição alimentar ao 7º e 14º dias, IV - com restrição alimentar ao 7º, 14º e 21º dias, V - com restrição alimentar ao 7º, 14º, 21º e 28º dias, VI - com restrição alimentar ao 7º, 14º, 21º, 28º e 35º dias. O peso total inicial de cada repetição foi de 0.057 g o que resultou em peso médio inicial individual de 0.0019 ± 0.0002 g e o comprimento médio inicial de 0.70 ± 0.03 cm. Na analise dos resultados do peso (0.51; 0.49; 0.46; 0.50; 0.45 e 0.52 g) e comprimento médio final (3.02; 3.02; 3.07; 3.07; 2.98; e 3.18 cm) e consequentemente o ganho de peso verifica-se que não ocorreu efeito significativo da restrição alimentar no período de desenvolvimento da pós-larva de carpa comum (Cyprinus carpio L.) até a transformação em alevino, em nenhum dos tratamentos realizados. Também a taxa de sobrevivência final (62.66; 62.37; 68.94; 59.44; 65.33 e 59.44) e a conversão alimentar (7.07; 7.50; 7.11; 7.53; 7.19 e 6.34) não houve interferência dos tratamentos de restrição alimentar em nenhum momento. Pode-se concluir que o desempenho produtivo dos peixes não foi influenciado negativamente pêlos tratamentos desenvolvidos.

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    • Doses e épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura em dois cultivares de arroz

      Doses e épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura em dois cultivares de arroz com irrigação suplementar. O nitrogênio é o elemento mais extraído pela cultura do arroz e, embora tal extração possa superar 100kg ha-1, nem sempre há resposta à sua aplicação. O trabalho foi conduzido em Latossolo Vermelho-Escuro, textura argilosa, com irrigação por aspersão através de um sistema pivot central, e a quantidade de água aplicada realizou-se de acordo com as necessidades da cultura. Foram utilizados os cultivares Carajás e IAC – 202 e 4 doses de N (uréia) em cobertura (0, 40, 80 e 160kg ha-1 de N) em duas épocas (aos 30 e/ou 50 dias após a germinação). Foi aplicada uma dose fixa de 20kg ha-1 de N na semeadura, além de um tratamento testemunha absoluta que não recebeu N. A maior produtividade de grãos foi obtida quando se aplicou 20kg ha-1 de N na semeadura e duas coberturas de 40kg ha-1 aos 30 e 50 dias após a germinação.

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    • Doses e épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura em dois cultivares de arroz com irrigação sup

      O nitrogênio é o elemento mais extraído pela cultura do arroz e, embora tal extração possa superar 100kg ha-1, nem sempre há resposta à sua aplicação. O trabalho foi conduzido em Latossolo Vermelho-Escuro, textura argilosa, com irrigação por aspersão através de um sistema pivot central, e a quantidade de água aplicada realizou-se de acordo com as necessidades da cultura. Foram utilizados os cultivares Carajás e IAC – 202 e 4 doses de N (uréia) em cobertura (0, 40, 80 e 160kg ha-1 de N) em duas épocas (aos 30 e/ou 50 dias após a germinação). Foi aplicada uma dose fixa de 20kg ha-1 de N na semeadura, além de um tratamento testemunha absoluta que não recebeu N. A maior produtividade de grãos foi obtida quando se aplicou 20kg ha-1 de N na semeadura e duas coberturas de 40kg ha-1 aos 30 e 50 dias após a germinação.

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    • Efeito da densidade de povoamento na produtividade final em carpas em fase de engorda, durante o ver

      O objetivo desta pesquisa foi estudar o efeito da densidade de povoamento na produtividade final, em carpas na fase de engorda, no período de verão. O delineamento foi inteiramente casualizado com três tratamentos (1; 0,5; e 0,33 peixes/m2) e três repetições. Os peixes foram estocados com peso e comprimento médios de 2,40 g e 5,35; 5,40 e 5,39 cm, respectivamente, nos tratamentos 1, 2 e 3, com 45 dias de idade. As dietas foram formuladas com 27% PB e 2925 kcal/kg de ração, sendo fornecidas diariamente, na quantidade de 3% do peso vivo. O comportamento dos tratamentos foi estudado por intermédio da análise de regressão. Os resultados para o comprimento e peso dos peixes foram 25,68; 28,66; e 31,21 cm e 255,00; 424,00; e 519,66 g, respectivamente. Os tratamentos 1 e 3 apresentaram modelo de regressão linear diferente do tratamento 2, que apresentou modelo quadrático. Na biomassa total, os resultados foram 1881; 1512; e 1302 kg/ha/período e os modelos de regressão significativos para os tratamentos 1e 3 foram lineares e para o tratamento 2 quadrático. A conversão alimentar apresentou modelo de regressão linear para todos tratamentos. Em condições similares, podem-se recomendar todas densidades sugeridas, com base na produção final e sobrevivência.

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    • Efeito da niclosamida no controle de girinos de anuros na propagação de pós-larvas de Carpa Comum

      O objetivo desta pesquisa foi testar a influência de um molusquicida (niclosamida) no controle dos girinos, sem comprometer o desenvolvimento e a sobrevivência da carpa comum na fase de desenvolvimento do ovo até a idade de 28 dias. Foram conduzidos seis experimentos, envolvendo seis fases de desenvolvimento dos girinos e peixes (ovo, 7, 12, 21, 27 e 34 dias). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco tratamentos (0,00; 0,10; 0,15; 0,20; e 0,25 ppm de niclosamida) e quatro repetições. Foram utilizados 20 aquários de seis litros, sendo todos abastecidos até o início do experimento, quando então era interrompido o fluxo de água. A eficiência da niclosamida no período de fertilização e eclosão de ovos de girinos e carpa não ocorreu. Na primeira semana de vida, os níveis de 0,25; 0,20; e 0,10 ppm mostraram efeito sobre os girinos aos 48, 65 e 115 minutos após a aplicação do produto respectivamente, mas apresentaram-se sem efeito sobre as pós-larvas de carpa comum. A dosagem de 0,15 ppm de niclosamida, aos 27 dias, tendeu a provocar maior mortalidade de girinos, com maior sobrevivência de pós-larvas de carpa comum, e a de 0,10 ppm, o melhor resultado na idade de 21 dias das pós-larvas de carpa comum e girinos.

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    • Efeito de diferentes níveis de proteína bruta em rações para crescimento de Carpas

      Efeito de diferentes níveis de proteína bruta em rações para crescimento de Carpas (Cyprinus carpio l., 1758) em duas densidades. O efeito de rações com diferentes níveis de proteína bruta sobre o peso, comprimento, conversão alimentar e sobrevivência das carpas foi avaliado no período de 120 dias (19 de novembro a 20 de março de 1996 a 1998. Os peixes foram povoados com peso médio conjunto de 1,38 g e comprimento médio conjunto de 4,15 cm com 60 dias de idade. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em um esquema de tratamentos fatorial de 4x2, em que testaram- se 4 doses de proteína bruta em 2 densidades de estocagem (15 e 30 peixes/m2), com 4 repetições por tratamento. Os peixes receberam a ração diariamente, na quantidade de 5% do peso vivo, sendo reajustados a cada 30 dias, quando todos os peixes foram medidos e pesados. O comportamento de cada variável ao longo do tempo para cada tratamento foi estudado pela análise de regressão polinomial. Para a variável peso conjunto, os resultados, usando a densidade 15, foram: 8,88; 10,23; 10,80 e 11,88 g, e com a densidade 30, 5,49; 6,83; 8,06 e 9,19 g, respectivamente nos níveis de 20, 27, 34 e 41 % de proteína bruta, e a equação que melhor descreve o comportamento é Y = 4.23 + 0.27 X. Para o comprimento conjunto, os resultados obtidos com a densidade 15 foram: 8,03; 8,24;8,54 e 8,98 cm, e com a densidade 30, 6,76; 7,11; 7,57 e 7,83 cm, respectivamente nos níveis crescentes de proteína bruta, e a equação que melhor descreve o comportamento é Y = 2.80 + 0.08 X. A variável conversão alimentar conjunta não diferiu significativamente pelas densidades e a equação que melhor descreve o comportamento em função dos níveis de proteína bruta na ração é Y = 4,72 - 0.04 X. Concluindo, podese afirmar que o efeito das densidades não influenciou no crescimento, e que a melhor média de peso médio final foi observada no tratamento com densidade de 15 e 30 peixes/ m2, com 41 % de PB, sendo mais adequada às necessidades da espécie nessa idade.

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    • Efeito do espaçamento e época de semeadura sobre o desempenho do feijão

      Efeito do espaçamento e época de semeadura sobre o desempenho do feijão. I. Produção de sementes.- O trabalho foi desenvolvido em área experimental pertencente a Faculdade de Engenharia - Campus de Ilha Solteira - UNESP, localizada no município de Selvíria-MS, com objetivo de verificar a influência de dois espaçamentos entre linhas (0,45 e 0,60 m) no primeiro ano (safra 1995) e três espaçamentos (0,30, 0,45 e 0,60 m) no segundo ano (safra 1996) e duas épocas de semeadura (1a quinzena de maio e 1a quinzena de julho) no comportamento de cultivares de feijão (Mineiro Precoce, Carioca, IAC Carioca, Carioca Mineiro, IAC Carioca Pyatã, IAC Bico de Ouro, Ouro, IAPAR 14, IAPAR 16, IAPAR 31, IAPAR 57, IAPAR 65, IAPAR 72 E ISA 1). O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso com quatro repetições. Cada parcela experimental foi constituída por cinco linhas de cinco metros de comprimento.

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    • Efeito do espaçamento e época de semeadura sobre O desempenho do feijão. II.

      Efeito do espaçamento e época de semeadura sobre O desempenho do feijão. II. Qualidade fisiológica das sementes. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de espaçamentos entre linhas e época de semeadura dentro do período "de inverno" na qualidade fisiológica de sementes de 14 cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.). O experimento de campo foi desenvolvido em área experimental pertencente a Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP, localizada no município de Selvíria-MS, utilizando-se dois espaçamentos entre linhas (0,45 e 0,60 m) no primeiro ano (safra 1995) e três espaçamentos (0,30; 0,45 e 0,60m) no segundo ano (safra 1996), duas épocas de semeadura (1a quinzena de maio e 1a quinzena de julho) e os cultivares de feijão (Mineiro Precoce, Carioca, IAC Carioca, Carioca Mineiro, IAC Carioca Pyatã, IAC Bico de Ouro, Ouro, IAPAR 14, IAPAR 16, IAPAR 31, IAPAR 57, IAPAR 65, IAPAR 72 E ISA 1). O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso com quatro repetições.

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