O processo de desestruturação do império Romano foi gradativamente tomando forma durante o século II, estendendo-se ao longo de 300 anos, aos poucos foi sendo sentido nas esferas econômicas, na organização social e na mentalidade dos habitantes do Império. Le Goff inicia o capitulo 1 do texto aqui discutido, mostrando uma Roma que ao longo dos tempos foi-se avolumando e estendendo seus limites, mas que ainda assim de uma forma defensiva .Segundo o autor a civilização Romana era uma “Obra-prima do imobilismo”. Na segunda metade do século II, o mundo romano dá sinais de crise, suas províncias começam a emancipar-se e mostrar-se para o Império; chegam ao senado e também …exibir mais conteúdo…

Outros relatos são descritos no texto como, de Amiano Marcelino sobre os Hunos”... a ferocidade ultrapassa tudo...” Novamente Jordanes que intitula o Imperador Teodósio como “grande amigo dos Godos”.O autor reafirma não haver neutralidade nas afirmações desses homens acima mencionados.Os relatos dos bispos também retratam como “barbárie”a ocupação do Império Ocidental; S.Ambrósio dissera que os cristão deveriam defender com armas a “pátria contra a invasão bárbara”. S. Agostinho teria uma visão diferenciada, dissera que a tomada de Roma por Alarico,fora dolorosa como todas as outras que a historia de Roma conheceu e frisou que Alarico dera a igreja um tratamento respeitoso e que tratara a igreja como um lugar de asilo, diferentemente das conquistas romanas, que caracterizavam-se pelo saque as