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A contribuição da metodologia recreação e cidadania no processo de ensino-aprendizagem com a educaçã (página 5)

Lisete Maria Massulini Pigatto
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4.2 A Fundamentação Legal

A legislação utilizada contempla a LDB e outras Leis complementares. O ECA é a parte da Fundamentação Legal que apóia esse trabalho, além da Política Inclusiva. As crianças, os adolescentes são sujeitos de Direito e ao Poder Público cabe o dever para efetivar estas regras que a Constituição Federal Cidadã, o Estatuto da Criança e do Adolescente prevêem. A Democracia no Brasil é representativa, mas com a Constituição de 1988, aplica-se a Democracia participativa. A qual prevê as emendas populares e a instituição de conselhos para determinar Políticas Públicas que contemplem as necessidades da população brasileira.

A educação cabe o compromisso de criar métodos e técnicas educativas de forma a introjetar valores éticos, sociais e humanitários e garantir as condições para a sobrevivência aos menos favorecidos. O que justifica este trabalho. No pensamento de Scoz (1994, p.22) "as ações sobre os problemas de aprendizagem devem inserir-se num movimento mais amplo de luta pela transformação da sociedade". A escola adaptou-se a um currículo de qualidade, que permite o exercício da cidadania, valoriza os (as) professores (as) com a qualificação permanente de acordo com a LDB.

Segundo o Dr. José Olimpio, cabe a população cabe acompanhar as Leis Orçamentárias, a elaboração do Plano Plurianual, a Lei do Orçamento e a execução da Lei Orçamentária. A Constituição de 1988 prevê aplicação de 18% dos Impostos Federais e 25 dos Estaduais em Educação. Portanto, Política sem recursos não existe. O lugar da criança é na escola, na família com responsabilidade e nos Orçamentos Públicos, para que assim se cumpram os Preceitos Constitucionais.

Portanto, cabem as escolas, as universidades e a comunidade adaptar-se a essa realidade. Transformar-se em um fórum permanente de aprendizagem e de trocas. Um espaço para discussões e debate com interações físicas e virtuais para desenvolver cidadãos, gestores, vinculando a teoria à prática concomitantemente com a realidade social.

O paradigma atual que contempla a Educação Fiscal, indiretamente também resulta da proposta de "Aldeia Global" como propunha Marshall McLuhan. Um Professor Canadense que foi duramente criticado no meio acadêmico por ter criado o conceito de "Aldeia Global". Primeiro acadêmico a estudar o impacto dos meios de comunicação de massa sobre as pessoas.

Infelizmente, não pode discutir os aspectos positivos e negativos da comunicação global e as conseqüências. Por ironia do destino a web foi criada uma década após a sua morte. Acredita-se que o seu pensamento tenha influenciado também nas Políticas Públicas, na Lei de Responsabilidade Fiscal e nas novas formas de gestão.

O fundamento do controle interno na Administração Pública Brasileira está no artigo 76 da Lei 4.320/64, o qual estabelece que o Poder Executivo exercerá um devido sistema de controle interno e externo da execução orçamentária. Em defesa dos interesses da população.

A Lei de Responsabilidade Fiscal é uma das mais importantes, pois regulam os gastos públicos. A Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, é um código de conduta para os administradores públicos de todo o país (PEF, 2005, p.96). A sua validade se dá nas três esferas de governo e tem por objetivo melhorar a administração das contas públicas no Brasil. Desta forma se pretende eliminar os déficits orçamentários e fazer chegar os recursos as mãos de quem realmente precisa para exercer sua cidadania.

4. 3 A análise dos resultados

Este trabalho parece uma brincadeira, mas é coisa muito séria. Contemplam o desenvolvimento da cidadania pelo acesso as informações, ao conhecimento e pelas oportunidades de participação. Estimula e motiva concomitantemente a um exercício da leitura, da escrita e a formação do autor. Instiga a perceber as noções de espaço e tempo. Descobrir a Matemática, as Ciências e os Estudos Sociais. De modo integral trabalha o intra e o interpessoal de acordo com o seu potencial no desenvolvimento.

O processo de ensino aprendizagem promove a conscientização sobre os Direitos e os Deveres, instigando o agir. Num trabalho colaborativo estimula a cooperação solidária e inspira a busca de alternativas de vida entre os alunos (as) e os professores (as). O convívio humanizado, compartilhado pelos saberes amenizou as dificuldades significativamente. No dilema que se instaura entre o ser e o ter, neste complexo processo de sobrevivência, ajustando as expectativas internas com as externas.

As atividades desenvolvidas no ano de 2004 trabalharam a Educação Fiscal na perspectiva do sistema e da ordem. Os (as) alunos (as) perceberam brincando de forma recreativa como funciona o sistema socioeconômico em que vivemos. O trabalho desenvolvido aborda a forma de como são arrecadados os impostos e como é feita a redistribuição de renda pelas vivencias. Além de outros conceitos e conteúdos que contribuem com o desenvolvimento da cidadania pró-ativa.

O ano de 2004 encerrou-se com um circuito promovido pelo Professor Mário da Educação Física. Nessa atividade cada estação estava associada a uma etapa da vida do cidadão. O ingresso na escola, à evasão e a repetência, o trabalho sem qualificação, a necessidade da festa, à volta para a escola e a busca de uma nova profissão. Cada estação simbolizava uma busca e a troca realizada pelo bastão a dignidade humana.

Nesta atividade perceberam a função da escola no sistema e a sua importância em promover a aprendizagem e o apoio. A brincadeira foi tão divertida que não queria mais parar. Os que fracassavam buscavam a ajuda dos (as) colegas. Superada as frustrações retornavam ao circuito.

Na seqüência das atividades, no ano de 2005 se retomou o entendimento sobre o que significa "ser um cidadão" e como funciona o sistema sócio-econômico com os (as) alunos (as) novos de forma recreativa. As ações e as atividades educativas contemplaram o agir, a diversidade, as profissões e os interesses para entender o funcionamento do sistema.

A crise no país é inegável, mas o desafio está sendo vencido, pois se trabalha além das questões educacionais, com a estrutura psicológica do educando. De forma que não tenham apenas a consciência sobre a realidade, mas que saibam agir e atuar futuramente com o que foi aprendido.

Salienta-se a importância da gestão por competência nas questões técnicas e comportamentais. A necessidade de um comportamento compatível com as atribuições a serem desempenhadas. Portanto, o conhecimento (saber), a necessidade das habilidades (saber fazer) e das atitudes (querer fazer) forma as competências necessárias para agir com flexibilidade no contexto. De forma a aprender a lidar com as ações e as situações, obtendo resultados desse processo, instigando o agir.

Ao retomar os conceitos e conteúdos, foi preciso compreender que em todas as atividades, as operações e os produtos circulantes o estado arrecada um tributo. Uma taxa, ou seja, uma pequena prestação para os cofres públicos. Para ser redistribuído posteriormente em salários e benefícios para as pessoas, formando um circulo, concomitantemente. As verbas devem ser reinvestidas nas pessoas, na economia e nos bens públicos em função do bem estar social num processo de humanização.

Assim, os (as) alunos (as) brincam, vivenciando e problematizando as situações. Associando as ações e as atividades com as figurinhas, ou vice versa, elaborando material e interagindo. Recrear é participar, sonhar desenvolver alternativas de acordo com o seu potencial. Resulta do educare, das informações e dos conhecimentos oferecidos pelos (as) professores (as) num processo que vem do externo para o interno e do educere, da sua produção, dos seus pensamentos que vem de dentro para fora.

Justifica-se aqui a utilização dos autores, mesmo que contraditórios, formando uma convergência de interesses. O exercício da cidadania se torna imprescindível para melhorar o sistema e a qualidade de vida da população. As atividades foram trabalhadas no concreto e no abstrato instigando o imaginário social dos (as) alunos (as) e dos professores (as).

Após essa retomada, o ano letivo de 2005 iniciou-se com uma viajem imaginária ao Rio de Janeiro, onde os (as) alunos (as) tiveram a oportunidade de comprar uma passagem e preencher o boleto. Chegando lá, pelos Ambientes de Recreação natural ou informatizado fomos ao Hotel, a lanchonete, ao Teatro e tantos outros lugares inéditos na nossa imaginação. Caracterizando assim, o DI – o desafio inicial das ações educativas.

Na seqüência, trabalhou-se em sala de aula as atividades, apontando a MSEM – melhor solução escolar para o momento. Onde se desenvolveram a leitura, a escrita, a interpretação da música "Cidade Maravilhosa" utilizando o batuque, o canto, a dança, a encenação e as problematizações.

Na seqüência, foram ao Teatro e ao Circo da Escola onde compraram o ingresso e trabalharam com a música "A barata diz que tem" e o "Circo da Xuxa". Salienta-se a importância da comunicação, dos valores, das emoções e da mentira. Brincar de Livraria, Mercadinho, Correio, com Quebra-cabeça, Jogos, como o "Jogo da Vida" e tantos outros instigou a imaginação. Organizam-se alguns bailes, onde dançamos vários estilos de música, como Valsa, Vanerão, Funk, Rock and Roll e fizemos até bolo na padaria.

Na Semana do Trânsito trabalhamos as regras, os acordos e as parcerias. Os Direitos e os Deveres foram revisados e complementados com novas sugestões para a melhoria da qualidade de vida. Como exercício de cidadania, fomos visitar uma Loja no Céu, via e-mail, comparando-as.

Na Oficina de Tatoo, trabalhamos as tatuagens. Ela foi criada para trabalhar os impostos de forma divertida. Assim puderam vivenciar a contribuição dos impostos, como o ISSQN e o IPTU na prática. Aplicadas no papel puderam vivenciá-las nos ambientes de recreação.

o, vivenciando as operaçe nos Ambiç�Os personagens das revistinhas, a Dona Formiga e o Compadre Tatu se tornaram amigos dos (as) alunos (as). Além de recolher as notinhas e trocar por cautelas, nos dirigimos até a Câmara de Vereadores como cidadãos ativos, com o objetivo de apresentar o nosso trabalho: tocar o tambor, pelo teatro de fantoches, manifestou-se a indignação com a situação atual do país. Reivindicou-se a implantação da "Agenda 21" na cidade e região para melhorar o planeta e a qualidade de vida do cidadão.

No ano de 2006 o trabalho abordou a função social da Prefeitura, do Banco e do Empreendedor. A relevância das profissões, a importância do comportamento e do relacionamento humano para o desenvolvimento sustentável. Exercita-se a cidadania para obter qualidade de vida.

Salienta-se nesse trabalho a importância da manutenção permanente das redes de relacionamento profissional, o networking com ética para poder sobreviver. Em suma, "a falta de trabalho, a situação de desemprego, estão mais ligadas a fatores emocionais do que conjunturais". (Campos 2003, p. 11) O que comprova o despreparo para o exercício da cidadania.

No ano de 2007, trabalha-se com a formação do autor e o projeto de vida. Salientam-se as noções de como navegar na internet e descobrir o mundo virtual. As produções literárias, bem como a redação oficial são estimuladas de várias formas: pela escrita manual e pelas práticas na informática educacional. Alcançam o DA – o desafio mais amplo, que são percebidos como as iniciativas e as vivencias da cidadania pró-ativa.

Atribui-se a isso uma busca saudável, compatível com os recursos internos. De forma a encontrar o equilíbrio entre as expectativas internas e externas do sujeito. "Se a pessoa não é pró-ativa, não exerce a ação para conseguir o que desejam isso se torna um problema". (Campos, 2003, p.12) Nesse sentido procura-se estimular, motivar e criar oportunidades para que vençam as dificuldades. Superem a baixa auto-estima, aumentem a sua tolerância às frustrações criando habilidades para relacionar-se.

Nesses casos se percebem a auto-estima muito fragilizada e uma falta de adaptação manifesta em alunos (as) com dificuldades de aprendizagem. Portanto, se faz necessário mexer na sua estrutura, na sua essência como ser humano. Criar idéias compatíveis com a possibilidade de se adaptar e fomentar comportamentos que supram o despreparo. Para que tome consciência das mudanças necessárias, superem as suas frustrações, os seus medos e possa agir com mais segurança e convicção.

Devido à necessidade de auto-afirmação e o comportamento reativo apresenta dificuldade para mudar. Caracterizam-se como pessoas que se ofendem com freqüência. Apresentam uma dificuldade muito grande para lidar com o não e avançar no processo de socialização. A dificuldade em lidar com o medo, de compartilhar com o outro, de arriscar-se em novas elaborações já manifesta a dificuldade em ser pró-ativo. São questões importantes a serem trabalhadas na escola, para instigar a iniciativa.

O mundo atual exige pessoas que saibam planejar e tenham iniciativas. Flexibilidade para lidar com as pessoas e as situações independente do cargo. Para isso essas dificuldades devem ser superadas, pois a qualidade de vida está ligada diretamente ao relacionamento humano. Ao gerenciamento dessas habilidades e competências pelas atitudes.

O preparo profissional contribui para criar patamares homogêneos e pessoas melhores. A gestão por competência salienta a qualidade da personalidade daqueles que não se intimidam diante dos obstáculos, apresentam maior tolerância à frustração e lidam bem com o sucesso.

Devido a esses argumentos, optamos pela cidadania pró-ativa. De forma a desenvolver com os (as) alunos (as) projetos de vida para que obtenham sucesso, orientados pela solidariedade e pela compaixão. Para que possa superar-se trabalhando em conjunto, de forma colaborativa promovendo o desenvolvimento da humanização e uma cultura de paz.

A orientação vocacional apresenta perspectivas de futuro. Manifestam objetivos e metas a serem alcançadas. Planejadas, para trabalhar com valores, que devem ser preservados internamente de forma mais ampla. No intuito de que aprendam a se administrar, a lidar com a moeda e a enfrentar os desafios da vida. Situações difíceis que não podem ser ignoradas, mas estimuladas a criar oportunidades para que possam superar-se.

A estratégia organizada demonstra idealizações. Apresenta perspectivas de futuro, adiciona a esperança e faz com que se desenvolva a cidadania pró-ativa. Portanto, se faz necessário oferecer o máximo de informações e acesso aos conhecimentos para que realmente possam alcançar os seus objetivos, tornando conscientes as suas escolhas.

O que comprova mais uma vez a relevância deste trabalho com a Educação Fiscal pela Metodologia da Recreação e Cidadania. A certeza da busca, a persistência e a obstinação impulsionam a superação dos limites. Com certeza, esse aluno (a) não desanimará frente a qualquer obstáculo, pois tem iniciativa, criatividade e procura alternativa. Nos momentos de instabilidade convêm estimular a reflexão pela conscientização do processo. Apostar na valorização do ser humano e no respeito às diferenças.

Em suma, o projeto instiga o compartilhar, a troca, não apenas material como propõe a parte fiscal, mas integrar a ética ao espiritual. Percebe-se assim, que era o que Paulo Freire (1971) queria. Pretendia por meio do diálogo e da problematização a busca da autonomia pelo conhecimento científico, técnico ou pelo experencial vivenciando-a.

Valorizar o povo brasileiro. Os grandes guerreiros, que sobrevivem diariamente às adversidades com muito poucas oportunidades. Dialogar e Problematizar constantemente a veracidade dos fatos. Aprimorar as habilidades e as competências, assim como o conhecimento e a sua relação com a realidade, com a qual se gera e se incide, para que se possa compreender, explicar e transformá-la em um mundo com certeza melhor.

O trabalho coletivo proporcionou por meio do diálogo e da problematização afetividade. Desenvolveu a área cognitiva com atividades de construção e reconstrução do conhecimento de fundamental importância, proporcionado muito prazer aos alunos (as) e aos professores (as).

Nesta origem coletiva para equacionar os conflitos, certamente se encontram as dificuldades que o indivíduo e a coletividade manifestam. Para isso se faz necessário: "... dialogar com a realidade, inserindo-se nela como sujeito criativo". (Demo, 1993, p.21) Somente se aprende a fazer, fazendo e refletindo constantemente sobre as práticas vivenciais, re-significando.

CONCLUSÃO

A Recreação faz parte da dimensão humana, pois é elemento fundamental na socialização do indivíduo, na formação do caráter e da sua personalidade. Nas primeiras interações se percebeu uma dependência muito grande dos (as) alunos (as) em todos os sentidos, uma insegurança para lidar com qualquer situação apresentada e uma necessidade de respostas imediatas. Não havia generalização para o avanço cognitivo.

À medida que problematizavam, surgiam os conflitos, os quais geravam novos questionamentos, reflexões e confrontos, entrando em funcionamento estruturas lógicas mais profundas da ação e do pensamento, propiciando a evolução diferenciada dos (as) alunos (as) e dos grupos.

A intervenção dos (as) professores (as) foi fundamental para ajudar os (as) alunos (as) a coordenar a sua ação mental no controle da impulsividade dos hábitos e das atitudes. Na resolução de problemas, na leitura e escrita, nas questões relativas aos numerais ordinais e na posição da vírgula para trabalhar com o dinheiro. Embora sem compreender os valores exatos sobre o dinheiro, chegaram a critérios quantitativos e qualitativos de modo que conseguiram vivenciar as experiências.

As limitações encontradas não impediram que tivessem um avanço significativo em todas as áreas. A integração dos componentes afetivos cognitivos, psicomotores da ação com os socioeconômicos impulsionou a motivação interna. A união dos conhecimentos em prol da cidadania pró-ativa estimulou as atividades desenvolvidas nas salas de aula e nos Ambientes de Recreação. Nessa dinâmica transformou as ações educativas em oportunidades de experiência. Recursos válidos que instigaram o desafio, a superação dos limites e não a reprodução. A ousadia no processo de ensino-aprendizagem vem aprimorando a qualificação dos docentes.

A Educação Fiscal mostrou-se eficaz como estratégia para se desenvolver a cidadania pró-ativa. A atração pela moeda é um fato inegável, apesar das suas limitações e dificuldades em várias áreas ativaram o funcionamento mental de maneira não usual nas atividades escolares. Trabalharam sempre nos limites das suas potencialidades, porem motivados para realizar os seus projetos, com bons resultados. O desafio estratégico da informática educacional estimulou a parceria. Salientou os valores, a ética e a estética no processo inclusivo como componentes humanos indispensáveis para o desenvolvimento de uma cultura de paz.

O desafio estratégico, as ações e as atividades educativas desenvolvida com a metodologia Recreação e Cidadania permitiram soluções versáteis e inovadoras com qualidade. Induzindo os (as) alunos (as) a buscar alternativas de vida com criatividade e equilíbrio. O trabalho realizado nessa perspectiva ética estética inclusiva vem desenvolvendo humanização. Induz a busca, a produção e o equilíbrio entre o ser e o ter.

A experiência no âmbito teórico-metodológico de caráter inclusivo detectou novas formas promover o aprendizado pela recreação numa relação de afeto, cognição e prazer desenvolvendo a cidadania numa perspectiva ética, estética inclusiva com os (as) alunos (as) e professores.

A dinâmica da metodologia deu flexibilidade aos (as) alunos (as) para adaptarem-se as novas situações. Encontrar soluções para o novo paradigma da sociedade do conhecimento, estimular acordos, parcerias e trabalhar em redes de forma colaborativa. Pelas vivencias se comprova que as dificuldades de aprendizagem não eram apenas de um aluno (a) em específico, mas do grupo, pela dificuldade de interação.

A confiança na escola foi resgatada, perceberam a importância do trabalho dos educadores. As vivencias constataram que tudo o que se aprende na escola se utiliza na vida. Independente do sistema as relações de trocas são fundamentais e necessárias ao processo de sobrevivência. "Nessa perspectiva a escola é um exercício constante de ação e transformação para viver melhor." Conclui-se que esse trabalho precisa ser desenvolvido nas escolas. Associar a Educação Fiscal a metodologias inovadoras. Incentivar talentos, qualificar professores (as) para trabalhar nessa perspectiva, com o objetivo de promover a humanização.

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AGRADECIMENTOS

Ao término deste trabalho uma longa caminhada se fez.

Muitas pessoas nos ajudaram e neste momento são lembradas com muito carinho e gratidão.

Ao Governo do Paraguai pela acolhida aos estudantes brasileiros.

A Universidad del Norte pela oportunidade de Cursar o

Mestrado em Ciências da Educação.

Aos alunos (as), aos Professores (as), a equipe da

Escola Municipal de Ensino Fundamental Edy Maya Bertoia e ao

Projeto da Educação Fiscal pela parceria.

A Escola Renascer, IESDE e UCB onde iniciei este trabalho.

Ao MOBREC pela oportunidade de divulgação dos resultados.

Ao Professor Dr. Carlos Ibáñez Morino pela orientação do trabalho.

Aos meus familiares pelo apoio.

E a Deus por Ser presente e nunca Ter nos abandonado.

APRESENTAÇÃO DA AUTORA

Identifico-me como, Lisete Maria Massulini Pigatto, brasileira, natural de Santa Rosa, RS. Exerço a função de Educadora Especial na Rede Municipal e na Rede Estadual de Ensino, na cidade de Santa Maria, RS, Brasil. Nas quais desenvolvo um trabalho de apoio com os (as) alunos (as), professores (as), a equipe diretiva, os pais e a comunidade em geral, num Projeto de Inclusão sócio-educacional de forma pró-ativa.

A minha formação acadêmica é bastante eclética, sem a qual não teria realizado este trabalho. Cursei Economia, Administração de Empresas, me graduei em Educação Especial com habilitação para Deficientes Mentais, e posteriormente capacitei-me para Deficientes Visuais e Altas Habilidades.

Cursei a ADESG e alguns Cursos de Pós-graduação: Pensamento Político e Engenharia de Produção (UFSM), Educação Infantil e Psicopedagogia (UCB/IESDE). Mestrado em Ciências da Educação (UNINORTE, PY). Doutoranda em Ciências da Educação (UTIC, PY) na Universidad Tecnológica Intercontinental em Asunción no Paraguai, viabilizado pelo Acordo do Mercosul e Psicanalista em formação humanista.

A minha inclinação para este trabalho se dá no momento em que ingresso na escola e me deparo com uma realidade não muito promissora. Alunos inquietos e professores apavorados com a perspectiva da inclusão. A escola tinha um clima de prisão, medo, violência e uma carência de bons sentimentos. Nos olhos dos professores (as), os questionamentos eram evidentes e na pequena face dos alunos (as) havia muitas perguntas:

- O que você esta fazendo aqui?

- Porque insiste em querer fazer a gente aprender?

- Para que aprender tudo isto, não serve pra nada mesmo?

- Eu quero é aprender a fazer conta, você sabe pra que?

- Aonde a gente vai utilizar todas estas bobagens?

- Pra que estudar e trabalhar se a gente ganha tudo mesmo.

Frente a tantos questionamentos, me faltaram respostas. Não estava ali para lhes ensinar nada, mas para aprender com eles, tentar lhes inspirar um pouco do que os saberes da vida haviam me proporcionado aprender. Na tentativa de fazer com que permanecem na escola com alegria e prazer.

Sempre tive muita preocupação com os saberes e a sua devida aplicação na vida diária. No intuito de unir a teoria com a prática, investigar o processo de ensino-aprendizagem, a transposição didática dos conhecimentos. Numa educação fundamentada no diálogo, na problematização de forma significativa. Em suma, com o relacionamento, a qualidade de vida e a sobrevivência da espécie humana no planeta.

O contexto se identificava muito com a música Medley Titãs, interpretada pelo músico gaúcho, Nico Nicolaiewsky, que com muita sensibilidade, retrata a triste realidade e diz assim:

- Comida é pasto.

- Bebida é água.

- Você tem sede de que?

- Você tem fome de que?

- A gente não quer só comida.

- A gente quer comida, diversão e arte.

- A gente não quer só comida.

- A gente quer saída para qualquer parte.

- A gente não quer só comida.

- A gente quer bebida, diversão, balé.

- A gente não quer só comida.

- A gente quer a vida como a vida quer.

- A gente não quer só comer.

- A gente quer comer e quer fazer amor.

- A gente não quer só comer.

- A gente quer prazer pra aliviar a dor.

- A gente não quer só dinheiro.

- A gente quer dinheiro e felicidade.

- A gente não quer só dinheiro.

- A gente que inteiro e não pela metade.

Nesta música se percebem as suas ansiedades e inquietudes para com a vida. A contextualização de uma triste realidade, a presença forte da violência e a falta de compaixão pela carência do amor, de bons valores e compreensão. "Não existe paz, não existe perdão" palavras duras marcadas pela falta de tolerância e de oportunidades devido às circunstâncias. Percebe-se a vida na forma de uma prisão, segregada pelo sistema que absorve as energias dos cidadãos em forma de tributos, mas oferece poucas oportunidades reais de inclusão educacional, econômica e social.

No Brasil, devido aos Programas Sociais desenvolvidos já conseguimos colocar quase todas as crianças na escola. O desafio dessa nova etapa é: - Como vamos manter esses alunos (as) na escola?

Medidas são necessárias, é preciso encontrar alternativas para que permaneçam nas instituições. Não abandonem os estudos, que se encantem pelos saberes da vida e tenham a certeza de que existe uma esperança no futuro, pois há um sonho a ser realizado. Onde todos possam participar e melhorar as suas condições de sobrevivência e quiçá a qualidade de vida.

A sede e a fome da música não são apenas de matéria, mas de subjetividade, de liberdade, de justiça, de paz e de humanização. Era isto que se percebia em seus olhos assustados. A sua angustia não era apenas pela falta de comida, pelos bens de primeira necessidade, ou pela falta de um teto descente. O que os deixava aflitos era a falta de afeto, a confirmação do amor. De uma escola que fosse capaz de acolher, aceitar e trabalhar com todos aqueles problemas e ajudá-los a encontrar a sua essência, as suas virtudes e não apenas identificar, apontar e demarcar as suas dificuldades demonstradas pelo comportamento no contexto social.

O Programa de Educação Fiscal trabalhado concomitantemente com a metodologia da Recreação e Cidadania na escola ajudou a desenvolver a cidadania pró-ativa, com perspectivas de futuro. A formação inicial foi auxiliada pelo material bibliográfico e desenvolvida na prática. Aprofundada no Curso de Pós-graduação em Psicopedagogia (UCB/IESDE) com a monografia: "O Lúdico no Processo de Ensino-Aprendizagem na Educação Fiscal". Que aborda a importância das vivencias para entender as questões do sistema e da ordem numa perspectiva educacional emancipadora.

Entusiasmados com o sucesso da etapa 2004, onde se trabalhou a Educação Fiscal na perspectiva do sistema e da ordem os (as) professores (as) resolveram dar continuidade à pesquisa. No ano de 2005 passeamos com a Educação Fiscal exercitando a cidadania, brincando com a arrecadação dos impostos e a sua reaplicação no Plano social.

Iniciamos 2005 com uma viagem imaginária para o Rio de Janeiro e no transcorrer do ano letivo vivenciamos situações das mais diversas, nos divertindo com os passeios imaginários pelos Ambientes de Recreação.

Para complementar, paralelo ao trabalho desenvolvido com os (as) alunos (as) se promovem um Curso de qualificação para os (as) Professores (as) anualmente. No intuito de valorizar o nosso produto, criando oportunidades, para que todos possam apresentar os seus trabalhos, as suas inovações, compartilhando os resultados e as novas sugestões.

No ano de 2006 trabalhamos as questões relativas à Prefeitura, ao Banco e ao Empreendedor. Salienta-se a importância da organização social, das instituições e do relacionamento humano no processo de socialização.

No ano de 2007 dá-se seqüência ao trabalho, salientando a formação do autor e as noções sobre a redação oficial. Inicia-se o desenvolvimento de um projeto de vida, instigando o (a) aluno (a) a pensar sobre a sua existência, a refletir sobre os seus sonhos e a organizar-se para o futuro.

O trabalho desenvolvido na escola teve seqüência na Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação apresentada à Uninorte em 2006. No Curso de Doutorado pela UTIC onde define o perfil do (a) professor (a).

Definir o perfil do (a) professor (a) para trabalhar com a Educação dialógica problematizadora e a metodologia da Recreação e Cidadania não é uma tarefa fácil. Exige um desempenho multidimensional e uma gestão por competências, que envolve conhecimentos, habilidades e atitudes voltadas para o desenvolvimento da cidadania pró-ativa na Sala de Aula e nos Ambientes de Recreação por meio de ações e atividades educativas.

As pesquisas, as palestras, as visitas, os levantamentos de dados e os estudos sobre temas variados promoveram a interação do grupo e um vínculo maior entre a escola e a comunidade. Nesses anos de trabalho os alunos (as) e os professores (as) participaram ativamente. Os temas trabalhados foram editados, gravados em CD ROM, apresentados para a comunidade e estão disponíveis na escola, como fonte de pesquisa.

Os professores (as) não encontraram dificuldades para incluir os Ambientes de Recreação nas suas atividades curriculares, mas perceberam que a metodologia empregada foi fundamental no processo de ensino-aprendizagem para desenvolver a cidadania pró-ativa de forma eficaz.

A convivência para o exercício democrático foi imprescindível. O trabalho em grupo reuniu energias por meio de diversas ferramentas poderosas, como o brinquedo, a brincadeira, o jogo e a informática de forma sistematizada. Respeitou as áreas formando redes de contato e interação.

A gestão por competências e os procedimentos didáticos metodológicos são inovadores. Mediados pela Metodologia Recreação e Cidadania de forma pró-ativa, com seriedade e iniciativa possibilitaram a investigação, a reflexão e a ação pedagógica destes recursos no contexto.

Desta forma comprova que a escola está cada vez mais aberta à medida que dinamiza as ações e as atividades sócio-educativas. Contempla a comunidade escolar com vivencias de qualidade, eliminando o estigma da escola pobre carente de estímulos, motivadores e oportunidades. Integra as disciplinas por meio de um trabalho em conjunto visando o ser humano.

Percebe-se que o processo inclusivo está apenas começando e o seu sucesso depende da parceria entre os envolvidos. Nessa perspectiva, a inclusão pode ser entendida como "A arte da Democracia na diversidade" num processo constante de humanização em busca de uma cultura de paz.

 

Lisete Maria Massulini Pigatto

lisetepigattoaid[arroba]yahoo.com.br

Educadora Especial na Rede Municipal e Estadual de Santa Maria, RS, Brasil. Pós-graduação em Pensamento Político e Engenharia de Produção (UFSM), Educação Infantil e Psicopedagogia (UCB/IESDE). Mestre em Ciências da Educação (UNINORTE, PY) Doutoranda em Educação pela Universidade Tecnológica

Intercontinental, Asunción, Paraguai. Psicanalista em Formação Humanista (ITPOH).

SANTA MARIA, RS

BRASIL

2007

 

Partes: 1, 2, 3, 4, 5


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