da aula: realizar a interação das crianças e consequentemente trabalhar de modo a melhorar o estimulo de concentração das mesmas. Descrição das atividades propostas: 1. Parte Inicial (10 min.) Sombra: os alunos farão duas filas, sendo o primeiro da fila o mestre e o restante a “sombra”. O mestre andara pelo local destinado a aula e a fila o seguira repetindo exatamente o que o mestre fizer, caretas e gestos. 2. Parte Principal (15 min.) Dirigindo: cada criança ganhara um bambolê que representar
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CURSO DE PEDAGOGIA BIANCA MARTINS MONTAGNANI RA: B445IJ1 FERNANDA CORRÊA SILVA RA: B4016D7 FERNANDA HELEN DA FONSECA MORALES RA: B36BEE-0 GABRIELE PATERO BORGES RA: B38IEI8 VERÔNICA CRISTINA COSTA RA: B434CD7 RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DA PROVA OPERATÓRIA DE QUANTIFICAÇÃO DA INCLUSÃO DE CLASSES SÃO JOSÉ DO RIO PRETO NOVEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CURSO DE PEDAGOGIA BIANCA MARTINS MONTAGNANI RA:
exemplo, as condições de a criança realizar experiências. Se, como pretendem os diferentes da posição inatista-maturacionista, o fator maturação explicasse por si só o desenvolvimento infantil, as idades em que as conquistas psicológicas surgem seriam constantes. Isso, no entanto, não acontece. Para finalizar este primeiro ponto de reflexão, resta pensar sobre a maneira como os defensores da corrente inatista-maturacionista estabelecem o papel da criança no processo de desenvolvimento
ORIENTAÇÕES PARA O DOSSIÊ Curso de Pedagogia MÓDULO: METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL – 60H UNIDADE 1 A EDUCAÇÃO INFANTIL E SUA HISTÓRIA Questões obrigatórias para o dossiê 1. Escreva sobre o percurso histórico do atendimento destinado às crianças, desde o trabalho das mães mercenárias até as instituições formais. (Mínimo de 15 linhas). Resposta: Com a transição do feudalismo para o capitalismo houve a substituição de ferramentas por máquinas e a revolução industrial fez com que ocorresse
se possa tranquilamente fazer reivindicações. As crianças são vistas – e vêem a si mesmas – de formas muito diversas em diferentes períodos históricos. Implica dizer que as crianças sempre existiram em todas as sociedades, mas as formas de ser e viver sua infância não foram e não são iguais. Isso não se refere apenas à dimensão temporal, mas também à posição social, de classe, de raça-etnia, de gênero, cultura e religião. Ou seja, as crianças não são iguais e vivem diversamente a suas infâncias
das atividades, os princípios do currículo por atividades e a reafirmação da educação infantil como espaço e tempo de aprendizagem para e entre crianças e adultos, intermediários pelo mundo. * Portanto as praticas deturpadas, quanto ao currículo por atividades, nomeando de situações de aprendizagem e não de atividades as situações nas quais as crianças interagem com objetos de conhecimentos-linguagem, sejam pessoas ou aspectos materiais ou simbólicos do
desenvolvimento de uma pessoa desde crianças. Estas fases e períodos são: 1° Sensório Motor Crianças dos 0 aos 2 anos se caracterizam pela conquistas no meio que esta inserida, através dos movimentos. Nesta fase
orientação sempre presente. “A criança é feita de cem... A criança tem cem linguagens (e depois cem cem cem) mas roubam-lhe noventa e nove. A escola e a cultura lhe separam a cabeça do corpo... Dizem-lhe enfim: Que o cem não existe. A criança diz: Ao contrário o cem
DESENVOLVIMENTO DO PSIQUISMO NA CRIANÇA No desenvolvimento da criança, seu lugar muda. A idade pré-escolar é o período em que abre a ela o mundo e penetra nu mundo mais vasto que se apropria de forma ativa, no mundo que reproduz ações humanas. Ocorre uma certa, da parte dela, dependência com as pessoas que está diretamente em contato. Para ela o mundo se divide em dois círculos: Seus íntimos e por todas as pessoas que alargam suas relações, como exemplo, a criança que freqüenta o jardim da
RESUMO: este artigo objetiva enfocar as causas e as consequências do trabalho infantil; identificar os reflexos que o trabalho na infância causa à criança e/ou adolescente em fase escolar; verificar quais são os programas do governo federal para combater o trabalho infantil a fim de criar condições mínimas para o ingresso e/ou regresso das crianças e adolescentes trabalhadoras à escola. A metodologia utilizada é a qualitativa, por meio de pesquisa bibliográfica. Essa discussão tem por fundamentos