Agricultura e Pecuária

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    • Influência da produção de serviço no início da lactação na relação entre a produção de leite e o per

      O objetivo deste trabalho foi verificar se é necessário o ajustamento da produção de leite até 305 dias para produção no início da lactação, ao se determinar o efeito do período de serviço sobre a produção de leite. As produções no início da lactação foram representadas pelas produções acumuladas até 80, 100 e 120 dias e pela produção no pico. As análises foram realizadas para as primeiras e lactações seguintes, por meio de modelos em que se consideraram os períodos de serviço corrente e anterior, respectivamente. Em um modelo animal para produção de leite até 305 dias, incluíram-se os efeitos fixos de rebanho-ano-estação de parto, composição racial, idade e período de serviço em classes e produção no início da lactação e os efeitos aleatórios de animal, meio permanente e erro. Quando foi considerada a produção inicial para primeiras lactações, as diferenças relativas entre cada classe de período de serviço, por exemplo, 160 dias, permaneceram praticamente inalteradas. Por exemplo, quando as produções iniciais foram de até 80 e 100 dias, as diferenças entre produções de vacas com 40 e 160 dias de período de serviço corrente foram 675 e 677 kg, respectivamente. Esta diferença foi de 672 kg, quando a produção inicial foi ignorada. Para vacas de lactações seguintes, não houve influência da variação da duração da produção inicial sobre a relação entre produção e período de serviço anterior. O valor estimado da heritabilidade da produção de leite, quando não houve ajustamento para produção inicial, foi de 0,24, reduzindo-se para 0,15, quando o pico foi considerado. Concluiu-se que não é necessário considerar o efeito da produção inicial, ao se ajustarem as produções para período de serviço.

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    • Influência de lâminas de água e adubação mineral na nutrição e produtividade de arroz de terras alta

      Para recomendações de adubação mais racionais, é fundamental o conhecimento das exigências nutricionais da cultura do arroz, nos diversos sistemas de cultivo. Objetivando estudar a influência de lâminas de água na nutrição e exportação de nutrientes pelo arroz de terras altas, cultivar IAC 201, sob dois níveis de adubação, foram instalados experimentos em um Latossolo Vermelho distrófico, em Selvíria (MS), nos anos agrícolas de 1994/95 e 1995/96. O delineamento foi de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos constituíram-se da precipitação natural e de quatro lâminas de água fornecidas por aspersão. A lâmina L2 foi baseada no coeficiente de cultura (Kc) do arroz de terras altas. As lâminas L1 e L3 foram definidas como 0,5 e 1,5 vez os Kcs utilizados em L2, respectivamente, e na lâmina L4 foi adotado Kc = 1,95 durante todo o ciclo da cultura. Em 1995/96, foram utilizados os mesmos tratamentos em parcelas subdivididas, sendo as subparcelas constituídas por duas doses de adubação (AD1 – 12 kg ha-1 de N, 90 de P2O5 e 30 de K2O, e AD2 – 24 kg ha-1 de N, 180 de P2O5 e 60 de K2O). A menor disponibilidade de água durante a fase vegetativa e reprodutiva proporcionou redução na produção de matéria seca, nos teores e quantidades de nutrientes acumuladas na parte aérea. O sistema irrigado por aspersão, independentemente da lâmina utilizada, proporcionou maior produtividade de grãos e exportação de nutrientes. Em solos com teores adequados de nutrientes para o sistema de sequeiro, não há resposta ao aumento da adubação mineral pelo arroz no sistema irrigado por aspersão, apesar da maior extração de nutrientes.

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    • Manejo de água em arroz de terras altas no sitema de plantio direto, usando o tanque classe A

      O presente trabalho teve como objetivo estudar o efeito do manejo de água em cultivares de arroz de terras altas no sistema de plantio direto, usando o tanque Classe A. Os tratamentos consistiram na combinação de três manejos (sequeiro e duas lâminas) e duas cultivares (Confiança e Maravilha), com quatro repetições. A irrigação proporcionou aumento na altura de plantas, massa de 100 grãos, massa hectolítrica, produtividade de grãos, rendimento de benefício e redução do número de dias para o florescimento e ciclo total da cultura. Os valores adotados de coeficientes de cultura não influenciam nas características fenológicas e produtivas da cultura. A produtividade de grãos não diferiu entre as cultivares Confiança e Maravilha.

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    • Manejo de irrigação por aspersão com base no "Kc" e adubação mineral na cultura de arroz de terras a

      A irrigação por aspersão diminui bastante o risco de perda da lavoura por deficiência hídrica e aumenta a produtividade de grãos, incentivando maior uso de tecnologias como adubação mineral. Com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes manejos da água da irrigação por aspersão com base no coeficiente de cultura (Kc) e da adubação mineral sobre a cultura do arroz cv. IAC 201, foram instalados dois experimentos em Latossolo Vermelho Distrófico, em Selvíria (MS). O delineamento foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos constituíram-se de precipitação pluvial natural e três manejos de água fornecidos por aspersão. O manejo (M2) foi realizado com base no Kc do arroz de terras altas. Os manejos M1 e M3 foram definidos como 0,5 e 1,5 vezes os Kcs utilizados em M2 respectivamente. Em 1995/96, utilizou-se o esquema de parcelas subdivididas, sendo as subparcelas constituídas por dois níveis de adubação: AD1 - 12 kg de N, 90 kg de P2O5 e 30 kg de K2O ha-1, e AD2 – 24 kg de N, 180 kg de P2O5 e 60 kg de K2O ha-1. A deficiência hídrica da emergência da plântula até a diferenciação do primórdio da panícula provocou aumento do ciclo e redução do porte da planta. A deficiência hídrica entre os estádios de diferenciação do primórdio da panícula e os de emborrachamento reduziu o número de espiguetas por panícula. A utilização de 1,5 vezes os valores de Kc recomendados, no manejo da irrigação por aspersão proporcionou maior produtividade de grãos. Os níveis de adubação utilizados não influenciaram a resposta da cultura ao manejo da irrigação por aspersão.

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    • Manejo de nitrogênio no milho sob plantio direto com diferentes plantas de cobertura, em Latossolo V

      O objetivo deste trabalho foi definir a melhor dose e época de aplicação, e a eficiência de utilização do N, utilizando-se uréia marcada com 15N, pelo milho cultivado sob plantio direto, em sucessão à crotalária (Crotalaria juncea), ao milheto (Pennisetum americanum) e à vegetação espontânea (pousio), em um Latossolo Vermelho no Cerrado. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com 24 tratamentos e quatro repetições, em esquema fatorial incompleto, 3x3x2 + 6: três doses de N (80, 130 e 180 kg ha-1); três sistemas de cobertura do solo (crotalária, milheto e pousio); duas épocas de aplicação do N (estádio quatro ou oito folhas); e seis tratamentos adicionais (três sem aplicação de N e três que receberam 30 kg ha-1 de N na semeadura). O cultivo do milho em sucessão à crotalária proporciona maior quantidade na planta e aproveitamento pela planta do N proveniente do fertilizante e maior produtividade de grãos. A aplicação do N ao milho com quatro folhas proporciona maior produtividade de grãos, comparada à aplicação com oito folhas, quando em sucessão ao milheto.

      (Adicionado: 4ªf Out 11 2006 | Visitas: 96 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Manejo do solo, água e nitrogênio no cultivo de feijão

      O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do preparo e não preparo do solo, de doses de N aplicadas em cobertura e da irrigação na produtividade do feijoeiro cv. IAC Carioca Eté. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em esquema fatorial com quatro repetições. Os tratamentos constituíram-se da combinação de três lâminas de água, com preparo do solo com arado de aiveca, com grade pesada e sem preparo (plantio direto) e com 0, 30, 60, 90 e 120 kg ha-1 de N aplicados em cobertura aos 15 dias após a emergência das plantas. A irrigação foi realizada com um sistema fixo de irrigação convencional por aspersão e no manejo de água foram utilizados diferentes coeficientes de cultura (Kc) distribuídos em períodos compreendidos entre a emergência e a colheita. A menor lâmina de água propiciou produtividade de grãos semelhante à das outras lâminas, mas com menor custo. O preparo do solo com arado de aiveca não diferenciou do preparo com grade aradora e proporcionou maior produtividade de grãos em relação ao plantio direto. A adubação nitrogenada não afetou a produtividade de grãos.

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    • Matéria orgânica em um Latossolo submetido a diferentes sistemas de produção de milho

      Com objetivo de avaliar o efeito de sistemas de produção sobre a dinâmica do carbono no solo e nas frações da matéria orgânica, durante seis anos, em Jaboticabal (SP), foram testados diferentes tratamentos, a saber: semeadura convencional de milho com pousio no inverno (C-Mi-P), plantio direto de milho e pousio no inverno (D-Mi-P), convencional de milho em rotação com soja e pousio no inverno (C-Mi-P-So), plantio direto de milho em rotação com soja e pousio no inverno (D-Mi-P-So) e plantio direto de milho com uso de Mucuna aterrina (mucuna preta), Cajanus cajan (feijão guandu) e Crotalaria juncea no inverno (D-Mi-Mu, D-Mi-Gu e D-Mi-Cr) em delineamento de blocos ao acaso e parcelas subdivididas. Após 60 dias da emergência das plântulas, coletaram-se amostras de solo a diferentes profundidades (0-0,05, 0,05-0,10 e 0,10-0,20 m). Avaliaram-se nas amostras os teores de C orgânico (CO) e C total nas frações: matérias húmicas (MH), solúvel em água (SA), ácido fúlvico (AF), ácido húmico (AH) e humina (HN) com dados expressos em base de terra seca em estufa (TSE). O uso do sistema plantio direto com pousio e o cultivo de leguminosas no inverno (mucuna preta e feijão guandu) foram os que apresentaram maiores valores de CO e C-HN na camada de 0-0,05 m. O tratamento C-Mi-P-So mostrou o maior valor de C-SA na camada de 0,05-0,10 m. Quanto aos teores de C-MH, os tratamentos C-Mi-P-So e D-Mi-P-So foram os que apresentaram os maiores valores nas camadas superficiais. O plantio direto de milho em monocultura e sucessão com leguminosas (mucuna preta e feijão guandu) parecem ter favorecido dois processos: migração de AF para as camadas mais profundas, reduzindo os valores de MH nas camadas superficiais do solo, e interconversões de AF em AH mais rápidas.

      (Adicionado: 4ªf Out 11 2006 | Visitas: 110 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Matéria seca e absorção de nutrientes em função do espaçamento e da densidade de semeadura em arroz

      Foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho escuro, epi-eutrófico, textura argilosa, em Selvíria-MS, com arroz de sequeiro cv. IAC 201, estudando-se três espaçamentos entre fileiras (30, 40 e 50 cm) e três densidades de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis/m2). Foram avaliadas a produção de matéria seca da parte aérea no momento do florescimento e determinados os teores e quantidades de N, P, K, Ca, Mg e S absorvidos, assim como a eficiência de utilização de nutrientes. A redução do espaçamento entre fileiras aumentou a produção de matéria seca da parte aérea e a quantidade de nutrientes absorvidos. A variação da densidade de semeadura não afetou os parâmetros estudados. A redução do espaçamento entre fileiras proporcionou maior eficiência de utilização do Ca e diminuiu a do N e Mg. Os teores de nutrientes na matéria seca da parte aérea não foram afetados pela variação do espaçamento entre fileiras.

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    • Métodos de determinação da área basal de uma pastagem de capim-elefante

      Avaliou-se quantitativamente a área basal de uma pastagem de capim-elefante (Pennisetum purpureum, Schum.) cv. 'Napier' através de três métodos, designados como: trena (T), quadrado (Q) e fotografia (F). A avaliação foi efetuada numa área de 1.800 m2, onde realizaram-se 10 amostragens para cada um dos métodos. A porcentagem de área basal média dos três métodos testados foi de 44 %, sendo que as comparações entre T e Q e Q e F não diferiram estatisticamente (P>0,05). A porcentagem de área basal determinada pelo método T (47,6 %) foi superior (P<0,05) ao método F (41,7 %) em 6 unidades percentuais.

      (Adicionado: 4ªf Out 11 2006 | Visitas: 92 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Mineralização e volatilização do nitrogênio da vinhaça-15N na presença ou não de uréia e de palha de

      O N mineral e o N volatilizado derivado da vinhaça marcada com 15N foram determinados em amostras de dois solos (Podzólico Vermelho-Amarelo, arenoso - PV, e Latossolo Roxo, argiloso - LR) do município de Piracicaba, SP, em experimento de laboratório. Os solos foram tratados com vinhaça marcada com 15N (V*) na dose de 100 mg.kg-1 de N-vinhaça. Os tratamentos constaram da aplicação de vinhaça isoladamente (V*), de vinhaça e uréia (V*+U), de vinhaça e palha de cana-de-açúcar (V*+P), e de vinhaça mais uréia e palha (V*+U+P), e foram incubados por 7, 14, 21, 28 e 35 dias. As parcelas foram constituídas por 50 g de solo. As doses de incorporação de N-uréia e palha de cana-de-açúcar foram de 220 mg.kg-1 e 22 g.kg-1, respectivamente. As concentrações de N-NH4+ e N-NO3- no solo proveniente da vinhaça foram influenciadas pelo tipo de solo. A adição aos solos da uréia e da vinhaça promoveu uma maior disponibilidade de N-NH4+ e de N-NO3- proveniente da vinhaça. A adição de palha e de vinhaça não alterou as concentrações de N-NH4+ e de N-NO3- provenientes da vinhaça nos solos. A adição da palha, da uréia e da vinhaça não alterou as concentrações de N-NH4+ e as concentrações de N-NO3- aumentaram apenas no solo LR ao longo do tempo. As perdas por volatilização de N da vinhaça foram, em geral, crescentes, para todos os tratamentos no solo PV e mais elevadas (14 %) que no solo LR (5%); neste, foram bem similares.

      (Adicionado: 4ªf Out 11 2006 | Visitas: 104 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Efeito da adição de óleos mineral e vegetal a acaricidas no controle do ácaro-da-leprose dos citros

      Com a finalidade de esclarecer os efeitos da adição de óleo vegetal e mineral aos acaricidas foi conduzido um ensaio de campo em 1994 no município de Viradouro, SP, utilizando-se de Assist, Triona e Natur'l Óleo, na dosagem de 500 mL por 100 litros de água, adicionados aos acaricidas: pyridaben nas formulações 200 CE e 750 PM, nas dosagens de 75 mL e 20 g; propargite 720 CE a 100 mL; óxido de fenbutatina 500 SC a 80 mL e cyhexatin 500 PM a 50 g. O delineamento estatístico adotado foi o de blocos casualizados. As aplicações foram feitas com pulverizador tipo pistola. Após a preparação da calda, foi determinado o pH. Empregou-se máquina de varredura e microscópio estereoscópico para as avaliações da população acarina. A adição de Natur'l Óleo pode afetar negativamente a eficiência do pyridaben 200 CE e 750 PM e cyhexatin 500 PM, no controle do ácaro-da-leprose. Triona e Assist não afetaram as eficiências dos acaricidas testados. Pelo índice de iodo, mediu-se o grau de insaturação das misturas dos acaricidas com Natur'l Óleo, concluindo-se que houve incorporação das moléculas dos acaricidas pelas ligações insaturadas do óleo; porém, isto não explica o diferente comportamento dos produtos no controle do ácaro da leprose dos citros.

      (Adicionado: 2ªf Out 09 2006 | Visitas: 90 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Efeito da endogamia sobre características produtivas e reprodutivas de bovinos do Ecótipo Mantiqueir

      Foram analisados registros de genealogia de 2070 animais, bem como informações provenientes das cinco primeiras lactações de 1406 vacas do ecótipo Mantiqueira, filhas de 113 reprodutores, com o objetivo de avaliar a freqüência de animais endogâmicos, a média de endogamia por geração e o possível reflexo do aumento da endogamia sobre algumas características reprodutivas e produtivas. As características avaliadas foram idade ao primeiro parto (IPP), intervalo de partos (IDP), produção total de leite (PL) e duração da lactação (DL). Foram usados modelos que incluíam, para PL, IDP e DL, os efeitos fixos de ano-estação de parto; como covariável, a idade da vaca ao parto, em meses, com termos linear e quadrático, além dos efeitos aleatórios de animal, de ambiente permanente e erro. Na análise envolvendo a PL, incluiu-se ainda o efeito fixo da duração da lactação. No estudo de IPP, o modelo utilizado considerou como efeito fixo ano-estação de nascimento e, como aleatórios, animal e erro. As análises foram realizadas utilizando-se a metodologia da máxima verossimilhança restrita. Para se verificar o comportamento da endogamia ao longo dos anos, os animais foram agrupados em gerações. Verificou-se aumento expressivo do número de animais endogâmicos, bem como dos níveis médios do coeficiente de endogamia, que oscilaram entre 0,33 e 7,34%, com crescimento até a última geração. Observaram-se efeitos linear da endogamia sobre os valores genéticos para PL e IPP e quadrático para IDP e DL. A endogamia influenciou de maneira negativa os valores genéticos para as características estudadas, promovendo reduções para PL e DL e aumentos para IPP e IDP. A falta de um programa de acasalamento eficiente e, principalmente, o fato de o rebanho ser fechado, têm sido fatores determinantes no aumento contínuo do nível de endogamia e do número de animais endogâmicos.

      (Adicionado: 2ªf Out 09 2006 | Visitas: 95 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Efeito da rotação de culturas, adubação verde e nitrogenada sobre o rendimento do feijão

      O presente trabalho foi conduzido na região de Selvíria, MS, e teve como objetivo avaliar o efeito da incorporação de mucuna-preta, lab-lab e restos culturais de milho no desenvolvimento e produção do feijão (Phaseolus vulgaris L.) de inverno. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso; os tratamentos foram constituídos pela combinação do efeito da incorporação de restos culturais do milho, mucuna-preta e lab-lab no desenvolvimento do feijoeiro, na presença e ausência de adubação nitrogenada em cobertura. Pelos resultados obtidos nas condições experimentais, pode-se concluir que a incorporação de mucuna-preta praticamente dobrou a produção de grãos de feijão em relação ao tratamento com incorporação apenas de palhada de milho; as maiores produtividades foram obtidas nos tratamentos com incorporação de mucuna-preta, lab- lab e milho + mucuna-preta semeada 100 dias após a semeadura do milho, e a aplicação de 45 kg ha-1 de N aumentou em 17,8% a produtividade do feijoeiro.

      (Adicionado: 2ªf Out 09 2006 | Visitas: 96 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Efeito do ajustamento da produção de leite para período de serviço anterior sobre os valores genétic

      Registros de produção e reprodução de 6.877 lactações de 4.673 vacas foram usados para se determinar o efeito do ajustamento para período de serviço anterior em avaliações genéticas. Os valores genéticos previstos para produção de leite em kg foram calculados usando-se três modelos: Modelo 1 - sem correção para período de serviço, com os efeitos fixos de rebanho-ano-estação de parto, grupo genético (1-PO, 2-PC), idade ao parto como covariável até 2º grau e os efeitos aleatórios de animal, meio permanente e erro; Modelo 2 - mesmo anterior com a inclusão de período de serviço anterior; Modelo 3 - mesmo que o modelo 1, com as produções padronizadas para 100 dias de período de serviço anterior, por meio de fatores de ajustamento. Os valores genéticos previstos obtidos para cada modelo foram comparados. Vacas entre as 2% melhores apresentaram, em média, mudanças de nove e onze posições, respectivamente, quando os modelos 2 e 3 foram usados, comparadas com suas ordens obtidas com o modelo 1. Além disso, oito e onze vacas foram excluídas da relação das 2% melhores quanto aos seus valores genéticos para produção de leite, quando avaliadas, respectivamente, pelos modelos 2 e 3. As confiabilidades dos valores genéticos previstos obtidos usando-se os três modelos foram semelhantes. As correlações de ordem entre os valores genéticos estimados, tanto para vacas quanto para touros, para todos os modelos foram próximas de um. Portanto, o ajustamento para período de serviço anterior não alterou a ordem dos animais nesta avaliação genética na raça Holandesa no Estado de Minas Gerais.

      (Adicionado: 2ªf Out 09 2006 | Visitas: 82 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Efeito do sistema de manejo sobre o comportamento em pastejo, desempenho ponderal e infestação paras

      Foi estudado o comportamento em pastejo, o desempenho ponderal e o nível de infestação parasitária em ovelhas da raça Suffolk, no período de 1994 a 1995, em Nova Odessa, SP. Comparou-se dois sistemas de manejo: pastejo restrito, onde os animais foram soltos às 9:50h e presos às 17:30h e pastejo em período integral, no qual os animais não eram recolhidos, tendo a disposição abrigo para passarem a noite. Foram utilizadas 34 fêmeas adultas no verão (17 em pastejo livre e 17 em pastejo restrito) e 42 fêmeas adultas no inverno (21 em pastejo livre e 21 em pastejo restrito). Trabalhou-se ainda com 12 animais traçadores em cada estação do ano, sendo metade em cada sistema de manejo visando a contagem de nematódeos no trato digestivo dos animais. Durante 3 dias consecutivos nos meses de janeiro/fevereiro (verão) e julho/agosto (inverno) estudou-se, através da observação dos animais, a cada 30 minutos entre as 7:00 e 17:30h, o hábito de pastejo (pastando ou não; na sombra ou no sol). Acompanhou-se o nível de infestação parasitária dos animais em cada sistema, pela contagem do OPG do rebanho e dos traçadores e nematódeos recuperados nos traçadores. Concluiu-se que a restrição do horário de pastejo isoladamente não propiciou um controle efetivo da infestação parasitária nos animais mostrando. A restrição do tempo de pastejo é compensada pela maior atividade dos animais nas horas mais quentes do dia, todavia este comportamento afetou o desempenho, resultando em menor ganho de peso. A maior disponibilidade de forragem, em relação ao consumo estimado, pode explicar a similaridade entre os tempos de pastejo verificados nos dois sistemas de manejo, tanto no verão como no inverno.

      (Adicionado: 2ªf Out 09 2006 | Visitas: 98 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
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