Agricultura e Pecuária

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    • Efeitos na cultura do trigo da rotação com milho e adubos verdes, na presença e na ausência de aduba

      O presente trabalho foi realizado no município de Selvíria (MS), sob latossolo vermelho-escuro, epieutrófico álico, textura argilosa, precipitação média anual de 1.370 mm e temperatura média anual de 23,5oC. Seu objetivo foi avaliar os efeitos na cultura do trigo e nas propriedades físicas e químicas do solo, da incorporação da fitomassa proveniente de milho, lablabe e mucuna-preta em cultura solteira e intercalada ao milho, na presença e na ausência de adubação nitrogenada (35kg.ha-1). Observou-se resposta positiva do trigo aos adubos verdes, principalmente do lablabe e da mucuna-preta em cultura solteira, e não se obteve resposta à adubação nitrogenada em adição à incorporação da fitomassa dessas culturas, assim como não se caracterizou efeito nas propriedades físicas e químicas do solo.

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    • Eficiência da fertilização nitrogenada com uréia (15N) em Brachiaria brizantha cv. Marandu associada

      Em pastagens, a avaliação da eficiência do processo de fertilização com N-uréia é importante em virtude das altas doses utilizadas. Vários trabalhos relatam que a aplicação de uréia associada com cloreto de potássio (KCl) e superfosfato simples (SFS) pode melhorar a sua eficiência. Na recuperação de pastagens degradadas ou em sistemas de exploração intensiva, as quantidades de KCl e SFS empregadas como fertilização corretiva são altas e aplicadas em novembro, no início da estação das águas. O parcelamento do KCl e SFS associado às coberturas nitrogenadas com uréia seria de fácil adoção sem custos adicionais. Com o objetivo de avaliar este manejo, foi desenvolvido um experimento em que se realizou o balanço anual da aplicação de 15N da uréia quando o SFS e, ou, o KCl foram parcelados, associados à aplicação da uréia em cinco coberturas, ou quando ambos foram aplicados de uma só vez, no mês de novembro. A maior produção de forragem ocorreu quando o SFS foi parcelado, seguido pelo parcelamento do KCl, da aplicação única de ambos e, finalmente, do parcelamento dos dois. A recuperação do N-uréia na parte aérea e no sistema solo-pastagem não diferiu com os tratamentos. Entretanto, a recuperação na coroa da planta e no sistema radicular diferiu entre os tratamentos e mostrou-se positivamente correlacionada com a produção de forragem. A recuperação de fertilizante na liteira foi favorecida pelo parcelamento do KCl. Apesar de não ter sido verificado aumento na recuperação total do sistema entre os tratamentos, o parcelamento do KCl e do SFS tem sido indicado por melhorar a recuperação do N-uréia em várias estruturas da planta, refletindo em maior produção da forrageira.

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    • Enxofre disponível para a soja e atividade de arilsulfatase em solo tratado com gesso agrícola

      O constante uso de fertilizantes que não contêm S, aliado ao baixo teor de matéria orgânica de alguns solos, pode resultar em limitação desse nutriente para as culturas. Graças à alta mobilidade do íon sulfato no perfil da maioria dos solos, é importante conhecer o efeito residual da aplicação do gesso agrícola feita com a finalidade de fornecimento de S, visando estimar sua freqüência de realização. Em dois anos agrícolas, foram efetuados experimentos em campo para avaliar o efeito da aplicação de gesso agrícola nos teores de S-sulfato, S-reserva e atividade da arilsulfatase de um Latossolo Vermelho distrófico cultivado com soja, bem como nos teores de macronutrientes nas folhas e na produtividade de grãos da cultura. Os tratamentos consistiram na aplicação de: 0, 67, 133, 267, 533 e 1.067 kg ha-1 de gesso agrícola, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Realizaram-se amostragens de solo nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm a cada 21 dias durante o ciclo da cultura, totalizando seis por ano. A primeira amostragem de cada ano foi feita antes da aplicação do gesso. No segundo ano, a distribuição dos tratamentos foi feita sobre as mesmas parcelas do ano anterior. O gesso agrícola aumentou os teores de S-sulfato no solo nas épocas próximas à aplicação, os quais diminuíram com o tempo, em decorrência da precipitação pluvial. No primeiro ano, o S-sulfato foi lixiviado para além da profundidade de 20-40 cm, sem efeito residual de um ano para o outro. A atividade da arilsulfatase foi maior a 0-20 cm, de forma semelhante ao observado para o S-reserva, havendo correlação positiva entre essas variáveis. A aplicação de gesso agrícola não influenciou a produção de grãos e, à exceção do teor de S no segundo ano, não alterou os teores de macronutrientes nas folhas de soja.

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    • Estimação de parâmetros genéticos de medidas de conformação, produção de leite e idade ao primeiro p

      Foram utilizados 573 registros zootécnicos de vacas primíparas da raça Gir Leiteiro para estimar os componentes de (co)variância das características de conformação, produção de leite em até 305 dias de lactação (PLEI) e idade ao primeiro parto (IPP) pelo Método da Máxima Verossimilhança Restrita (REML). Esses componentes foram utilizados no cálculo dos coeficientes de herdabilidade e nas correlações genéticas, fenotípicas e residuais. As medidas de conformação, circunferência torácica (CTOR), altura na garupa (AG), comprimento corporal (CC), comprimento de tetas (CT), diâmetro de tetas (DT) e altura de úbere (AU) foram realizadas em vacas à primeira lactação, com idade média de 4,05 anos. As correlações genéticas e fenotípicas entre PLEI e IPP foram 0,49 e 0,18, respectivamente. As correlações genéticas entre as características foram: PLEI x CTOR = -0,37; PLEI x AG = -0,62; PLEI x CC = -0,52; PLEI x CT = -0,08; PLEI x DT = -0,12; PLEI x AU = -0,69; IPP x CTOR = -0,05; IPP x AG = -0,37; e IPP x CC = 0,25. As estimativas de correlações genéticas entre produção de leite e medidas de tamanho corporal, de modo geral, indicam que a seleção para produção de leite teria, como resposta correlacionada, diminuição do tamanho da vaca.

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    • Estimativa de parâmetros para o planejamento de experimentos com a cultura do pimentão em área restr

      Determinou-se o tamanho, a forma e o número de repetições de parcelas para a cultura do pimentão, em dois experimentos sob estufa plástica, modelo arco pampeano, em ambientes protegidos, com avaliação do rendimento acumulado da fitomassa dos frutos. Os experimentos foram conduzidos em duas épocas de cultivo, em 2001, um na estação sazonal verão-outono e o outro na estação inverno-primavera. As plantas foram dispostas em dez fileiras de vinte metros de comprimento, sendo que em cada uma delas foram alocadas setenta plantas. As estimativas do tamanho e da forma de parcela foram obtidas pelos métodos da máxima curvatura, da comparação das variâncias e de Hatheway. Com a aplicação desses métodos, pôde-se concluir que as estimativas do tamanho e da forma de parcela assemelham-se quando obtidas pelos métodos da máxima curvatura e de Hatheway e com as estações sazonais de cultivo. Dessa maneira, constatou-se que o tamanho e a forma de parcela, nessas condições, foi de dez unidades básicas, ou seja, dez plantas, sendo duas no comprimento e cinco na largura.

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    • Estimativas de tendência genética para características produtivas em um rebanho do Ecótipo Mantiquei

      Os registros utilizados neste estudo foram provenientes das cinco primeiras lactações de 1406 vacas do ecótipo Mantiqueira, filhas de 113 reprodutores, com partos entre os anos de 1952 e 1997. As informações sobre as características produção total de leite (PL), produção de gordura (PG), duração da lactação (DL) e período seco (PS) foram obtidas do NPZGJRA/IZ/APTA/SAA. Com base nas predições dos valores genéticos, para cada característica estudada, estimaram-se os diferenciais de seleção e as tendências genéticas, por meio de quatro trajetórias de seleção: touros pais de touros (SB), vacas mães de touros (DB), touros pais de vacas (SC) e vacas mães de vacas (DC). Os períodos estudados compreenderam os anos de 1952 a 1976, primeiro período, que representou a formação e a ampliação do rebanho; de 1977 a 1997, segundo período, caracterizado pela implementação de um programa de melhoramento genético do ecótipo; e de 1952 a 1997, período total. As análises foram feitas por meio do sistema MTDFREML, com um modelo animal que incluiu os efeitos fixos de ano-estação de parto e duração da lactação e, como covariável, a idade da vaca no parto, em meses, com termos linear e quadrático. Como efeitos aleatórios foram incluídos animal, efeito permanente de meio e erro. Verificou-se que os diferenciais de seleção das trajetórias SB e SC foram superiores aos das demais trajetórias, no primeiro período, enquanto no segundo período, no entanto, em razão da mudança de critério de seleção, os diferenciais de seleção das trajetórias DB e DC foram maiores. As tendências genéticas obtidas para PG, DL e PS foram inexpressivas, o que sugere que a seleção tenha sido direcionada somente para PL. As taxas de ganho genético podem ser aumentadas, razão pela qual o programa de melhoramento deve ser reestruturado.

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    • Estimativas do consumo e da taxa de passagem do Capim-Elefante (Pennisetum purpureum Schum.) sob pas

      Foram estimados o consumo de matéria seca (MS), a taxa de passagem e o tempo médio de retenção no trato gastrintestinal de 18 vacas Holandês-Zebu, em lactação, pastejando capim-elefante. Nas estimativas de consumo e da produção fecal usaram-se os modelos propostos por QUIROZ et al. (1988) e POND et al. (1989). Para as taxas de passagem e tempos de retenção, incluiu-se a equação proposta por GROVUM e WILLIAMS (1973). Nas avaliações de consumo, utilizaram-se piquetes de capim-elefante, com três dias de ocupação e 30 de descanso, adubado com duas doses de nitrogênio (300 e 700 kg/ha/ano), numa taxa de lotação de 6 vacas/ha, em quatro meses do ano. O consumo foi estimado pela relação produção fecal/indigestibilidade da forragem. Nas determinações da digestibilidade e da produção fecal foram usadas amostras de extrusas. Para a excreção fecal foi usada a fibra detergente neutra, tratada com dicromato de sódio. As estimativas do consumo de MS da dieta total e do capim-elefante não apresentaram diferenças (P>0,05) em função dos modelos utilizados. Registraram-se valores médios de consumo de 12,5 e 13,9 kg de MS/vaca/dia para a dieta total e 7,7 e 9,2 kg de MS/vaca/dia do capim-elefante, respectivamente, pelos modelos de POND et al. (1989) e QUIROZ et al. (1988). As taxas de passagem, os tempos médios de retenção no rúmen e no trato gastrintestinal apresentaram diferenças, quando utilizados os três modelos testados. No presente experimento, optou-se pela adoção dos resultados obtidos pelo modelo de QUIROZ et al. (1988), para se estimar consumo, devido à semelhança dos dados com aqueles já descritos na literatura.

      (Adicionado: 2ªf Out 09 2006 | Visitas: 89 | Colocação: 2.00 | Votos: 1) Avaliar
    • Estirpes de Rhizobium tropici na inoculação do feijoeiro

      Avaliando o comportamento do feijoeiro inoculado com cinco estirpes de Rhizobium tropici e a adubação mineral com nitrogênio, sobre alguns fatores relacionados à sua produtividade, utilizou-se um delineamento experimental de blocos ao acaso, com oito tratamentos constituídos pela inoculação do feijoeiro cultivar IAC Carioca com cinco estirpes de Rhizobium tropici (CIAT 899 - estirpe referência; F35; F54; F81 e CM255), dois controles sem inoculação sendo um adubado com N na semeadura e em cobertura e outro sem adubação e um cultivar não nodulante (NORH 54) adubado; com seis repetições. Avaliaram-se: número de nódulos por planta; massa de material seco da parte aérea; teor de N nas folhas; número de vagens por planta; número de grãos por planta; número de grãos por vagem; peso de 100 grãos e produtividade de grãos. A inoculação de estirpes eficientes de Rhizobium em cultivar nodulante de feijoeiro, ou o cultivo deste em solos com população nativa eficiente, pode possibilitar a não utilização de nitrogênio em cobertura na cultura do feijoeiro, sem afetar a produtividade.

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    • Estudo in vivo de um sistema de liberação de drogas constituído por hidroxiapatita e cisplatina

      Um sistema de liberação constituído por hidroxiapatita e cisplatina foi testado em ratos para avaliação da liberação local e sistêmica do antineoplásico cisplatina. Os animais que receberam os implantes com a droga desenvolveram efeitos colaterais ao tratamento, sendo os mais comuns: anorexia, diarréia, epistaxe e necrose cutânea no sítio de implantação; cerca de 45% deste animais morreram, indicando intoxicação. Amostras de sangue e dos tecidos hepático, renal e muscular de todos os animais pertencentes ao experimento foram submetidas à detecção das concentrações de cisplatina, revelando a cinética de liberação da droga pelo sistema proposto.

      (Adicionado: 2ªf Out 09 2006 | Visitas: 87 | Colocação: 2.00 | Votos: 1) Avaliar
    • Fertilização com N e S na recuperação de pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu em neossolo qu

      Com o objetivo de avaliar a resposta de pastagens degradadas de Brachiaria brizantha cv. Marandu ao uso de diferentes doses de fertilização com N e S, foi desenvolvido um experimento em campo durante dois anos, em área de cerrado em blocos ao acaso. Foram avaliados sete tratamentos, seis com diferentes combinações de doses de N e S e uma testemunha (pastagem degradada). As combinações foram: 70 kg ha-1 N sem enxofre, 140 kg ha-1 N sem enxofre, 210 kg ha-1 N sem enxofre, 70 kg ha-1 N e 77 kg ha-1 S, 140 kg ha-1 N e 153 kg ha-1 S, 210 kg ha-1 N e 230 kg ha-1 S. A reposta em produção de forragem ao uso de fertilização nitrogenada foi linear, com maior eficiência de uso do nitrogênio no segundo ano de manejo. A maior produção de forragem foi acompanhada por maior extração de N e queda nos teores de matéria orgânica no solo. A extração de enxofre foi menor que as doses de S empregadas. O critério da relação N:S na forragem na nutrição mineral da forrageira foi recomendado apenas na época das águas. Houve acúmulo de enxofre nas camadas subsuperficiais do solo.

      (Adicionado: 2ªf Out 09 2006 | Visitas: 95 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Fertilização foliar de nitrogênio para laranjeira em estágio de formação

      Laranjeiras em estágio de formação receberam adubação foliar com uréia (15N). As folhas absorveram, nas 48 horas após a adubação foliar, 52% do N aplicado. Em relação ao N aplicado nas folhas das mudas, 38, 39, 23 e 15% foram recuperados nas plantas coletadas aos 75, 120, 180 e 360 dias após o transplante para os vasos, respectivamente. A adubação foliar das mudas não teve efeitos significativos no peso de matéria seca e no acúmulo de N durante o primeiro ano após o transplante.

      (Adicionado: 2ªf Out 09 2006 | Visitas: 88 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Cinética do fósforo em tecidos de caprinos

      O objetivo do trabalho foi determinar a cinética do P em alguns tecidos de caprinos submetidos a dietas com quantidade de P insuficiente, adequada e elevada. Foram utilizados nove caprinos machos castrados da raça Alpina, alojados em gaiolas individuais e alimentados por 29 dias com dietas compostas de feno e concentrado suplementado com 0, 1 ou 2 g de P/dia na forma de fosfato bicálcico. No 22o dia os animais receberam injeção de 7,4 MBq de 32P na jugular esquerda. No 8o dia após a aplicação do traçador, os animais foram abatidos e coletaram-se amostras de fígado, rim, coração e músculo para determinação da cinética do P. As variáveis foram submetidas à regressão com o consumo de P. Os teores de P no coração, músculo e rim mostraram relação linear positiva e significativa com o consumo de P, mas o fígado e osso não. A retenção de 32P foi significativamente maior no osso, seguida pelo fígado, rins e coração, e inferior no músculo; mostrando relação linear inversa e significativa com o consumo de P em todos os tecidos. A atividade específica padronizada e relativa mostraram maiores valores nos rins, coração e fígado, e menores valores no músculo e osso. Apenas a atividade específica padronizada mostrou relação significativa inversa com o consumo de P em todos os tecidos. Pode-se concluir que o consumo de P determina o seu teor em alguns tecidos, assim como a cinética do elemento entre compartimentos.

      (Adicionado: 6ªf Out 06 2006 | Visitas: 96 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Componentes de produção e produtividade de grãos de arroz de sequeiro em função do espaçamento e da

      O presente trabalho teve por objetivo estudar três espaçamentos entre fileiras (30, 40 e 50 cm) e três densidades de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis/m2) quanto a fenologia da planta, os componentes da produção e a produtividade de grãos do arroz de sequeiro cv. IAC 201. Desta forma, foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho escuro, epi-eutrófico, textura argilosa, em Selvíria, MS. A redução do espaçamento entre fileiras aumentou o número de colmos e de panículas. O aumento da densidade de semeadura reduziu o perfilhamento por planta. A densidade de 100 sementes/m2 é mais adequada para o cultivar IAC 201. Em cultivo de sequeiro sob alta precipitação e boa distribuição pluvial, o espaçamento de 30 cm entre fileiras de plantas, proporcionou maior produtividade de grãos do cultivar IAC 201 de arroz.

      (Adicionado: 6ªf Out 06 2006 | Visitas: 101 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Componentes do rendimento e desenvolvimento do feijoeiro de porte ereto sob diferentes densidades po

      O presente trabalho teve por objetivo verificar a influência de densidades populacionais com variação de 133,3 mil a 533,3 mil plantas por hectare, distribuídas em diferentes espaçamentos entrelinhas (0,30 m; 0,45 m e 0,60 m) e número de plantas na linha de semeadura (8, 12 e 16 plantas por metro linear), em componentes do rendimento e no desenvolvimento do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), cultivares IAC-Carioca Pyatã e IAC-Bico de Ouro, de porte semi-ereto a ereto, cultivados sob irrigação no inverno (maio a agosto de 1995), em Selvíria (MS). Obteve-se uma redução do número de vagens e do número de grãos por planta com o aumento da densidade de semeadura por metro linear, ou com a diminuição do espaçamento entrelinhas. Com esse espaçamento reduzido houve um efeito compensatório no rendimento de grãos, devido ao aumento da população de plantas por área, e à maior massa de sementes. Para os cultivares de porte semi-ereto a ereto obtiveram-se maiores rendimentos em grãos na densidade populacional de 266,7 mil plantas por hectare, utilizando-se o espaçamento de 0,30 m entrelinhas e oito plantas por metro linear.

      (Adicionado: 6ªf Out 06 2006 | Visitas: 98 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Composição química e digestibilidade da massa de forragem em pastagem irrigada de capim-aruana exclu

      Uma mistura de duas espécies forrageiras de inverno: aveia preta (Avena strigosa Schreb cv. Comum) e azevém anual (Lolium multiflorum Lam. cv. Comum) foi sobre-semeada em uma pastagem de capim-aruana (Panicum maximum Jacq. cv. Aruana), utilizada com ovinos em sistema intensivo de produção (irrigação, adubação e lotação rotacionada), com o objetivo de melhorar o valor nutritivo da forragem no período crítico do ano. Nos doi anos (primeiro ano: 14/04/00 a 18/01/01 e segundo ano: 07/06/01 a 22/02/02), foram avaliadas a composição química e digestibilidade da forragem, antes da entrada dos animais (pré-pastejo) nas pastagens, em seis períodos de pastejo. O delineamento experimental foi de blocos completos casualizados (quatro), com duas repetições dentro do bloco e dois tratamentos: 1) capim-aruana exclusivo e 2) capim-aruana sobre-semeado. Para as amostras do total da forragem pré-pastejo e dos componentes (aruana, aveia preta e azevém), avaliaram-se os teores de proteína bruta (PB), de fibra em detergente neutro (FDN), de fibra em detergente ácido (FDA) e de lignina e a digestibilidade in vitro da matéria seca. No primeiro ano, a PB da forragem de capim-aruana exclusivo foi maior que a do sobre-semeado no terceiro período de pastejo e semelhante nos demais. FDN, FDA e lignina da forragem no tratamento exclusivo foram mais elevadas que no tratamento sobre-semeado, na média dos seis períodos. A digestibilidade da forragem foi semelhante nos dois tratamentos, em todos os períodos de avaliação. No segundo ano, o teor de PB da massa total de forragem da pastagem de capim-aruana exclusivo foi maior que o da pastagem sobre-semeada, no quarto período, porém semelhante nos demais e na média dos seis períodos. Os teores de FDN, FDA e lignina e a DIVMS da massa total de forragem foram semelhantes nas duas pastagens na média e ao longo dos seis períodos, exceto para FDN no segundo período. Pastos com capim-aruana sob adubação nitrogenada, irrigação e manejo adequados apresentaram composição química e digestibilidade semelhantes às de pastos do capim sobre-semeados com aveia preta e azevém.

      (Adicionado: 6ªf Out 06 2006 | Visitas: 113 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
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