Agricultura e Pecuária

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    • Consumo voluntário e ganho de peso de borregas das Raças Santa Inês, Suffolk e Ile de France, em pas

      O objetivo deste trabalho foi determinar o ganho de peso e o consumo voluntário de matéria seca em borregas das raças Santa Inês, Suffolk e Ile de France, em pastejo rotacionado em capim Aruana ou Tanzânia (Panicum maximum Jacq.) com no máximo sete dias de utilização e 42 a 53 dias de descanso, durante o outono (março a maio) de 2001. Foram utilizadas 38 borregas, 12 da raça Santa Inês, 14 da raça Ile de France e 12 da raça Suffolk, com cinco a seis meses de idade, as quais foram distribuídas nos seguintes tratamentos: T1- pastejo em capim Aruana; T2- pastejo em capim Tanzânia. As avaliações da massa de forragem pré-pastejo e pós-pastejo (kg ha-1) foram registradas e a produção fecal determinada para a estimativa do consumo, utilizando-se o indicador óxido crômico. A média de produção do capim Aruana foi de 4260 kg ha-1 e para o Tanzânia foi de 4657 kg ha-1 e os resíduos pós-pastejo foram de 2195 e 2415 kg ha-1, respectivamente.

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    • Crescimento de raízes dos capins aruana e tanzânia submetidos a duas doses de nitrogênio

      Foram avaliadas características do sistema radicular (pré e pós-pastejo) dos capins aruana e tanzânia submetidos a doses de nitrogênio (150 e 300 kg ha-1 de N) e pastejados por ovinos em lotação rotacionada com três a sete dias de pastejo e período de descanso variável. O delineamento experimental foi o de blocos completos casualizados (dois) com duas repetições, em esquema de parcelas subdivididas (parcelas =capins e subparcelas=doses de N) e medidas repetidas no tempo. No pré-pastejo, o capim-tanzânia, na média entre doses de N e períodos de pastejo, apresentou maior quantidade de massa seca da matéria orgânica (MSMO) (1,7 mg cm-3 de solo) que o capim-aruana (1,2 mg cm-3 de solo), além de maior comprimento de raízes (119,1 cm cm-3 de solo e 68,7 cm cm-3 de solo, respectivamente). A dose de 300 kg ha-1 de N contribuiu para maior comprimento do sistema radicular (107,1 cm cm-3 de solo) que a dose de 150 kg ha-1 de N (80,7 cm cm-3 de solo). O crescimento radicular pós-pastejo demonstrou similaridade de comportamento entre as variáveis mensuradas, de modo que o crescimento de raízes se tornou mais evidente após a segunda semana de rebrotação. Na média de capins, doses de N e idades de crescimento, no período equivalente ao outono/inverno, o crescimento de raízes (em MSMO foi de 3,9 mg 100 cm-3) aumentou para 12,9 mg 100 cm-3 no inverno, caiu para 4,7 mg 100 cm-3 na primavera e elevou novamente para 17 mg 100 cm-3 no verão. Comportamento semelhante foi observado para comprimento e superfície de raízes, coincidindo os períodos de maior crescimento com os de maior pluviosidade. A dose de 150 kg ha-1 de N promoveu maior crescimento em comprimento e superfície de raízes que a dose de 300 kg ha-1 de N nos períodos de maior pluviosidade.

      (Adicionado: 6ªf Out 06 2006 | Visitas: 91 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Crescimento e acúmulo de nitrogênio em cana-de-açúcar cultivada em solo coberto com palhada

      Este trabalho teve o objetivo de avaliar a utilização do nitrogênio da uréia e a influência da palhada na produtividade de soqueira de cana-de-açúcar. O experimento foi instalado no campo, num solo Podzólico Vermelho-Amarelo no Município de Piracicaba, SP, com dois tratamentos: mistura de vinhaça e uréia aplicada em toda a área sobre o solo coberto com palhada; uréia enterrada em sulcos nos dois lados das linhas da cana-de-açúcar, com prévia aplicação de vinhaça sobre o solo sem palhada. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Foram realizadas comparações de produtividade da cultura, do acúmulo de N pela parte aérea, da utilização do N da uréia pela cultura ao final do ciclo. O desenvolvimento vegetal foi representado por curvas de acúmulo de massa de material seco e pelos índices fisiológicos de taxa de produção de matéria seca e taxa de crescimento relativo, que foram semelhantes nas condições, com ou sem a presença da palhada de cana-de-açúcar. Do N total acumulado na parte aérea da soqueira de cana-de-açúcar, 10 a 16% foram absorvidos do fertilizante. A eficiência de utilização do N da uréia pela soqueira de cana foi em média de 17%, e não houve diferenças entre os tratamentos.

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    • Decomposição e liberação de nutrientes da palhada de cana-de-açúcar em campo

      Avaliou-se a decomposição e liberação de nutrientes da palhada de cana-de-açúcar colhida mecanicamente sem prévia despalha a fogo. A palhada foi amostrada logo após a colheita da cana, em agosto de 1996, e antes da colheita seguinte, realizada em agosto de 1997. Após um ano de permanência da palhada no campo, verificou-se uma redução de massa de aproximadamente 20%, originária, em sua maior parte, do conteúdo celular e da hemicelulose. Dos carboidratos estruturais, somente a hemicelulose apresentou decomposição. A porcentagem de liberação dos nutrientes K, Ca e Mg, em relação ao total contido na palhada foi de 85, 44 e 39%, respectivamente. A mineralização do N da palhada foi pouco expressiva (18%), o que resultou em diferença estatisticamente não-significativa entre os conteúdos de N da palhada recém colhida e da remanescente.

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    • Degradação da palhada de cana-de-açúcar

      Avaliou-se a influência da aplicação de uréia e vinhaça na degradação da lignocelulose e na liberação dos nutrientes da palhada de cana-de-açúcar. Os tratamentos foram: vinhaça (dose equivalente a 100 m3 ha-1) aplicada sobre a palhada, combinada com uréia (dose equivalente a 100 kg ha-1) aplicada sobre a palhada ou enterrada no solo; mistura de cloreto de potássio (dose equivalente a 120 kg ha-1 de K2O) com uréia (dose equivalente a 100 kg ha-1) aplicada sobre a palhada ou enterrada no solo. Durante o período experimental, janeiro a novembro de 1997, a palhada recebeu uma lâmina de água de 1.839 mm, sendo 923 mm de precipitações e 916 mm de irrigações. As médias das temperaturas máximas e mínimas foram 28,4 e 15,5°C, respectivamente. Não houve efeito dos tratamentos na degradação da lignocelulose da palhada e na liberação de nutrientes, verificando-se diferenças estatisticamente significativas apenas entre os resultados da palhada da cana recém colhida e os das remanescentes. Ocorreu redução de massa de aproximadamente 80% para a hemicelulose e para o conteúdo celular, e de 30 e 50% para a lignina e celulose, respectivamente. A porcentagem média de liberação dos nutrientes N, P, K, Ca, Mg e S, em relação ao total contido na palhada da cana recém colhida, foi de 18, 67, 93, 57, 68 e 68%, respectivamente.

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    • Desempenho de cordeiros alimentados com silagem de girassol ou de milho com proporções crescentes de

      Foram realizados dois experimentos com o objetivo de avaliar o valor nutritivo de dietas à base de silagens de milho ou de girassol e o desempenho de ovinos alimentados com estas dietas acrescidas de níveis crescentes de concentrado comercial (20, 40 e 60%). Para avaliação do valor nutritivo e dos coeficientes de digestibilidade aparente dos nutrientes, utilizou-se delineamento em esquema fatorial (2x3), duas silagens e três proporções de ração comercial, com três ovinos por tratamento. Para avaliação do desempenho de cordeiros, o ensaio foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x3 (duas silagens e três proporções de ração comercial), com cinco cordeiros por tratamento. Os coeficientes de digestibilidade aparente de MS, MO, FB, ENN, FDN, FDA e de celulose foram menores para as dietas à base de silagem de girassol. As dietas com silagem de milho apresentaram maiores valores de ingestão diária de matéria seca (709,5 x 609,7 g) e ganho diário de peso vivo (181,8 x 108,2 g) e menores de conversão alimentar (3,82 x 5,35 kg de MS/kg de ganho de PV) que as de girassol. As dietas à base de silagem de girassol apresentaram valor nutritivo inferior às de silagem de milho, o que acarretou pior desempenho dos cordeiros. Os animais alimentados com dietas à base de silagem de girassol necessitam de maior quantidade de ração concentrada para obterem desempenho similar aos alimentados com silagem de milho.

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    • Desempenho de plantas de milho cultivadas em solos acrescidos de biossólido oriundo da Estação de Tr

      O presente trabalho foi instalado e conduzido em condições de campo com a finalidade de avaliar o uso agrícola de biossólido na cultura do milho. A instalação se deu em dezembro de 1996 em dois tipos de solos [Latossolo Roxo (LR) e Latossolo Vermelho-Escuro, textura média (LE)], na área experimental da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, localizada no Município de Jaboticabal, Estado de São Paulo, com previsão de duração de 10 anos. As variáveis analisadas foram: material seco de palha, material seco de sabugos, material seco de sabugos + folhas e material seco de grãos. Os resultados obtidos permitiram que fossem tiradas as seguintes principias conclusões: No primeiro ano agrícola, em que a testemunha não recebeu fertilização mineral, no solo LE a mayor dose de biossólido afetou a produção de palha, mas isso não foi suficiente para aumentar a produção de grãos; no solo LR a maior dose de biossólido afetou a produção de caule + folha e a produção de grãos; no segundo ano agrícola, em que o tratamento testemunha recebeu fertilização mineral, no solo LE nenhuma das variáveis avaliadas foi afetada, o que significa que a dose 2,5 Mg ha-1 de biossólido proporcionou à cultura desempenho comparável ao da fertilização mineral; no solo LR a maior dose de biossólido afetou a produção de caule + folhas e a produção de grãos, que foram maiores do que no tratamento testemunha.

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    • Desempenho e características de carcaça de Cabritos Saanen e Mestiços Boer X Saanen abatidos com dif

      Foram avaliados o desempenho (n=69) e as características de carcaça (n=26) de cabritos Saanen e mestiços Boer x Saanen abatidos em duas faixas de peso vivo (20 ou 25 kg), criados em confinamento, recebendo dietas com capim elefante picado e ração concentrada com 18% de PB, na quantidade de 2,5% do peso vivo. O peso ao nascer foi afetado (P<0,05) pelo tipo de parto e gênero dos animais, não apresentando efeito de genótipo. O peso ao desmame demonstrou o efeito somente de gênero, pois os machos foram mais pesados que as fêmeas. O ganho de peso pré-desmame e pós-desmame demonstraram efeito somente de gênero, refletindo em menor idade para os machos alcançarem o peso final. As características de carcaça demonstraram efeito (P<0,05) de genótipo e peso de abate para a nota de cobertura de gordura e compacidade, que foi maior para os mestiços Boer e para os animais mais pesados. A proporção dos cortes foi similar entre genótipos, mas a composição tecidual das carcaças apresentou diferença entre genótipo (P<0,05) somente para relação músculo: osso, que foi maior para os mestiços Boer. As características da carne foram semelhantes entre genótipos e pesos de abate. Cabritos mestiços Boer X Saanen não apresentam desempenho superior aos cabritos Saanen puros, mas possuem melhores características de carcaça, notadamente para gordura de cobertura e proporção entre tecidos.

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    • Desempenho e características de carcaça de cordeiros Suffolk alimentados com diferentes volumosos

      Cordeiros da raça Suffolk, desmamados aos 60 dias e confinados, foram alimentados com silagem de milho, silagem de sorgo granífero ou feno de Coast cross (Cynodon dactylon L. Pears) e ração concentrada (3,5% do peso vivo), com o objetivo de avaliar seu desempenho, a proporção dos componentes-não-carcaça e o rendimento e características das suas carcaças. Foi utilizado um delineamento completamente casualizado em esquema fatorial (três alimentos volumosos e dois sexos). Os animais alimentados com silagem de milho ou de sorgo mostraram maior (P<0,05) ganho médio diário de peso (295 e 294g) e menor (P<0,05) idade média de abate (119 e 118 dias) que os alimentados com feno (241g e 129 dias). Os machos mostraram maior (P<0,05) ganho de peso diário (301 e 252g) e menor (P<0,05) idade ao abate (117 e 127 dias) que as fêmeas. Os componentes não-carcaça, rendimento de carcaça e de seus cortes, a espessura da gordura subcutânea e grau de gordura não foram afetados (P>0,05) pelo tipo de alimento, contudo, os animais alimentados com silagem de milho apresentaram carcaças com maior (P<0,05) porcentagem de gordura (18,7, 16,7 e 17,5%) e compacidade (241, 232 e 231g/cm) que os demais e menor (P<0,05) proporção de músculo (59,5, 61,1 e 60,6%) que os alimentados com a silagem de sorgo. Cordeiras apresentaram carcaças com maior (P<0,05) proporção de gordura (19,0 e 16,3%) e menor (P<0,05) de ossos (21,0 e 22,9%), sem diferença significativa (P>0,05) na proporção de músculos (60,0 e 60,7%). A silagem de sorgo pode substituir a silagem de milho para cordeiros confinados, contudo o uso do feno de gramínea reduz o seu desempenho.

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    • Diagnóstico de uma área compactada por atividade minerária, na floresta amazônica, empregando métod

      O processo de mineração provoca uma desfiguração do terreno e uma completa alteração da paisagem. Um problema bastante comum na revegetação de áreas degradadas na exploração mineral compreende a compactação do solo/substrato devido ao intenso tráfego de máquinas e movimentação de terra. Os problemas mais comuns da compactação de uma superfície degradada são: aumento da resistência mecânica à penetração radicular, redução da aeração, alteração do fluxo de água e calor, comprometendo a disponibilidade de água e nutrientes do local. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo básico diagnosticar, de forma espacial, a compactação de uma área minerada por meio da resistência mecânica à penetração. O diagnóstico da área compactada foi efetuado para orientar uma futura subsolagem no local visando posterior revegetação. Através dos estudos, concluiu-se que o método de interpolação (krigagem), de acordo com a variação espacial da resistência mecânica à penetração, permite dividir a área estuda em subáreas possibilitando um futuro gerenciamento localizado de forma a reduzir custos e interferencias desnecessárias ao ambiente. O método mostrou-se bastante eficiente e pode ser utilizado em diagnóstico da compactação em áreas mineradas, prevendo necessidade de subsolagem.

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    • Disponibilidade hídrica relacionada ao conteúdo de nitrogênio e à produtividade da alfafa (Medicago

      A variação da abundância isotópica do 13C e fixação biológica do nitrogênio podem ser utilizadas em programas de melhoramento de cultivares de alfafa (Medicago sativa L.), pois contribuem para o entendimento de processos fisiológicos relacionados ao uso da água, fotossíntese, obtenção e uso do nitrogênio, bem como suas interdependências e efeitos sobre a produtividade, eficiência do uso da água e qualidade da biomassa produzida. Nesse sentido, torna-se necessária a avaliação do desempenho sob condições contrastantes em disponibilidade hídrica. Neste estudo, avaliou-se o desempenho de 12 e 6 cultivares de alfafa, respectivamente, em dois experimentos instalados em lisímetros no delineamento estatístico de parcelas subdivididas sob irrigação constante e regime de chuvas. Sob condições controladas, a alfafa responde positivamente à irrigação tanto em relação aos caracteres quantitativos quanto qualitativos e dentre os cultivares estudados, os cultivares Crioula Brasileira e Crioula Chilena apresentaram os melhores desempenhos. Na avaliação de seis meses de duração, não houve correlação entre a discriminação isotópica do carbono (DIC), fixação biológica de nitrogênio (FBN), produção de matéria seca (PMS) e eficiência do uso da água (EUA). Na avaliação de um ano sob irrigação a DIC correlacionou-se negativamente com PMS (-0,92**), EUA (-0,94**) e FBN (-0,79*). A FBN correlacionou-se positivamente com a PMS (0,93**) e EUA (0,87*). Sob regime de chuva não houve correlação entre os parâmetros. Existe uma tendência de correlação positiva entre a PMS e DIC demonstrada em inúmeros trabalhos científicos. Essa tendência pode ser alterada sob limitação de água, limitação ao desenvolvimento radicular ou quando o conjunto de cultivares analisadas é contrastante. Se a correlação permanece de forma positiva invariável, não existe possibilidade de aumento da EUA, uma vez que o aumento da DIC é resultado do aumento da transpiração.

      (Adicionado: 6ªf Out 06 2006 | Visitas: 104 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Doses e épocas de aplicação de nitrogênio e teores foliares deste nutriente e de clorofila em feijoe

      O presente trabalho foi desenvolvido na região de Selvíria (MS) e teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes doses e épocas de aplicação de N sobre o teor de clorofila e de N nas folhas do feijoeiro, bem como estabelecer correlações com a produtividade. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 5, constituído pela combinação de três épocas de aplicação (15, 30 e 15 + 30 dias após a emergência) do fertilizante nitrogenado (uréia) em cobertura e em cinco doses (0; 35; 70; 105 e 140 kg ha-1 de N). Avaliaram-se os teores de clorofila e N das folhas no florescimento pleno e a produtividade. A concentração de clorofila correlacionou-se positivamente com o teor de N nas folhas e com a produtividade de grãos, e o medidor portátil de clorofila mostrou-se promissor para avaliar o estado nutricional do nitrogênio no feijoeiro.

      (Adicionado: 6ªf Out 06 2006 | Visitas: 94 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Doses e épocas de aplicação de nitrogênio no feijoeiro irrigado cultivado em plantio direto

      O nitrogênio é o nutriente exigido em maiores quantidades pela cultura do feijão. A resposta à sua aplicação depende da dose aplicada e da época de sua aplicação. O objetivo deste trabalho foi avaliar os componentes de produção, produtividade de grãos e a qualidade fisiológica de sementes de feijão, decorrentes de diferentes doses de N (uréia) aplicadas em cobertura em três estádios da cultura. O experimento foi conduzido no sistema plantio direto. Os tratamentos foram constituídos por 0, 40, 80, 120,160, 200 e 240 kg ha-1 de N aplicados em cobertura nos estádios V4-5, R5 e R6, correspondendo, respectivamente, a 21, 32 e 38 dias após a emergência das plantas. A qualidade fisiológica de sementes foi avaliada por meio do teste de germinação e testes de vigor. O N aplicado nas diferentes fases da cultura não interferiu nos componentes de produção. A máxima produtividade de grãos foi obtida com 164 kg ha-1 de N em cobertura, independentemente do estádio de desenvolvimento. A qualidade fisiológica das sementes não foi influenciada pelos tratamentos.

      (Adicionado: 6ªf Out 06 2006 | Visitas: 93 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Ajustamento para heterogeneidade de variância da produção de leite de vacas da Raça Holandesa no Est

      Utilizou-se para avaliação genética de vacas da raça Holandesa no Estado de Minas Gerais um procedimento de ajustamento para heterogeneidade de variância entre rebanhos e ao longo do tempo, com base na variância para produção de leite em cada subclasse rebanho-ano. As variâncias fenotípicas duplicaram com o aumento da média de produção da subclasse de 4.000 para 10.000 kg e cresceram, também, com o número de animais na subclasse. As produções foram padronizadas para uma variância comum e os valores genéticos obtidos antes e após o ajustamento, comparados. As variações das Capacidades Previstas de Transmissão (PTAs) e ordem dos touros foram pequenas. As correlações de ordem entre PTAs de vacas elite foram baixas até negativas, sendo antes originadas de rebanhos com maior variabilidade e, após o ajustamento, selecionadas em todas as classes de variabilidade. Com o ajustamento para heterogeneidade da variância, houve aumento de 12 kg/ano na tendência genética estimada para a produção de leite. A implementação do ajustamento para heterogeneidade de variância nas avaliações genéticas pode contribuir para a seleção mais precisa de vacas elite no Estado e poderá aumentar a taxa de ganho genético pela seleção de fêmeas.

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    • Alimentação de cordeiros lactentes

      Cordeiros lactentes podem ter desempenho melhorado através de fornecimento de alimento sólido, ração concentrada ou volumoso de excelente qualidade. O fornecimento é realizado em cochos privativos (creep-feeding), bem localizados, tranqüilos e iluminados. O ganho de peso dos cordeiros lactentes pode ser aumentado entre 30-50%, elevando-se o seu peso ao desmame e adaptando-os à dieta sólida posterior à desmama. Respondem muito bem à alimentação suplementar, pois nessa fase apresentam capacidade máxima de transformação de alimento em ganho de peso. Ração concentrada é o alimento de eleição para esta categoria, pois estes têm elevada exigência nutricional e pequeníssima capacidade de fermentação ruminal não aproveitando alimentos fibrosos e de baixa digestibilidade. O milho e o farelo de soja são os ingredientes de maior palatabilidade e de eleição, sendo que os volumosos, somente os de excelente qualidade. A idade ao desmame pode ser antecipada, liberando as fêmeas para nova cobertura. O consumo de alimento é pequeno e a resposta interessante economicamente.

      (Adicionado: 4ªf Out 04 2006 | Visitas: 84 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
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