Agricultura e Pecuária

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    • Fungo Metarhizium anisopliae e o controle de Frankliniellaoccidentalis em alface hidropônico

      O tripes Frankliniella occidentalis (Pergande) provoca grandesprejuízos em cultivos comerciais de alface, através do dano direto, durante aalimentação no tecido vegetal, e pela transmissão de virose. O desenvolvimento de novasestratégias de controle da praga em cultivos protegidos vem se tornando necessária emfunção dos problemas acarretados pelo uso constante de inseticidas químicos. Foiavaliada a eficiência de pulverizações do fungo Metarhizium anisopliae (Metsch.)Sorokin (isolado 1104) nas concentrações 5x106 e 1x108 conídiosml-1, visando o controle da praga em cultivos de alface hidropônico. Aeficiência de controle do fungo nas duas concentrações chegou a 60%, seis dias após aprimeira pulverização. Nas parcelas que não receberam o tratamento com o patógeno,observou-se um aumento populacional de 46,5%. Contudo, o número de adultos capturados emarmadilhas adesivas foi semelhante para áreas tratadas e não tratadas, devido à altamobilidade da praga na cultura.

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    • Fungos endofíticos isolados de ápices caulinares de pupunheira cultivada in vivo e in vitro

      A perda de plantas micropropagadas ocorre, principalmente, pela presença de microrganismos, responsáveis pela morte das plantas no início da cultura ou em seu estabelecimento no campo. O trabalho teve como objetivo a identificação, por taxonomia clássica, e por meio de técnicas moleculares, de fungos presentes nos ápices caulinares de pupunheiras sadias, cultivadas no campo, e a comparação com os fungos isolados, em plantas micropropagadas há dois anos. Os isolados da microbiota fúngica endofítica, das plantas cultivadas in vitro, foram: Fusarium oxysporum, Neotyphodium sp. e Epicoccum nigrum; e das plantas in vivo, foram: Fusarium sp., F. proliferatum, F. oxysporum, Colletotrichum sp., Alternaria gaisen, Neotyphodium sp. e Epicoccum nigrum. As sete espécies de fungos foram reintroduzidas in vitro na planta hospedeira, demonstrando diferentes comportamentos. Neotyphodium sp. e E. nigrum estabeleceram uma interação endofítica com a planta, e as demais comportaram-se como patógenos, diminuindo o desenvolvimento das plântulas em relação às plantas sem inoculação. As espécies endofíticas apresentam potencial para o uso no controle biológico de patógenos de pupunha.

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    • Influência climática sobre a plasticidade fenotípica floral de Catasetum fimbriatum lindley

      Como tentativa de elucidar os fatores ambientais que controlam a plasticidade fenotípica floral de Catasetum fimbriatum Lindley, iniciaram-se estudos climáticos da espécie, com o acompanhamento de 45 indivíduos divididos em três tratamentos, com quinze indivíduos cada um. O primeiro tratamento foi instalado em casa-de-vegetação, onde predominou intensa luminosidade (1300 a 1900 mmol/m2s), altas temperaturas (38OC) e baixa umidade relativa do ar (35%). O segundo tratamento foi instalado em ripado e submetido à baixa intensidade luminosa (400 a 650 mmol/m2s), menor temperatura (17OC) e a uma umidade relativa do ar mais elevada em relação ao primeiro (85%). O terceiro tratamento foi mantido nas condições ambientais naturais (intensidade luminosa entre 500 a 800 mmol/m2s, temperaturas de 23oC e umidade relativa do ar de 65%). Ao final do experimento, pôde-se constatar a grande adaptabilidade da espécie aos diferenciados ambientes, mediante formação de ecótipos.

      (Adicionado: 3ªf Set 05 2006 | Visitas: 85 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Influência do cloreto de cálcio no crescimento de explantes de Gypsophila paniculata L. (Caryophyll

      Este trabalho teve por finalidade verificar a influência do Cloreto de Cálcio (CaCl12) no crescimento de explantes de Gypsophila paniculata L., cultivados em meio de cultura a fim de fornecer subsídios para a micropropagação desta cultura. Foram utilizados como explantes somente as gemas apicais das plantas em fase de crescimento vegetativo. Os explantes foram inoculados em meio de cultura MS (Murashigue & Skoog) modificado com diferentes concentrações de CaCl2: a) 440; b) 880; c) 1.760; d) 2.640 e e) 3.520 mg/1. Os explantes foram deixados em câmara de crescimento sob uma temperatura constante de 25°C ± 2°C sob fotoperíodo de 16 horas. Os explantes do meio de cultura MS com 1.760 mg/1 de CaCl2 foram os de melhor resultado, com crescimento vigoroso e presença de coloração verde intensa nas folhas. Os explantes do meio de cultura MS com 440 mg/1 de CaCl2 não apresentaram um crescimento satisfatório, com estiolamento e coloração verde pouco intensa nas folhas; os explantes do meio de cultura MS com 3.520 mg/1 de CaCl2, também não apresentaram um crescimento satisfatório, pois com 10 dias de inoculação já se percebia uma menor indução no crescimento, podendo tal efeito ser conseqüência de dois fatores: excesso de cálcio no meio de cultura ou a toxidez ocasionada pelo cloro.

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    • Influência do sombreamento sobre os teores de carboidratos e fenóis em estacas semilenhosas de araça

      O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência do sombreamento sobre os teores de carboidratos não-estruturais e fenóis solúveis totais em folhas e caules de estacas de plantas matrizes de araçazeiro (Psidium cattleyanum Sabine). Foram coletadas estacas semilenhosas em novembro de 1996, de plantas mantidas sob diferentes níveis de sombreamento (utilizou-se sombrite com malha comercial de 30, 50 e 70% de redução da luz) e de plantas mantidas a pleno sol. Os teores de carboidratos solúveis totais, redutores, amido e fenóis solúveis totais foram determinados nas folhas e no caule de cada estaca. Com o aumento do sombreamento, observou-se uma elevação dos teores de amido e uma redução nos teores de carboidratos redutores nas folhas e no caule e, apenas no caule, uma redução dos carboidratos solúveis totais. Os compostos fenólicos foram reduzidos significativamente nas folhas, à medida que se aumentou a porcentagem de sombreamento, ao passo que nos caules verificou-se uma redução, mas pouco pronunciada, ratificando a afirmação de que plantas submetidas a condições de baixa radiação solar alteram seus teores de compostos de reserva e fenóis.

      (Adicionado: 3ªf Set 05 2006 | Visitas: 92 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Introdução dos cultivares de uva de mesa `Fantasia' e `Ruiva' no Brasil

      "Fantasia" e "Ruiva" são dois cultivares de uva de mesa desenvolvidos pelo Departamento de Agricultura dos E.U.A., lançadas na Califórnia em 1989 e introduzidos no Brasil, no mesmo ano, pelos autores. No final do inverno de 1991, garfos dos dois cultivares foram enxertados sobre três diferentes porta-enxertos, a saber: Kober 5BB, Ripária do Traviú (106-8 Mgt) e IAC 766 `Campinas', no Centro Experimental de Campinas, do IAC. Garfos também foram distribuídos para alguns viticultores selecionados em diferentes regiões paulistas. Resultados de observações preliminares são apresentados. Para a familiarização pelos viticultores, bem como facilitar a pronúncia em português, os cultivares foram renomeados como sendo "Fantasia" para "Fantasy Seedless" e "Ruiva" para "Crimson Seedless". "Fantasia" é uma uva preta, de ciclo precoce a médio, com cachos médios (350-550g), de 13-20cm de comprimento e de compacidade média a solta.

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    • Manejo de palhada de cana colhida sem queima, produtividade do canavial e qualidade do caldo

      O manejo da palhada da cana-de-açúcar com cana colhida sem queima associado a variedades mais adaptadas podem influenciar a produção de colmos e a qualidade do caldo. Assim, desenvolveu-se o presente trabalho com objetivo de avaliar a influência de diferentes variedades de cana-de-açúcar submetida a sistemas de manejo de colheita da cana colhida sem queima sobre a produção e a qualidade do caldo da cana-de-açúcar. Os tratamentos foram os sistemas de manejo da palhada da soqueira colhida mecanicamente: palha sem triturar/sem cultivo (PST/SC); palha sem triturar/com cultivo com escarificador (PST/CC); palha triturada/com cultivo com escarificador (PT/CC), cultivado com 18 variedades de cana-de-açúcar (RB83-5486, RB85-5536, RB85-5546, RB84-5230, SP81-3250, SP80-3280, SP76-112, SP86-155, SP87-344, SP87-365, SP87-396, SP86-042, SP85-3877, SP84-5560, SP88-725, SP88-817, SP83-2847 Q-138). A qualidade do caldo da cana-de-açúcar varia em função das variedades e sistema de manejo da palhada da soqueira da cana colhida sem queima. O uso do cultivo da entrelinha com escarificador comparado ao sistema sem cultivo aumentou a produção de colmos e a tonelada de sacarose aparente por ha, entretanto, reduziu ATR e a sacarose aparente das soqueiras da cana colhida sem queima. A trituração da palhada nos tratamentos com uso do cultivo da entrelinha com escarificador não é importante na produção e na qualidade de colmos das soqueiras da cana colhida sem queima.

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    • Métodos de formação de mudas de maracujazeiro amarelo

      Grande parte do sucesso de uma cultura está em implantá-la com mudas de alta qualidade. O objetivo do estudo foi avaliar métodos de formação de mudas de maracujazeiro amarelo quanto à qualidade das muda formada. Os tratamentos utilizados foram: 1- Mudas formadas em sacolas plásticas, preenchidas com terra adubada e misturada com esterco de curral curtido, com fertirrigação uma vez por semana; 2- Mudas formadas em tubetes de plástico rígido, com substrato à base de casca de pinus e vermiculita, mantidos em bancada e recebendo fertirrigação uma vez por semana; 3- Idêntico ao tratamento 2, utilizando-se bandejas de poliestireno expandido; 4- Idêntico ao tratamento 3, sem fertirrigação, mas com uso de "floating" a cada dois dias; 5- Idêntico ao tratamento 4, com o uso de "floating" todo o período. O delineamento experimental foi completamente aleatorizado, com cinco tratamentos e quatro repetições. Na casa de vegetação, cada parcela foi composta por 64 plantas, sendo avaliadas semanalmente em oito plantas por parcela as seguintes variáveis: altura da planta; comprimento da raiz; matéria seca da parte aérea; matéria seca da parte radicular. O restante das mudas foi levado a campo para determinação da percentagem de pegamento e análise do desenvolvimento vegetativo inicial. Neste segundo estágio, cada parcela foi composta por cinco plantas. Sob casa de vegetação, o tratamento 5 apresentou os maiores valores para todas as variáveis, exceto para comprimento de raiz, onde houve superioridade do tratamento 1. Em campo, observou-se 100% de pegamento para todos os tratamentos, sendo que o tratamento 5 apresentou as maiores médias para altura de plantas.

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    • Micromorfologia do solo e sua relação com atributos físicos e hídricos

      O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação entre atributos micromorfológicos e físicos de um Latossolo Vermelho eutroférrico, sob cultivo de cana-de-açúcar. As amostras de solo foram coletadas nos pontos de cruzamento de uma malha, com intervalos regulares de 10 m, perfazendo um total de 100 pontos, nos horizontes A1 e AB. Os altos valores da densidade do solo, microporosidade e resistência do solo à penetração, e os baixos valores da macroporosidade, porosidade total e condutividade hidráulica do solo saturado, principalmente no horizonte AB, indicaram compactação confirmada pela análise de imagens (micromorfologia).

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    • Movimento de água e resistência à penetração em um Latossolo Vermelho distrófico de cerrado, sob dif

      Na Fazenda Experimental da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP, no Estado do Mato Grosso do Sul, conduziu-se um estudo com o objetivo de se avaliar as modificações do movimento de água de um Latossolo Vermelho distrófico sob vegetação de cerrado, para diferentes condições de uso e manejo do solo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 6 tratamentos e 10 repetições, constando dos seguintes usos e manejos: plantio direto com culturas anuais; preparo convencional com culturas anuais; cultivo mínimo com culturas anuais; vegetação natural (cerrado); área com pastagem e área com cultura de seringueira. Foram avaliados o movimento da água no solo através da infiltração na superfície, condutividade hidráulica do solo saturado e resistência do solo à penetração, nas profundidades de 0-0,10; 0,10-0,20 e 0,20-0,40 m. O uso e o manejo do solo alteraram o movimento da água do solo e sua resistência à penetração. O cultivo mínimo revelou-se como o sistema de manejo com melhores resultados, mostrando maior capacidade de infiltração de água no solo, condutividade hidráulica do solo saturado e menor resistência do solo à penetração, quando comparado ao sistema de vegetação natural. Dentre os sistemas de usos e manejos estudados, os sistemas com seringueira e pastagem apresentaram menor capacidade de infiltração da água no solo e maior resistência do solo à penetração.

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    • Seleção de iscas celulósicas para o cupim Heterotermes tenuis (Isoptera: rhinotermitidae) em cultura

      Estudou-se em condições de campo a atratividade ao cupim subterrâneo Heterotermes tenuis (H.,1858), importante praga da cana-de-açúcar no Brasil, de dezessete produtos com alto teor celulósico (bagaço de cana-de-açúcar "in natura"-T1; bagaço de cana + papelão ondulado picado-T2; bagaço de cana + açúcar refinado-T3; bagaço de cana + açúcar refinado + papelão picado-T4; bagaço de cana-de-açúcar decomposto-T5; bagaço decomposto + papelão picado-T6; bagaço decomposto + açúcar refinado-T7; bagaço decomposto + papelão picado + açúcar refinado-T8; torta de filtro "in natura"-T9; torta de filtro decomposta-T10; rolão de milho-T11; fezes frescas e secas de bovino-T12; papelão ondulado picado-T13; papel toalha picado-T14; serragem de pinus-T15; papelão ondulado usado picado-T16; celulose picada-T17). Usando-se a isca TermitrapR localizaram-se os focos do inseto no campo e, através de uma escala de notas, de zero a três, para a quantidade de cupins encontrados nas iscas, selecionaram-se os produtos mais atrativos, que foram em ordem decrescente: T12, T11, T1, T6, T3, T16, e T17.

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    • Uso de agrotóxicos em cana-de-açúcar na bacia do Rio Corumbataí e o risco de poluição hídrica

      Ao longo dos anos, a agricultura mundial cresceu em produtividade e área cultivada, acompanhada pelo uso intenso de agrotóxicos, que também sofreram grandes evoluções. Muitas moléculas novas surgiram, com características físico-químicas que propiciam funcionalidades diferenciadas e comportamentos ambientais distintos, com grandes alterações nos perfis toxicológicos e ecotoxicológicos, fruto dos avanços tecnológicos e pressões ambientalistas.

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    • Variabilidade espacial da estabilidade de agregados e matéria orgânica em solos de relevos diferente

      Solos submetidos ao mesmo sistema de manejo em locais com pequena variação de relevo manifestam variabilidade espacial de atributos diferenciada. O objetivo deste trabalho foi avaliar a variabilidade espacial do diâmetro médio geométrico de agregados na classe >2 mm, na classe 2–1 mm e da matéria orgânica em um Latossolo Vermelho eutroférrico sob cultivo de cana-de-açúcar. Foram feitas amostragens do solo em intervalos regulares de 10 m, em forma de malha, totalizando 100 pontos, coletadas nas profundidades de 0,0–0,2 m e 0,2–0,4 m. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva, geoestatística e krigagem. Em relação à matéria orgânica, os valores do coeficiente de variação foram baixos na profundidade de 0,0–0,2 m e médio na profundidade de 0,2–0,4 m; foi alto para o diâmetro médio geométrico e médio para agregados na classe >2 mm e agregados na classe 2–1 mm. Observou-se dependência espacial em todas as variáveis, e os maiores alcances foram observados na profundidade de 0,0–0,2 m nas variáveis estudadas. Pequenas variações no gradiente do declive e nas formas do relevo condicionaram variabilidade espacial diferenciada da matéria orgânica e estabilidade de agregados nas profundidades estudadas.

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    • Variabilidade espacial da textura de um latossolo vermelho eutroférrico sob cultivo de cana-de-açúca

      Estudos regionais mais detalhados, utilizando modelos de paisagem e geoestatística, têm demonstrado que, em áreas consideradas homogêneas, sob uma única classe de solo, existe dependência espacial de atributos granulométricos. Visando a avaliar a variabilidade espacial de atributos granulométricos em Latossolo Vermelho eutroférrico, foram feitas amostragens do solo em intervalos regulares de 50 m, em forma de malha, totalizando 306 pontos de amostragem. Foram coletadas amostras nas profundidades de 0-0,2 m e 0,6-0,8 m para a determinação da argila, silte, areia total (AT), areia grossa (AG), areia média (AM), areia fina (AF) e areia muito fina (AMF). Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva, geoestatística e interpolação por krigagem. Os valores do coeficiente de variação apresentaram-se baixos para argila, médios para silte, AT, AF, AM e AMF e altos para AG. Observou-se ocorrência de dependência espacial para todas as variáveis com grau moderado de dependência espacial, com os maiores alcances ocorrendo na profundidade de 0-0,2 m. Os latossolos, apesar de serem homogêneos, mesmo em áreas de mesma classe de solo e manejo, apresentaram variabilidade diferenciada para os atributos granulométricos.

      (Adicionado: 3ªf Set 05 2006 | Visitas: 82 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Variabilidade espacial de atributos físicos de um Latossolo Vermelho sob cultivo de cana-de-açúcar

      O uso intensivo dos Latossolos no nordeste do Estado de São Paulo com a cana-de-açúcar, com preparo superficial excessivo e queima dos resíduos, modifica significativamente as propriedades físicas do solo. Este trabalho teve como objetivo avaliar a variabilidade espacial de atributos físicos de um Latossolo Vermelho eutroférrico sob cultivo de cana-de-açúcar, através da geoestatística. Os solos foram amostrados nos pontos de cruzamento de uma malha, com intervalos regulares de 10 m, nas profundidades de 0 - 0,2; 0,2 - 0,4 e 0,4 - 0,6 m, totalizando 100 pontos; em cada amostra foram determinadas porosidade total, macroporosidade, microporosidade e densidade do solo. O coeficiente de variação indicou variabilidade baixa para porosidade total nas profundidades 0,2 - 0,4 e 0,4 - 0,6 m, microporosidade na profundidade de 0,2 - 0,4 m e densidade do solo em todas as profundidades estudadas, e média para microporosidade nas profundidades de 0 - 0,2 e 0,4 - 0,6 m e porosidade total na profundidade de 0 - 0,2 m, enquanto a macroporosidade apresentou variação alta. Os maiores alcances foram observados nas profundidades de 0,2 - 0,4 m e 0,4 - 0,6 m para todos os atributos estudados. Os altos valores para a densidade do solo, sobretudo na profundidade de 0,2 - 0,4 m, promoveram redução da porosidade total, microporosidade em particular, na macroporosidade, indicando uma compactação nesta camada. Pequenas variações nas formas do relevo condicionam variabilidade diferenciada para os atribultos físicos do solo.

      (Adicionado: 3ªf Set 05 2006 | Visitas: 91 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
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