Agricultura e Pecuária

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    • Acurácia do modelo univariado para análise de medidas repetidas por simulação multidimensional

      Em experimentos com medidas repetidas, quando se utiliza o esquema de parcelas subdivididas, o teste F com relação à subparcela, só terá distribuição F exata caso a matriz de covariâncias atenda a condição de esfericidade. O objetivo deste trabalho foi verificar por meio de simulações, a acurácia da análise através da observação de casos em que a matriz de covariâncias atende, ou não, à condição de esfericidade. Quando utilizadas as matrizes de covariâncias do tipo componente de variância e simetria composta, que atendem a condição de esfericidade, a acurácia da análise foi satisfatória. O mesmo não ocorreu com outras estruturas da matriz de covariâncias. Com relação aos efeitos dos parâmetros, dependendo da grandeza dos valores dos efeitos, estes influenciam o resultado dos testes no sentido de superestimar a indicação dos mesmos, isto quando o intervalo de variação é grande.

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    • Biodegradação de efluente têxtil por Pleurotus sajor-caju

      Os processos têxteis são grandes consumidores de água e de corantes sintéticos, geradores de efluentes volumosos e complexos com elevada carga orgânica, aliada ao elevado teor de sais inorgânicos1. A grande diversidade e complexidade desses efluentes, aliadas a imposições da legislação que exigem tratamentos eficientes, têm levado ao desenvolvimento de novas tecnologias que buscam o tratamento melhor e mais adequado, considerando custos, tempo e eficiência dos processos existentes na reciclagem e eliminação de toxicidade2,3. A preocupação com a estética e qualidade do ambiente atingido por efluentes coloridos leva à busca de alternativas de descoloração, especialmente de corantes têxteis.

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    • Biodisponibilidade e perdas endógenas mínimas de P em dietas com níveis crescentes de fitase

      O objetivo do trabalho foi avaliar rações à base de milho, farelo de soja e farelo de arroz desengordurado contendo níveis crescentes de fitase (253, 759, 1265 e 1748 UF/kg de ração), por meio da biodisponibilidade e das perdas endógenas mínimas de P com o uso da técnica de diluição isotópica. Foram utilizados 20 suínos mestiços (machos castrados), com peso médio de 32,19+2,17 kg, em delineamento experimental de blocos ao acaso, contendo cinco tratamentos e quatro repetições. Os leitões foram mantidos em gaiolas metabólicas durante 10 dias para adaptação e sete dias para coletas de sangue, fezes e urina. No primeiro dia de coleta foram injetados em cada animal, por via endovenosa, 7,4 MBq de 32P. No final do experimento os animais foram abatidos e os tecidos do músculo, coração, fígado, rins e ossos coletados para estudos posteriores. Os níveis de enzima fitase não afetaram o P retido, o P urinário, o P plasma e a biodisponibilidade. Observou-se efeito quadrático dos níveis de fitase sobre o P nas fezes e endógeno. A variável perda endógena de fósforo foi mais precisa do que a variável biodisponibilidade para avaliar os efeitos da enzima fitase. O melhor aproveitamento do fósforo fítico ocorreu no nível 759 UF.

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    • Caracterização bioquímica de cultivares de cana-de-açúcar (Saccharum spp. ): isoenzimas

      No presente trabalho foram determinados o perfil isoenzimático diferencial de esterase e peroxidase, a proteína total solúvel e os sólidos solúveis (sacarose) em graus brix, de 10 cultivares de cana-de-açúcar (Saccharum spp.) atualmente cultivados no Brasil. Os cultivares estudados foram: NA 56-79, IAC 52-150, IAC 64-257, SP 70-1143, SP 71-3146, SP 71-3149, SP 71-1406, SP 71-6163, SP 71-61-68 e SP 71-799. Com os dados obtidos foi possível comprovar o valor taxonômico das características bioquímicas que representam uma inovação em taxonomia de cana-de-açúcar no Brasil. As isoenzimas de esterase apresentaram um padrão eletroforético específico para cada cultivar estudado, enquanto que as isoenzimas de peroxidase só permitiram agrupar os cultivares por apresentarem o mesmo padrão eletroforético para cada grupo formado. Tanto as isoenzimas de esterase como peroxidase apresentaram-se constantes em um mesmo cultivar. Os sólidos solúveis (sacarose) em Graus Brix e a determinação da proteína solúvel, mesmo sendo pouco variáveis, apresentaram-se úteis para a caracterização dos cultivares estudados.

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    • Caracterização e identificação das cultivares de pessegueiro Tropical e Douradão através de marcador

      Foi realizada a caracterização genética das cultivares de pêssego Tropical e Douradão pelo método RAPD, em comparação com 'Dourado-1', 'Tutu', 'Maravilha', 'Rubro-sol', 'Flordaprince', 'Aurora-1' e 'Talismã' do Banco Ativo de Germoplasma de Frutas de Caroço do IAC, mantido no Núcleo de Agronomia de Capão Bonito, utilizando DNA extraído de folhas jovens. Foram obtidos 31 marcadores genéticos a partir dos primers altamente polimórficos OPAD10, OPAE04, OPAE07, OPAE09, OPAE11, OPAJ04 e OPAJ06, selecionados de 96 primers avaliados. Os marcadores RAPD utilizados indicaram eficientemente o grau de parentesco entre cultivares, exceto em cultivares originadas de polinização livre. Verificou-se que, mesmo entre as cultivares irmãs como 'Tutu' e 'Talismã', encontrou-se certa distância genética (0,29), mostrando que por RAPD é possível caracterizar-se germoplasma aparentado. "Tropical" e "Douradão" foram bem caracterizados em relação aos parentais e demais cultivares, com as distâncias genéticas variando de 0,26 a 0,89.

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    • Caracterização e identificação de cultivares e seleções de pereiras através de marcadores RAPD

      Trinta e seis acessos de pereira representando diversas espécies, híbridos e seleções do banco de germoplasma do Instituto Agronômico (IAC) foram geneticamente caracterizados através de marcadores RAPD. Cada primer originou de 10 a 19 bandas, sendo que 26 deles forneceram 250 bandas polimórficas, de um total de 353. Os primers OPC02, OPC08, OPD02, OPD19, OPD20 e OPE06 revelaram bandas específicas para as peras orientais e OPA01, OPA11, OPC08, OPD04, OPD09 e OPD15 para as ocidentais. O dendograma obtido foi confirmado pela análise de coordenada principal, originando três principais agrupamentos: 1) Todas as pereiras lançadas pelo IAC, como 'Seleta', 'Triunfo', 'Primorosa', 'Tenra', IAC 16-41, 'Centenária', além de 'William's', 'Packham's Triumph', 'D'água', 'Hood', 'M. Sieboldt', 'Kieffer','Branca Francesa' e 'Schimidt'. 2) As pereiras asiáticas, como 'Okusankichi', 'Shinseiki', 'Atago', 'Hakko', 'Hosui', 'Nijiseiki', 'Kosui' e 'Ya-li', além de 'Nodji', 'Limeira' e todas as seleções IAC das séries 193; 293 e 393. 3) Todas as pereiras porta-enxertos da série Taiwan (P. calleryana D.), além de 'Manshu Mamenashi' (P. betulaefolia B.). Evidenciou-se que os cultivares IAC possuem maior proximidade genética com as peras ocidentais (Pyrus communis L.), mesmo sendo descendentes de 'Hood', material suspeito de ser híbrido interespecífico entre P. communis e P. serotina R.. Os resultados ratificaram a importância dos marcadores RAPD para a identificação de cultivares, seleções e híbridos pertencentes aos diferentes grupos botânicos, mostrando ser ferramenta de apoio adequada a programas de melhoramento genético de fruteiras.

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    • Caracterização morfológica de acessos de germoplasma de quatro espécies brasileiras de Amendoim

      Caracterizaram-se morfologicamente os acessos de germoplasma de espécies silvestres brasileiras de amendoim do gênero Arachis L., Sect. Arachis e analisaram-se a similaridade genética entre acessos da mesma espécie e entre as espécies. Realizou-se o experimento nos anos agrícolas de 1993 a 1996, no Núcleo Experimental de Campinas, do Instituto Agronômico (IAC). Avaliaram-se os acessos disponíveis no Banco Ativo de Germoplasma de Espécies Silvestres de Arachis, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN – Brasília, DF), das espécies A. palustris Krapov., W.C. Gregory & Valls, A. decora Krapov., W.C. Gregory & Valls, A. praecox Krapov., W.C. Gregory & Valls e A. stenosperma Krapov. & W.C. Gregory, efetuando-se anotações fenotípicas quantitativas e qualitativas, conforme lista de descritores morfológicos. Observou-se que os acessos de A. stenosperma são semelhantes, apesar da sua grande distância geográfica, e diferem das demais espécies, formando um grupo mais coeso. Caracteres como o diâmetro do eixo central e o comprimento dos frutos e das sementes serviram para distingui-la das demais espécies. Arachis decora apresentou alta variação entre acessos nos vários caracteres morfológicos estudados. A. palustris apresentou alta variação morfológica entre acessos, ainda que tenham sido analisados apenas dois, para altura da planta, largura da semente, dimensões do esporão, istmo, folíolo, raque e eixo central e quanto à presença e ausência de tricomas no folíolo. Arachis praecox, representada por um único acesso, aproximou-se mais de A. decora que das demais espécies.

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    • Chave analítica para determinação de dez variedades de cana-de-açúcar (Saccharum spp. )

      Utilizando dados obtidos sobre a atividade de isoenzinias de esterase e peroxidase, o teor de proteína total solúvel e o nível de sólidos solúveis (sacarose, grau Brix, bem como parâmetros organográficos de colmo e folhas já publicados), foi possível elaborar uma chave analítica para determinação de 10 variedades de cana-de-açúcar (Saccharum spp.): NA 56-79, IAC 52-150, IAC 64-257, SP 70-1143, SP 71-3146, SP 71-3149. SP 71-1406. SP 71-6163, SP 71-6168 e SP 71-799.

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    • Cinética do fósforo em tecidos de suínos alimentados com dietas contendo enzima fitase

      O experimento foi desenvolvido para avaliar a cinética do P em tecidos de suínos em crescimento, alimentados com rações contendo P orgânico e vários níveis de fitase, com o uso do 32P como indicador. Foram usados 12 animais mestiços, machos castrados, com peso médio de 31,68± 1,62kg, distribuídos em um delineamento inteiramente ao acaso, em esquema de parcela subdividida, contendo quatro tratamentos (253, 759, 1265 e 1748 UF (unidade de fitase) /kg) e três repetições. Os tratamentos foram constituídos de níveis de inclusão da enzima fitase nas dietas associados aos tecidos dos ossos, fígado, coração, rins e músculos. Os leitões foram mantidos em gaiolas metabólicas por um período de dez dias de adaptação e sete dias de coletas de sangue. No primeiro dia de coleta, foram injetados em cada animal, por via endovenosa, 7,4 MBq de 32P, como indicador. No final do período experimental os animais foram sacrificados e amostras dos tecidos coletadas. Os níveis da enzima fitase não interferiram na retenção de 32P nos tecidos e nas trocas plasmáticas dos mesmos. A ação da enzima fitase ocorreu, principalmente, na concentração de P nos rins, sendo sua atuação mais efetiva nos níveis entre 253 e 759 UF/kg de ração; o maior intercâmbio do fósforo em suínos alimentados com dietas contendo diferentes níveis de fitase ocorreu entre os rins e o plasma.

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    • Comportamento de atributos físicos de um Latossolo Amarelo sob agroecossistemas do Amazonas

      O desmatamento da floresta tropical da Amazônia e a utilização do solo para fins agrícolas potencializam sua degradação física, química e biológica, quando realizados de forma inadequada. Este estudo teve o objetivo de avaliar o efeito de sistemas de uso e manejo de um Latossolo Amarelo, muito argiloso, mediante avaliações de atributos físicos determinados nas profundidades de 0,0-0,2 e 0,2-0,4 m, em área da Universidade do Amazonas, Manaus (AM). Os sistemas de uso e manejo foram: milho, laranja, pupunha, guaraná, pastagem, capoeira e floresta. Nos sistemas com milho, laranja, pupunha e pastagem, foram realizados o desmatamento, a queima e as operações de preparo e cultivo mecanizados. Foram avaliados a composição granulométrica, o grau de floculação da argila, o teor de matéria orgânica, a densidade de partículas, a densidade do solo, a porosidade total, a macro e microporosidade, e a infiltrações inicial e básica. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições. Os agroecossistemas, em ordem crescente: capoeira, guaraná, milho, laranja, pupunha e pastagem induziram uma degradação dos atributos físicos do solo cultivado em relação ao de floresta, quantificada pelos maiores valores de densidade do solo e menores de macroporosidade, infiltração de água e matéria orgânica.

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    • Comportamento do pessegueiro 'Douradão' em itupeva

      Plantas do novo cultivar Douradão, observadas em Itupeva, SP (23o05'S), sob espaçamento de 6 x 4m, apresentaram vigor médio e crescimento compacto. Com seis anos, suas copas atingiram volume de l3,4m3 em troncos de 437cm2 de área de secção transversal. Os ramos produtivos desenvolveram 67 folhas de 43cm2 por metro de ramo (m.r.) e 2,24 gemas.nó-1, sendo l,58 reprodutivas. As plantas floresceram entre 1 e 10 de julho, exibindo 65 flores rosáceas e auto-férteis.m.r.-1, 4l,3 anteras.flor1 e 1345 grãos de pólen.antera-1, com 58% de germinação in vitro. A frutificação efetiva foi de 44,9%, apresentando 18,1 e 8,2 frutos.m.r-1., antes e após o raleio respectivamente. Os frutos amadureceram no segundo decêndio de outubro, concomitante ao 'Aurora-1, e após 25 dias ao 'Flordaprince'. A produção de 23, 48, 60 e 65 kg.planta-1, no 3º, 4º, 5º e 6º ano de cultivo foi equivalente a 9,6; 20; 25 e 27,1 ton.ha-1 respectivamente. As plantas de Douradão produziram, em média, frutos bem grandes, 160g e 6cm de diâmetro transversal, globoso-oblongos, atraentes e de coloração externa até 90% vermelha estriada, sobre fundo amarelo-claro. A polpa amarela mostrou-se espessa, firme, fibrosa, medianamente suculenta e sem aderência ao caroço, grande (6,5g), bem corrugado e levemente avermelhado. A firmeza da polpa correspondeu a 15 e 7 libras de pressão, na época da colheita e consumo respectivamente. O sabor doce-acidulado apresentou-se bem equilibrado e agradável, com 16oBrix e pH 4,5. Numa avaliação geral, quanto ao desenvolvimento vegetativo e reprodutivo e à sanidade, o pessegueiro 'Douradão' apresentou índices agronômicos pouco inferiores às testemunhas 'Aurora-1' e 'Flordaprince', porém não comprometendo a produtividade nem a qualidade do produto final.

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    • Comportamento fisiológico de Goiabeira Serrana Quando multiplicada por Mergulhia de cepa

      Com o objetivo de estudar alguns fatores fisiológicos envolvidos na formação e desenvolvimento de raízes em mudas de goiabeira serrana (Feijoa sellowiana Berg), multiplicadas por mergulhia de cepa, foi realizado um experimento em Pelotas-RS, com mudas decepadas em julho de 91 e sobre as quais foi realizada amontoa em outubro de 91. A avaliação foi feita em agosto de 92, sendo observadas as variáveis: teor de clorofila total, área foliar, numero e diâmetro de brotações, número e percentagem de brotações enraizadas e peso da matéria seca das raízes. As variáveis teor de clorofila, área foliar e diâmetro médio das brotações não apresentaram influência sobre a matéria seca das raízes. O incremento no número de brotações causou um aumento no número de brotações enraizadas, entretanto, não apresentou influência na percentagem de brotações enraizadas. O aumento no número de brotações por cepa ocasionou um decréscimo em seu diâmetro médio. É demonstrado que é possível multiplicar plantas de goiabeira serrana através de mergulhia de cepa.

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    • Composto de lodo têxtil em plântulas de soja e trigo

      O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do composto de lodo têxtil sobre plântulas de soja e trigo. O composto de lodo têxtil foi misturado com água e solução nutritiva nas seguintes concentrações (g do composto em 1.000 mL de água e solução nutritiva): 19 g L-1, 38 g L-1, 76 g L-1 e 152 g L-1. Um controle, constituído de água e solução nutritiva, foi incluído no experimento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. As plântulas de soja e trigo foram expostas aos extratos do composto, em sistema de hidroponia com aeração e, após 15 dias, foram avaliadas a massa da matéria seca total, altura da parte aérea, comprimento radicular, conteúdo de clorofila e atividade da peroxidase nas folhas e raízes. Houve diminuição na massa da matéria seca total, altura da parte aérea e comprimento radicular das plântulas de soja e trigo com o aumento da concentração do composto, a partir de 38 g L-1. A atividade da peroxidase, das raízes e das folhas das plântulas de soja e trigo, aumentou a partir da concentração de 38 g L-1. Concentrações maiores do composto de lodo têxtil afetam, de forma prejudicial, as plântulas de soja e trigo.

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    • Conservação e germinação de sementes e desenvolvimento de plântulas da pereira porta-enxerto Taiwan

      Pesquisaram-se, por trinta meses, a conservação e a germinação de sementes, a emergência e o desenvolvimento de plântulas da pereira porta-enxerto Taiwan Nashi-C (Pyrus calleryana Decaisne). Sementes com 12% de umidade armazenadas sob ambiente frio (5-10oC), em frascos de vidro com tampa plástica, mostraram alto poder de conservação. Germinações de 100% ocorreram até o 9o mês, diminuindo para 97, 94, 83 e 76% no final do 12o, 18o, 24o e 30o mês de armazenamento, com uma emergência, em condições de ripado, de 88, 89, 81, 76 e 70% respectivamente. Posteriormente ao 12o mês de armazenamento das sementes, a germinação que ocorria próximo aos 35 dias de estratificação, passou a necessitar mais de 50 dias para emissão da radícula. As plântulas, com rápido e vigoroso desenvolvimento vegetativo, atingiram 141,5cm de altura e 11,9mm de diâmetro, em média, após um ano da emergência. O ponto de enxertia foi atingido por 65% dos porta-enxertos aos oito meses de desenvolvimento, com diâmetro médio de 10,4mm. Cerca de 20% dos indivíduos se apresentaram anormais, com segregação genética indesejável para fins de formação de mudas vigorosas de pereira.

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    • Conservação refrigerada de cherimóia embalada em filme plástico com zeolite

      Com o objetivo de avaliar a eficiência da embalagem plástica "zeolite" no retardamento da maturação de cherimóias, mantidas sob armazenamento refrigerado, colheram-se frutos de cherimóia (Annona cherimola Mill.), cv. Fino de Jete, de pomar comercial de Conceição dos Ouros (MG), no início de março de 2000. Selecionaram-se frutos de boa qualidade, os quais foram submetidos a dois tratamentos: a) embalados com filme de polietileno coextrusado com incorporação de mineral tipo zeólito (zeolite) e b) controle (sem filme plástico). Os frutos foram colocados em caixas de papelão e submetidos ao armazenamento refrigerado (12 ± 1 oC; 90% a 95% de umidade relativa - UR) no Instituto Agronômico, em Campinas (SP). Avaliaram-se nos frutos: a perda de massa, a coloração externa, a aparência e a firmeza. Determinaram-se na polpa, o teor de sólidos solúveis totais (SST), o pH, o teor de acidez total titulável (ATT) e a relação SST/ATT, ao longo de quatro semanas. Observou-se que os frutos do controle começaram a apresentar alterações físicas e químicas a partir do intervalo entre a segunda e a terceira semana de avaliação, apresentando-se consideravelmente depreciados na terceira semana, enquanto o tratamento com "zeolite" proporcionou melhor conservação dos frutos, até a quarta e última avaliação, tanto no aspecto estético, quanto nos atributos internos. Concluiu-se que os frutos não embalados podem ser conservados até por duas semanas em câmara a 12 oC e 90% a 95% de UR e os embalados em "zeolite", mantidos sob essa temperatura até por quatro semanas.

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